Paulo Rangel reuniu-se, na passada segunda-feira, com Edmundo González Urrutia, candidato que reclama vitória sobre Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho, e com a líder da oposição, María Corina Machado.
O alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos manifestou-se hoje preocupado com as detenções arbitrárias na Venezuela em protestos contra os resultados das eleições presidenciais e com “o clima de medo” vivido no país.
O Presidente Nicolás Maduro, disse hoje que o seu Governo não entregará a Venezuela ao imperialismo nem o poder político à oligarquia e ao fascismo, ao mesmo tempo que pediu mão dura das instituições contra os responsáveis pela violência pós-eleitoral.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou hoje que 25 pessoas foram assassinadas entre 29 e 30 de julho, pico dos protestos pós-eleitorais, e outras 192 feridas com armas de fogo, armas brancas e objetos contundentes.
A líder da oposição venezuelana María Corina Machado rejeitou, em entrevista ao espanhol El País, a realização de novas eleições e está disponível para mostrar os registos eleitorais aos quais a posição teve acesso.
A principal coligação da oposição na Venezuela alertou que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não pode impedir o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) de publicar os dados das eleições presidenciais de 28 de julho.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, apelou hoje “à responsabilidade do Governo português” para não reconhecer “um autoproclamado Presidente venezuelano”.
A líder da oposição, María Corina Machado, anunciou que está a preparar uma "grande atividade" de apoio à mudança política na Venezuela, na sequência das eleições de 28 de julho.
O Governo português exigiu hoje às autoridades venezuelanas "a libertação imediata e incondicional de Williams Dávila Barrios, político da oposição e ex-governador do Estado de Merida, com nacionalidade portuguesa".
O presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou, nesta quarta-feira, não ter dúvidas de que o governo de Nicolás Maduro tenta "cometer fraude" ao não apresentar publicamente as atas das eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela, nas quais foi proclamado vencedor.
Já foram presas mais de 2000 pessoas na Venezuela devido aos protestos contra a contestada reeleição de Nicolás Maduro, apontada como fraudulenta pela oposição. O Presidente pede aos seguidores que denunciem suspeitos de "atos violentos" nas manifestações, aos quais chama "terroristas".
A líder da oposição na Venezuela María Corina Machado garantiu que "a única coisa que resta" ao Presidente Nicolás Maduro é o apoio da liderança militar, após as contestadas eleições de 28 de julho.
Uma colaboradora da líder opositora venezuelana María Corina Machado registou na terça-feira numa transmissão ao vivo o momento da sua detenção por militares, horas depois de criticar uma campanha oficial que pede a denúncia de casos de "ódio" devido aos protestos contra a dúbia reeleição de Nicolás
Pelo menos 24 pessoas morreram na Venezuela em protestos contra a reeleição do presidente Nicolás Maduro, fortemente reprimidos pelas forças de segurança, que nesta terça-feira cerraram fileiras com o governante de esquerda. Pelo menos 2.229 pessoas foram detidas.
Pelo menos 13 jornalistas foram detidos na Venezuela desde as eleições presidenciais de 28 de julho, que reelegeram Nicolás Maduro para um terceiro mandato de seis anos, mas cujos resultados são contestados pela oposição.
As Forças Armadas venezuelanas reafirmaram hoje a sua "lealdade absoluta" ao Presidente Nicolás Maduro, cuja reeleição é contestada, rejeitando os apelos de apoio da oposição, que consideraram "desesperados e sediciosos".
O chefe do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso, entregou à Corte Suprema as atas das eleições presidenciais, nas quais foi reeleito o presidente Nicolás Maduro, que pediu ao máximo tribunal para "certificar" o processo após denúncias de fraude da oposição.
O Ministério Público venezuelano anunciou, nesta segunda-feira, que abriu uma investigação penal contra os opositores Edmundo González Urrutia e María Corina Machado após um comunicado em que estes pediam aos militares para "colocarem-se ao lado do povo", em referência às denúncias de fraude na reel
O Presidente Nicolás Maduro defendeu o boicote da aplicação de mensagens WhatsApp, alegando que está a ser utilizada para ameaçar a Venezuela e pediu aos venezuelanos para a eliminarem progressivamente. Em causa estão supostas "ameaças" feitas por esta via a militares, polícias e líderes comunitário
A líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machado, e o candidato presidencial Edmundo González Urrutia apelaram hoje aos militares e polícias que impeçam o que qualificam de "golpe de Estado" do Presidente Nicolás Maduro para se manter no poder.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, pediu hoje diálogo e "entendimento entre Governo e oposição" e o "respeito pela soberania popular" venezuelana após as polémicas eleições presidenciais na Venezuela.
O candidato presidencial apoiado pela maior coligação de oposição na Venezuela, Edmundo González Urrutia, agradeceu o apelo da União Europeia (UE) a "uma maior verificação independente dos registos eleitorais" da votação do passado domingo.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, negou, domingo, que exista uma ordem de prisão contra a líder da oposição, María Corina Machado, e o candidato presidencial da principal coligação da oposição, Edmundo González Urrutia.
A União Europeia (UE) disse, em comunicado, que "continua a acompanhar com grande preocupação" a situação na Venezuela e pede "uma maior verificação independente dos registos eleitorais" da votação do passado domingo, de que o atual presidente foi declarado vencedor. Já Nicolás Maduro afirmou este d