O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) acusou hoje a TAP de não estar a pagar o previsto na lei do ‘lay-off’, indicando vários casos em que a remuneração é inferior ao salário mínimo nacional.
O primeiro-ministro regozijou-se hoje com o anúncio do Conselho de Administração da TAP de que vai ajustar o plano retoma de voos, considerando que "quem erra" não merece censura e que a transportadora aérea é estratégica.
Desde que a TAP voltou à esfera do Estado em 2016, após a reversão da privatização pelo Governo de António Costa, que a relação entre a empresa e os executivos tem sido espinhosa. O plano de rotas anunciado pelo Conselho de Administração da companhia aérea foi apenas mais um caso de vários que se tê
O Conselho de Administração da TAP reagiu às críticas quanto ao seu plano de rotas programado para junho e julho, prometendo "colaborar com todos os agentes económicos" e "adicionar e ajustar os planos de rota anunciados para este momento de retoma". Em causa estava a concentração de voos para Lisbo
O CDS-PP acusou hoje o Governo de fazer da TAP uma “arma de arremesso político” e questionou quanto é que a companhia aérea vai “custar aos contribuintes”, defendendo que tudo deve ser feito “para não prejudicar” a empresa.
O presidente da Câmara de Guimarães, Domingos Bragança (PS), repudiou hoje a estratégia da retoma da atividade da TAP, sublinhando a “enorme falta de decência” daquela transportadora aérea em relação à região Norte.
O presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa (ERTRL), Vítor Costa, criticou hoje o plano de retoma de voos da TAP, defendendo que a estratégia da companhia aérea “deve ser profundamente reformulada”.
A Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) e o Turismo do Algarve contestaram hoje o plano de retoma de atividade anunciado pela companhia área TAP para os próximos dois meses por “não servir” a região como “principal destino turístico nacional”.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a Comissão Executiva da TAP tem o dever legal de "gestão prudente" e "não tem credibilidade" um plano de rotas sem prévia informação sobre a estratégia de reabertura de fronteiras de Portugal.
O presidente da Área Metropolitana do Porto defendeu hoje que é necessário ponderar uma estratégia alternativa para a região, com ou sem TAP, tendo criticado o plano de retoma da atividade que "vem agudizar a hostilidade" à gestão seguida.
O grupo parlamentar do PS vai entregar hoje, no parlamento, um pedido de audição urgente do presidente da TAP, Miguel Frasquilho, para esclarecer a “desproporção grande” entre as rotas com origem em Lisboa e as que partem do Porto.
O Presidente da República afirmou hoje à agência Lusa que "acompanha a preocupação manifestada por vários partidos políticos e autarcas relativamente ao plano de retoma de rotas da TAP, em particular no que respeita ao Porto".
O presidente do PSD considerou hoje que a TAP está a assumir-se como uma transportadora aérea regional, confinada à antiga província da Estremadura, razão pela qual não pode ter os apoios de uma empresa estratégica nacional.
Um grupo de 11 sindicatos representativos do setor da aviação civil considerou hoje ser urgente a retoma da atividade na TAP, a manutenção dos salários e o fim do 'lay-off', pedindo reuniões com o Governo e com a transportadora.
O secretário-geral-adjunto do PS, José Luís Carneiro, reagiu a partir da sede do partido ao plano de ligações da TAP para junho e julho, considerando que este "lesa o interesse nacional" ao não incluir mais voos para o norte do país. A reação do dirigente socialista soma-se assim às do presidente da
A Distrital do Porto do PS defendeu hoje que o Governo não pode ignorar a marginalização do Norte "arquitetada pela gestão privada da TAP", considerando um "insulto" a estratégia da companhia para a retoma da operação para a região.
O PCP defendeu hoje que a retoma da operação da TAP, com um número "muito insuficiente" de voos a partir do Porto, confirma a necessidade de um "efetivo controlo público" que coloque a transportadora aérea ao serviço do país.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, acusou hoje a TAP de “impor um confinamento ao Porto e Norte” e de “abandonar o país” neste momento de pandemia em que Portugal “mais precisa” da transportadora aérea.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Área Metropolitana do Porto (STTAMP) classificou hoje de “irrisória” a percentagem de voos da TAP com origem no Aeroporto do Porto, considerando tratar-se de “um duro golpe” na economia da região.
A TAP publicou hoje o seu plano de voo para os próximos dois meses que implica 27 ligações semanais em junho e 247 em julho, sendo a maioria de Lisboa, de acordo com dados divulgados pela companhia aérea.
A TAP está numa situação financeira agravada desde o início da crise provocada pela pandemia. Até ao momento, a companhia aérea não sabe qual o plano de resgate que lhe será aplicado e, por isso, trabalha em cenários baseados no que está a ser feito nas grandes companhias europeias. Segundo o Expres
A Iniciativa Liberal defendeu hoje que não deve ser colocado “nem mais um euro” de dinheiro dos contribuintes para salvar a TAP, considerando que na fase da retoma toda a receita fiscal é ainda mais preciosa.
O Conselho de Administração da TAP decidiu voltar a prolongar o período de ‘lay-off’ dos trabalhadores até final de junho, justificando com as restrições à mobilidade e a operação reduzida prevista para junho.
Um avião fretado pelo Estado português parte na madrugada de quinta-feira de Pequim com o primeiro carregamento dos 500 ventiladores comprados pelo Governo a fornecedores chineses e que foram entregues na embaixada portuguesa na capital chinesa.