Umas eventuais tréguas nos combates no terreno entre as tropas russas e ucranianas no Natal ou Ano Novo estão fora de questão, declarou hoje o Kremlin, que continua a justificar a ofensiva com a necessidade de proteger a população.
O Papa Francisco pediu hoje uma "diminuição dos gastos" no Natal, com o objetivo de economizar e enviar doações aos ucranianos "que estão a sofrer tanto" desde o início da invasão russa em fevereiro.
Os Estados Unidos estão disponíveis para enviar à Ucrânia mísseis Patriot, após um apelo dos líderes de Kiev sobre a concessão de novos armamentos destinados a contrariar os ataques russos, indicaram hoje responsáveis oficiais em Washington.
A conferência internacional de apoio à Ucrânia realizada em Paris recolheu quase mil milhões de euros para ajudar a população a sobreviver ao inverno, sem as infraestruturas destruídas pelos bombardeamentos russos, anunciou hoje a chefe da diplomacia francesa.
O Kremlin afirmou hoje que a proposta apresentada pelo Presidente da Ucrânia para um acordo de paz constitui "um passo para continuar com as hostilidades", rejeitando a possibilidade de uma retirada das tropas russas antes do fim do ano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, assegurou hoje que Portugal vai enviar geradores, aquecedores e lâmpadas LED para a Ucrânia, para contribuir para o novo mecanismo de coordenação da ajuda ao país sob ataque da Rússia.
O vice-governador russo na região de Kherson, sob ocupação de forças russas na Ucrânia, ficou hoje ferido após a explosão do seu carro, mas está "em condição estável", disseram agências russas.
O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, disse hoje em Berlim que o Presidente russo, Vladimir Putin, pode estar seguro de que a NATO nunca atacará a Rússia, ao contrário do que Moscovo fez à sua vizinha Ucrânia.
A Nestlé vai investir 40 milhões de francos suíços (40,5 milhões de euros), em novas instalações de produção na Ucrânia, em Smolyhiv, na região ocidental do país, anunciou hoje o grupo suíço.
O primeiro-ministro ucraniano apelou a mais ajuda militar, especialmente baterias de mísseis 'Patriot' e outros sistemas de defesa antiaérea, para combater os ataques da Rússia, que voltou hoje a bombardear regiões no leste da Ucrânia.
Os chefes de diplomacia da União Europeia (UE) vão debater hoje, em Bruxelas, o apoio à Ucrânia para fazer face à agressão militar russa, em vésperas da última cimeira de líderes do ano, que se realiza na quinta-feira.
A Ucrânia exigiu hoje ao Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) "medidas concretas e eficazes" para a libertação de prisioneiros de guerra ucranianos.
O Parlamento búlgaro aprovou hoje o envio de ajuda militar à Ucrânia, pela primeira vez desde o inicio da invasão russa, tendo os deputados acordado também uma lista de armamento.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, alertou hoje, em declarações aos 'media' noruegueses, que os combates na Ucrânia podem sair do controlo e o atual conflito transformar-se numa guerra entre a Rússia e a NATO.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse esta sexta-feira que, em última análise, será necessário um acordo para encerrar os combates na Ucrânia, nove meses depois do Kremlin ter lançado a sua "operação militar especial"
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que a Rússia deveria responder pelas acusações de terrorismo e agressão contra os ucranianos, por causa das minas colocadas nos territórios que ocuparam.
O antigo ministro da Defesa britânico Michael Fallon exortou hoje a União Europeia (UE) e a NATO a acelerar "urgentemente" a adesão da Ucrânia para ajudar a economia, facilitando o comércio e o acesso a apoio financeiro.
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que o seu país vai continuar a atacar infraestruturas de energia ucranianas, cujos ataques já obrigaram Kiev a enormes cortes de energia e água.
O Kremlin criticou nesta quinta-feira a "russofobia" e a "cegueira" da revista norte-americana Time, que escolheu o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, como a personalidade do ano de 2022 e homenageou o "espírito" do seu país.
O presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu quarta-feira que o conflito na Ucrânia está a ser "longo" e minimizou o risco de recorrer a armas nucleares.
Pelo menos oito pessoas foram mortas e cinco ficaram feridas num ataque russo realizado hoje em Kurakhov, 50 quilómetros a oeste de Donetsk, informou o gabinete presidencial ucraniano.
A Ucrânia anunciou hoje que as suas embaixadas receberam 31 pacotes suspeitos em apenas uma semana, todos com endereço de expedição de uma concessionária de carros Tesla na Alemanha.