Charles Michel, presidente do Conselho Europeu, instância que representa os Estados membros da União Europeia, chegou hoje a Kiev numa altura em que a Rússia lança uma nova ofensiva no leste do país
Kiev acordou com Moscovo a criação de um corredor humanitário para retirar a partir de hoje civis de Mariupol, o que acontece pela primeira vez desde sábado, indicou o Governo ucraniano.
A Rússia fez outro ultimato às forças ucranianas estacionadas na fábrica Azovstal, em Mariupol, para largarem as armas, hoje, depois de nenhum dos elementos se ter rendido nas duas horas estabelecidas por Moscovo na terça-feira.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) anunciou hoje que as linhas telefónicas diretas entre a central termoelétrica desativada de Chernobyl e o regulador nuclear da Ucrânia foram restauradas.
A Ucrânia recebeu aviões de combate e peças de reposição que permitem reforçar a Força Aérea, adiantou esta terça-feira o porta-voz do Departamento de Defesa norte-americano, sem especificar a quantidade ou quais os países que forneceram as aeronaves.
O líder checheno pró-Moscovo Ramzan Kadyrov, que está a combater com as suas forças na Ucrânia, disse que a cidade de Mariupol será “libertada” nas próximas horas, apesar da resistência ucraniana.
O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, acusou hoje os Estados Unidos e os seus aliados de estarem a fazer tudo para arrastar a guerra na Ucrânia "até ao último ucraniano".
O PCP vai fazer uma declaração pública na quarta-feira, na Assembleia da República, sobre a posição que vai tomar na sessão solene com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por videoconferência, na tarde de quinta-feira.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, vai deslocar-se a Kiev "nos próximos dias" para se encontrar com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, não tendo sido revelada a data exata por motivos de segurança, segundo fontes do executivo.
A única certeza que há em torno do cruzador russo Moskva é que naufragou no Mar Negro a 14 de abril. Rússia e Ucrânia apresentam versões contraditórias das causas para o simbólico navio de guerra russo se afundar. Moscovo defende que a tripulação foi resgatada, mas há famílias dos tripulantes que nã
António Guterres, secretário-geral da ONU, não tentou entrar em contacto com o Presidente russo, Vladimir Putin, desde o início da invasão russa da Ucrânia.
A televisão estatal russa Rossiya 24 emitiu, esta segunda-feira, uma peça onde dois soldados de naturalidade britânica, com sinais visíveis de cansaço e até ferimentos, pediram ao primeiro-ministro Boris Johnson que negociasse o seu resgate.
A vice-primeira-ministra ucraniana, Iryna Verechtchuk, informou que Kiev e Moscovo não conseguiram chegar a acordo para a organização hoje de corredores humanitários para retirar civis, o que acontece pelo terceiro dia consecutivo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que espera que a Ucrânia obtenha “nas próximas semanas” o estatuto de candidato à adesão à União Europeia (UE) e agradeceu a Bruxelas a disponibilidade para acelerar o processo.
A Casa Branca reafirmou esta segunda-feira que um alto responsável dos EUA visitará a Ucrânia, mas não será o presidente Joe Biden, que não tem planos de viajar para aquele país num futuro próximo.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, anunciou esta segunda-feira o início da ofensiva russa na região de Donbass, no leste da Ucrânia, parcialmente sob o controlo de separatistas pró-russos e onde se intensificaram os combates.
O comandante da 36.ª brigada de fuzileiros navais ucraniana, Sergiy Volyna, que está a defender a cidade cercada de Mariupol, escreveu uma carta ao Papa Francisco pedindo-lhe para intervir “para salvar a população civil exausta da cidade”.
Mais de 570 académicos e políticos internacionais subscreveram um Manifesto pela Paz na Ucrânia exigindo um cessar-fogo imediato, entre elas Noam Chomsky, Jeremy Corbyn e a líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins.
Mais de 4,9 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde o início da invasão russa, sendo cerca de 90% mulheres e crianças, segundo dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, condenou hoje os "contínuos e ilegais bombardeamentos" das tropas russas na Ucrânia, lamentando o ataque de hoje a Lviv, que "mostra que nenhuma parte do país é poupada".
As forças russas atacaram hoje com mísseis a cidade de Lviv (oeste) e atingiram diversos alvos em várias regiões da Ucrânia, numa aparente tentativa de eliminar as defesas do país antes do assalto em larga escala ao leste.
A ONU confirmou hoje que pelo menos 2.072 civis morreram e 2.818 ficaram feridos na guerra da Ucrânia, 54 dias após o início da invasão russa, sublinhando que os números reais poderão ser muito superiores.
A sessão solene de boas vindas ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que falará no parlamento português por videoconferência, vai passar das 15:00 para as 17:00 de quinta-feira, após pedido da Embaixada da Ucrânia.