O Papa Francisco assegurou hoje que está pronto para mediar a paz entre a Ucrânia e a Rússia e revelou que está já a trabalhar para a troca de prisioneiros.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou hoje a morte de "uma centena de mercenários estrangeiros" num ataque com mísseis de alta precisão nas imediações da cidade de Chasiv Yar, na região ucraniana de Donetsk.
A maioria dos residentes de Kiev voltou a ter acesso ao fornecimento de energia elétrica e a outros serviços básicos, assegurou hoje a administração militar da capital ucraniana.
O Governo ucraniano comunicou hoje a libertação de nove militares e três civis que se encontravam em cativeiro russo, naquela que é a terceira troca de prisioneiros com Moscovo numa semana.
O Governo ucraniano agradeceu, numa nota enviada à Lusa, a solidariedade de Portugal por ter, em 2017, aprovado uma resolução a classificar como genocídio o "Holodomor", a fome que há 90 anos matou milhões na Ucrânia.
Mais de seis milhões de residências continuavam hoje afetadas por cortes de energia na Ucrânia, dois dias depois dos ataques em massa da Rússia contra infraestruturas energéticas naquele país, adiantou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O papa Francisco lamentou hoje todas as crianças mortas na Ucrânia e convidou Kiev a tomar "decisões com visão de futuro para a paz", numa carta enviada ao povo ucraniano, nove meses após o início da guerra.
As autoridades locais de Kharkiv, no leste da Ucrânia, adiantaram hoje que já foi restaurada na sua totalidade o abastecimento de água e eletricidade naquela cidade, após os ataques das forças russas ocorridos esta semana.
Os hospitais em Kherson estão a ser evacuados devido aos constantes ataques russos nesta cidade do sul da Ucrânia, da qual as forças de Moscovo se retiraram há duas semanas, anunciou hoje o governador da região.
O Governo ucraniano acusou hoje as tropas russas de deixarem explosivos escondidos em brinquedos durante a sua retirada da cidade de Kherson, no sul do país, o que aumenta o perigo para a população civil.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje o fornecimento de mais armamento "de qualidade" às tropas que combatem na Ucrânia, quando se cumprem nove meses do início da campanha militar desencadeada por Moscovo.
A República Checa, a Polónia, a Hungria e a Eslováquia preveem uma nova vaga de refugiados ucranianos depois dos últimos ataques russos e devido ao inverno, e pediram à Comissão Europeia (CE) ajuda adicional para os receberem.
A Ucrânia, incluindo a capital Kiev, está hoje, em grande parte, sem eletricidade e água corrente, um dia depois de uma nova vaga de bombardeamentos russos contra diversas infraestruturas energéticas do país.
Uma seleção de 51 obras raras do modernismo ucraniano escapou ao início da recente onda de bombardeamentos russos em Kiev, na Ucrânia, ao serem transportadas para Madrid, Espanha, onde vão ficar expostas a partir de 29 de novembro.
A Rússia negou hoje ter atacado Kiev na quarta-feira e remeteu para os mísseis antiaéreos "ucranianos e estrangeiros" a responsabilidade pelos danos causados na capital ucraniana.
A história inicial dava conta de que o míssil que caiu na Polónia, a poucos quilómetros da fronteira com a Ucrânia, tinha sido disparado pela Rússia, mas investigações futuras revelaram que os dados estavam errados. Notícia foi assente na informação fornecida por uma fonte anónima que se revelou err
A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou hoje para o risco de um "inverno catastrófico" para milhões de ucranianos após os mais recentes "ataques implacáveis e generalizados" por parte da Rússia contra civis e importantes infraestruturas.
O Kremlin negou hoje que a Rússia e os Estados Unidos estejam em contacto para promover negociações de paz com Kiev, após fonte militar norte-americana ter apontado esse cenário como possível devido ao impasse de Moscovo na Ucrânia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, denunciou hoje a vaga de ataques russos contra infraestruturas ucranianas que provocaram um "apagão massivo" na vizinha Moldova.
Novos ataques russos na Ucrânia fizeram 30 vítimas civis, entre mortos e feridos, e deixaram hoje milhões de pessoas sem eletricidade, acesso a água e aquecimento, quando se registam já temperaturas negativas nalgumas regiões, segundo as Nações Unidas.
A Rússia regista uma "penúria significativa" de munições para a sua artilharia e que poderão limitar no futuro as suas operações na Ucrânia, declarou hoje o ministro da Defesa norte-americano Lloyd Austin, e apesar dos desmentidos de Moscovo.
A Força Aérea ucraniana reivindicou hoje ter conseguido abater 51 dos 70 mísseis russos disparados e que provocaram falhas generalizadas nas principais infraestruturas de energia do país.
Três pessoas morreram e outras seis ficaram feridas num ataque russo com mísseis hoje contra Kiev, informaram as autoridades ucranianas, que relataram novas falhas de energia em várias cidades, que se estendem à vizinha Moldova.
O Parlamento Europeu lançou hoje uma campanha para recolher, nas cidades da União Europeia (UE), geradores e transformadores de energia para ajudar os ucranianos a passar este inverno, dada a destruição das infraestruturas pela invasão russa da Ucrânia.