O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu hoje que "quebrou o plano" da Rússia ao terceiro dia da invasão do seu país, pedindo aos russos que digam a Vladimir Putin para parar a guerra.
A agência de notação financeira Standard & Poor's desceu o 'rating' da Rússia e da Ucrânia em um nível para cada país, devido à intervenção militar em curso, colocando a dívida pública da Rússia no 'lixo'.
O Presidente da Ucrânia pediu hoje à população para não depor as armas e defender Kiev, onde o exército ucraniano se confronta já com as forças russas, dois dias depois do início da invasão.
O Presidente dos Estados Unidos assinou, na sexta-feira, um memorando a autorizar o envio de até 350 milhões de dólares (310,5 milhões de euros) em apoio militar de emergência a Kiev.
Cinquenta países, incluindo Portugal, subscreveram nas Nações Unidas uma declaração sublinhando que "Putin é o agressor" da Ucrânia, e prometendo levar a condenação da Rússia à Assembleia Geral da ONU, depois do veto russo a uma resolução do Conselho de Segurança.
Era uma viagem de negócios, de rotina, mas rapidamente se transformou num plano de fuga. José Neves estava em Odessa com mais dois colegas quando a invasão começou. Ao sinal da primeira bomba, ainda de madrugada, meteram-se no carro e conseguiram fugir para a Moldávia. À angústia da família de José,
Milhares de pessoas estão hoje concentradas nas ruas das capitais de vários países europeus para exigir o fim da invasão russa da Ucrânia e a paz na Europa, com algumas a pedir que a NATO aja militarmente.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, adiantou que os russos vão "tentar tomar" a capital da Ucrânia, Kiev, na noite de hoje, pedindo ao povo que defenda a cidade.
A Rússia vetou hoje uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas condenando a sua agressão à Ucrânia, isolada numa votação que alcançou 11 votos a favor e três abstenções, incluindo da China.
A Rússia encerra o seu espaço aéreo às companhias aéreas britânicas a partir de hoje, em resposta a uma medida semelhante tomada por Londres, informou hoje a Agência Federal de Transporte Aéreo.
Um grupo de 664 cientistas russos, encabeçado por membros da Academia de Ciências da Rússia e pelo Nobel da Física Konstantin Novosiolov, protestaram hoje contra a guerra "sem justificação racional" lançada pela Federação Russa na Ucrânia.
As altas medições de radiação na central nuclear danificada de Chernobyl, controlada agora pelas forças russas na sequência da invasão à Ucrânia, podem ter sido causados pela passagem de veículos militares pesados, relatou hoje o regulador ucraniano.
A proteção dos civis tem de ser a primeira prioridade das partes envolvidas no conflito na Ucrânia, quer operem no país ou nas imediações, apelou hoje a ONU, numa declaração conjunta dos representantes dedicados à proteção das crianças.
As sanções aplicadas pela comunidade internacional contra o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o seu ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, são um sinal da "impotência" dos ocidentais, referiu hoje o porta-voz da diplomacia russa.
O Reino Unido congelou os bens do Presidente da Rússia, Vladimir Putin, e do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, devido à invasão russa da Ucrânia, revelou hoje o governo britânico.
O diretor-geral da Agência Espacial Europeia (ESA), Josef Aschbacher, disse hoje que se mantém a cooperação espacial com a Rússia, alvo de sanções depois de ter invadido a Ucrânia.
O Gabinete Coordenador de Segurança (GCS) esteve hoje reunido "em sessão extraordinária" para uma "primeira avaliação" a "eventuais impactos na segurança interna que possam vir a decorrer da situação de guerra que se vive na Ucrânia", adianta um comunicado.
O ministro das Finanças, João Leão, disse hoje que Portugal pode sofrer as consequências do aumento dos preços do gás devido à invasão russa da Ucrânia e que Europa deve aproveitar este momento para apostar na transição energética.
A NATO mobilizou pela primeira vez elementos da sua força de reação rápida, que inclui militares portugueses, para "evitar transgressões em território da NATO", perante a invasão russa à Ucrânia, revelou hoje a Aliança Atlântica.
A ofensiva russa na Ucrânia "perdeu ímpeto" nas últimas 24 hora, perante uma "maior" resistência dos militares ucranianos do que Moscovo esperava, informou hoje um alto funcionário do Pentágono.
O Presidente ucraniano afirmou hoje que o Governo continua firme e os seus assessores estão em Kiev a trabalhar para defender o país da invasão russa, num vídeo em que aparece na rua rodeado pela sua equipa mais próxima.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) decidiu hoje por termo ao processo de adesão da Rússia e encerrar o gabinete de representação da organização em Moscovo.
Os chefes de Estado e de Governo da NATO declararam hoje que a decisão do Presidente russo, Vladimir Putin, de invadir a Ucrânia "é um erro estratégico pelo qual a Rússia pagará um preço elevado" económica e politicamente.