A doente ucraniana politraumatizada que deu entrada no Hospital São João, no Porto, a 09 de março, “com um quadro clínico exigente e complexo” vai ter alta hoje, anunciou o hospital.
Portugal aceitou 31.543 pedidos de proteção temporária de cidadãos ucranianos e estrangeiros residentes naquele país, desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, a 24 de fevereiro, anunciou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
As forças de segurança da Ucrânia divulgaram hoje um vídeo onde surge o empresário Viktor Medvedchuk, próximo ao presidente russo Vladimir Putin e que foi detido pelas tropas de Kiev, pedindo para ser trocado por soldados e civis cercados na cidade de Mariupol. Em sentido oposto, a Rússia tem consig
A Ucrânia anunciou que não irá abrir hoje nenhum corredor humanitário no país devido à falta de segurança, já que os russos os bloqueiam ou bombardeiam, disse a vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Vereshchuk na rede de mensagens Telegram.
O número de crianças que morreram na Ucrânia desde que os russos invadiram o país, em 24 de fevereiro, chegou a 205, segundo dados publicados hoje pela Procuradoria-Geral ucraniana, na sua conta na rede social Telegram.
Cinco mísseis russos atingiram hoje a cidade de Lviv, no oeste da Ucrânia, a cerca de 70 quilómetros da fronteira com a Polónia. Ataque fez pelo menos seis mortos e oito feridos, segundo um primeiro balanço publicado por Maksym Kozytskyy, governador da região.
As reuniões anuais de primavera do FMI e dos conselhos de governadores do grupo do Banco Mundial para debater questões globais, como o desenvolvimento económico e a erradicação da pobreza, arrancam hoje e prolongam-se até 24 de abril.
A cozinha solidária liderada pelo chef espanhol com duas estrelas Michelin, José Andrés, foi destruída por um incêndio, depois de um míssil russo ter atingido, no sábado, a cidade de Kharkiv, na Ucrânia.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que convidou o seu homólogo francês a visitar a Ucrânia para que Emmanuel Macron constate no terreno o “genocídio” perpetrado pelas forças militares russas.
Os últimos militares ucranianos presentes na cidade de Mariupol vão continuar a “lutar até ao fim”, afirmou o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, numa entrevista transmitida hoje pela estação norte-americana ABC.
O Papa Francisco apelou hoje à paz na Ucrânia, que considera ter sido arrastada para uma “guerra cruel e sem sentido", e pediu aos líderes das nações que "ouçam o grito de paz do povo”.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, lamentou a aparente ineficácia do "diálogo" com Vladimir Putin, observando que todas as vias possíveis de diálogo não impediram que o "horror" continuasse na Ucrânia.
As autoridades ucranianas anunciaram hoje a suspensão dos corredores humanitários no Leste da Ucrânia para evacuação de civis por ausência de acordo com a Rússia para garantir a segurança das operações.
O presidente da Duma (Câmara Baixa do parlamento) russa, Viacheslav Volodin, acusou hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, de usar as negociações com Moscovo para ganhar tempo e conseguir ajuda militar da NATO.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, instou o mundo a "preparar-se" para a eventual utilização pela Rússia das suas armas nucleares, numa entrevista concedida no sábado a vários órgãos de comunicação social ucranianos.
A Rússia apelou hoje à rendição das forças ucranianas em Mariupol, cidade cercada no leste do país, a partir das 06:00 (04:00 em Lisboa), comprometendo-se a poupar as vidas de quem depuser as armas.
A chefe do executivo da Escócia, Nicola Sturgeon, criticou hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, considerando-o "criminoso de guerra", depois de o Kremlin a ter proibido e a outros políticos britânicos de entrarem na Rússia, incluindo o primeiro-ministro, Boris Johnson.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, disse este sábado, 16 de abril, que "a eliminação" dos soldados ucranianos em Mariupol, uma cidade sitiada pela Rússia, "acabará com qualquer negociação de paz" com Moscovo.
A União Europeia atribuiu hoje um pacote adicional de ajuda humanitária aos civis afetados pela guerra na Ucrânia no valor de 50 milhões de euros, sendo que 5 milhões são para apoiar a Moldova no acolhimento de refugiados.
A Roménia proibiu a entrada nos seus portos do Mar Negro e do Danúbio aos navios com bandeira russa a partir de domingo, noticiou hoje a agência oficial russa TASS.
A chegada de quase 100.000 refugiados da Ucrânia aos países bálticos tem pressionado os serviços sociais de Letónia, Lituânia e Estónia e levantado questões sobre a gestão dos que poderão ficar mais tempo.
O vice-chanceler alemão apelou hoje para que as tradicionais marchas pela paz realizadas na Alemanha na Páscoa sejam dirigidas contra o Presidente da Rússia por ser o agressor na guerra da Ucrânia.
A União Europeia (UE) recebeu uma lista com 150 nomes de vítimas de violência sexual, entre mulheres e crianças ucranianas, estando a ser avaliada a retirada destas pessoas para tratamento em países do bloco europeu.