Generalistas ou desportivos. Nacionais ou internacionais. A negro ou com as cores da Ucrânia. "Guerra" é a palavra que se destaca nas manchetes desta sexta-feira.
O primeiro-ministro português, António Costa, revelou hoje em Bruxelas que Portugal está já a identificar oportunidades de postos de trabalho concretas para refugiados ucranianos, e disse esperar que a UE não repita os erros de anteriores crises humanitárias.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), considerou na noite de hoje que a ofensiva russa contra a Ucrânia é “um ato inqualificável de Vladimir Putin”, reiterando que a capital portuguesa está com Kiev.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, decretou hoje a mobilização geral da população sujeita a "recrutamento militar e reservistas" para combater a invasão russa no país, iniciada na madrugada de quinta-feira.
Pelo menos 100.000 pessoas já abandonaram as suas casas na Ucrânia devido à invasão iniciada hoje pela Rússia e vários milhares cruzaram as fronteiras rumo a países vizinhos, segundo dados do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
Os líderes do G7 condenaram hoje a invasão da Rússia à Ucrânia, que representa uma “ameaça à ordem internacional” e prometeram uma resposta contundente e coesa a uma crise que terá efeitos “além da Europa”.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, dirigiu-se por videoconferência aos chefes de Estado e de Governo da União Europeia, reunidos em Bruxelas para discutir a reação à ofensiva militar lançada pela Rússia na Ucrânia, revelou o presidente do Conselho Europeu.
O Conselho Português do Movimento Europeu (CPME) condenou hoje, “veementemente, a invasão da República da Ucrânia pela Federação Russa” e manifestou ao povo ucraniano “toda a solidariedade neste momento extremamente difícil da sua existência”.
O Conselho Europeu apelou hoje à Comissão Europeia para avançar com “medidas de contingência” sobre fornecimento energético da Rússia, e com “rápida preparação de novo pacote de sanções” abrangendo a Bielorrússia, por permitir a invasão russa da Ucrânia.
O Pentágono vai enviar cerca de 7.000 soldados adicionais para a Alemanha, em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia, anunciou hoje um alto funcionário dos Estados Unidos em Washington.
A escuderia Haas vai deixar de exibir o logótipo do patrocinador russo da equipa no terceiro e último dia desta primeira bateria de testes de pré-temporada de Fórmula 1 em Barcelona (Espanha).
A ONU libertou 20 milhões de dólares em ajuda humanitária de emergência à Ucrânia e países vizinhos, anunciou hoje o secretário-geral da organização, António Guterres, pedindo novamente ao Presidente russo, Vladimir Putin, que pare a ofensiva militar.
As Forças Armadas russas já controlam o aeroporto militar Antonov, em Gostomel, nos arredores de Kiev, depois de uma violenta operação de ataque com helicópteros.
Centenas de ucranianos estão hoje ao final da tarde concentrados junto à Embaixada da Rússia em Lisboa, em protesto contra a invasão da Ucrânia e a pedir o fim da guerra.
O chanceler alemão advertiu hoje o Presidente russo para não "subestimar" a determinação da NATO em defender os seus membros e exortou-o a retirar as tropas da Ucrânia e a revogar o reconhecimento da independência de Donetsk e Lugansk.
Um conselheiro do Presidente ucraniano disse que a Ucrânia perdeu hoje o controlo sobre a central nuclear de Chernobyl, depois de uma batalha feroz para tentar repelir as forças militares russas.
A embaixadora ucraniana em Portugal declarou hoje que "a Ucrânia espera o apoio da NATO e da União Europeia" para combater a ofensiva russa ao país, não só impondo sanções, mas fornecendo a Kiev armas e ajuda humanitária.
O presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou hoje que Estados Unidos e aliados vão reforçar sanções à Rússia e que o dispositivo da NATO na Alemanha será reforçado com tropas norte-americanas, após a invasão russa da Ucrânia.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse esta quinta-feira que o grupo G7 concordou em impor sanções económicas “devastadoras” contra a Rússia devido à invasão da Ucrânia.
O Ministério da Defesa russo confirmou hoje que as suas forças terrestres se movimentaram da Crimeia para a Ucrânia, no que foi a primeira confirmação de Moscovo de que tropas da Rússia concretizaram a invasão do país vizinho.
O Conselho de Segurança da Nações Unidas vai votar na sexta-feira uma resolução para condenar a Rússia pelos ataques na Ucrânia e exigir a retirada das tropas russas, mas o projeto deverá ser vetado.
O deputado socialista Capoulas Santos e a líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, salientaram hoje a unidade entre os 27 Estados-membros da União Europeia e consideraram que a invasão russa da Ucrânia representa um ataque às democracias.