O Presidente da Venezuela anunciou um reforço do patrulhamento militar e policial, acompanhado por mobilizações do chavismo, até que se consolide a paz no país.
A gritar "Liberdade!", milhares de opositores saíram às ruas da Venezuela esta terça-feira (30) para reivindicar a vitória de Edmundo González Urrutia nas eleições presidenciais, após protestos que resultaram em 12 mortos e centenas de presos.
O governo do Peru reconheceu esta terça-feira (30) o opositor Edmundo González Urrutia como "legítimo" presidente eleito da Venezuela após as eleições de domingo, não reconhecendo a decisão da autoridade eleitoral venezuelana de declarar Nicolás Maduro vencedor, afirmou o chanceler Javier Gonzáles-O
O candidato da oposição venezuelana, Edmundo Gonzalez Urrutia, que reclama a vitória contra o Presidente Nicolás Maduro, apelou hoje ao Exército para não "reprimir o povo", na sequência dos protestos contra os resultados eleitorais.
O Governo português está a acompanhar a “situação delicada” na Venezuela, no seguimento da divulgação dos resultados eleitorais, não existindo até ao momento registo de portugueses envolvidos ou detidos em protestos.
Cerca de 750 pessoas foram detidas na Venezuela nos protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro, anunciou hoje o procurador-geral, que afirmou que “o número pode aumentar”.
As forças de segurança do Governo venezuelano detiveram nas últimas horas pelos menos quatro elementos da oposição, três deles figuras de destaque e um cuja identidade não foi revelada, segundo a imprensa local.
Uma organização não-governamental (ONG) disse que uma pessoa morreu numa manifestações, na segunda-feira, na Venezuela, na sequência do anúncio da reeleição do Presidente Nicolás Maduro.
A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, disse, segunda-feira, que tem "como provar a verdade" das eleições presidenciais realizadas na véspera, nas quais denuncia fraude na vitória do mandatário chavista Nicolás Maduro.
As forças da ordem reprimiram, na segunda-feira, protestos espontâneos realizados na Venezuela contra a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro, enquanto cresce o apelo internacional para uma maior transparência na contagem dos votos.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, sublinhou hoje que os resultados eleitorais da Venezuela não podem ser considerados até que todos os registos oficiais sejam "publicados e verificados", após a anunciada reeleição de Nicolás Maduro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse ser importante a divulgação de todos os resultados oficiais das eleições de domingo na Venezuela, lembrando a “grande comunidade portuguesa” existente naquele país.
Com gritos de "Até ao fim" milhares de venezuelanos foram hoje para as ruas rejeitar os resultados divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que deram a vitória de Nicolás Maduro nas presidenciais de domingo.
Algumas dezenas de venezuelanos e luso-venezuelanos manifestaram-se hoje no Funchal contra a reeleição de Nicolás Maduro para um terceiro mandato nas presidenciais de domingo, defendendo que a vitória pertence ao candidato da oposição Edmundo Gonzalez Urrutia.
A dúvida paira no que diz respeito ao resultado das eleições na Venezuela, que deram mais um mandato a Nicolás Maduro. Alguns países questionam a transparência do processo — e são várias as formas apontadas que podem ter condicionado a vitória.
O Governo português pediu hoje a verificação imparcial dos resultados das eleições presidenciais de domingo na Venezuela, nas quais o Presidente Nicolás Maduro reclamou vitória.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, José Manuel Albares, rejeita fazer comentários sobre os resultados das presidenciais na Venezuela até que sejam publicados os apuramentos de todas as assembleias de voto.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, apelou à "total transparência do processo eleitoral" na Venezuela, após a declaração de vitória de Nicolas Maduro, que está a ser contestada pela oposição.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, exigiu nesta segunda-feira uma recontagem "justa e transparente" dos votos das eleições presidenciais da Venezuela, nas quais Nicolás Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
A líder da oposição María Corina Machado reivindicou a vitória do seu candidato, Edmundo González Urrutia, nas eleições presidenciais de domingo na Venezuela, após a autoridade eleitoral do país proclamar a reeleição do presidente Nicolás Maduro.
O presidente esquerdista venezuelano, Nicolás Maduro, foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo de seis anos, anunciou a autoridade eleitoral após eleições que, segundo a oposição, estiveram repletas de irregularidades.
O Presidente cessante Nicolas Maduro foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo com 51,20% dos votos, anunciou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela.
A líder do grupo da oposição María Corina Machado pediu aos eleitores que permaneçam nos centros de votação para vigiar o apuramento da eleição presidencial deste domingo na Venezuela, na qual o seu candidato Edmundo González Urrutia enfrenta o presidente esquerdista Nicolás Maduro.