O antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) major Vasco Brazão vai ser novamente inquirido, a seu pedido, no Departamento Central de Investigação e Ação Penal na próxima terça-feira, disse o seu advogado à agência Lusa.
O presidente do PSD, Rui Rio, disse esta sexta-feira que, se fosse primeiro-ministro, o ministro da Defesa, José Azeredo Lopes, já teria saído do Governo, porque ficou “fragilizado politicamente” com o caso do reaparecimento das armas de Tancos.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) vai prestar declarações no Departamento Central de Investigação e Ação penal no dia 23 confirmou o seu advogado à agência Lusa.
A procuradora-geral da República [PGR] enviou à comissão parlamentar de Defesa “informação processual” relativa ao furto de Tancos, na sequência de um requerimento do CDS-PP, que está fechada num cofre até os deputados decidirem a forma da consulta.
O Presidente da República defendeu esta quarta-feira que tudo deve ser apurado "doa a quem doer" sobre "a devolução das armas" do paiol de Tancos, mas também sobre "o furto das armas", que, realçou, não deve ser esquecido.
O Presidente da República defendeu hoje que tudo deve ser apurado "doa a quem doer" sobre "a devolução das armas" do paiol de Tancos, mas também sobre "o furto das armas", que, realçou, não deve ser esquecido.
O advogado do major Vasco Brazão, arguido no caso do reaparecimento das armas de Tancos, disse hoje esperar que o ex-chefe de gabinete do ministro da Defesa "honre a verdade" sobre um memorando que lhe foi entregue.
A líder do CDS questionou hoje o primeiro-ministro, pelo segundo debate quinzenal consecutivo, sobre o caso do furto de armas de Tancos e ouviu António Costa acusá-la de “lamentável partidarização” sobre as chefias militares.
O primeiro-ministro afirmou hoje desconhecer o documento que o ex-chefe de gabinete do ministro da Defesa, general Martins Pereira, entregou no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e acrescentou que Azeredo Lopes também não tinha conhecimento.
O tenente-general António Martins Pereira já terá feito chegar ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) os documentos referentes ao roubo das armas em Tancos. A notícia está a ser avançada pela RTP.
O líder comunista afirmou não condenar nem absolver o ministro da Defesa nem o Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) no caso do roubo de armas de Tancos, remetendo para a futura comissão parlamentar de inquérito.
O ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar, major Vasco Brazão, pediu para ser ouvido novamente, no âmbito do processo de recuperação das armas desaparecidas de Tancos, disse hoje à Lusa o seu advogado.
O primeiro-ministro, António Costa, reiterou esta segunda-feira confiança política no ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, considerando que é um “ativo importante” no Governo.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, escusou-se esta sexta-feira a comentar o caso de Tancos, destacando que "a notícia principal do dia é a atribuição do Prémio Nobel da Paz a dois grandes ativistas".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reiterou esta sexta-feira que relativamente ao conhecimento imputado ao ministro da Defesa quanto ao caso do desaparecimento de armas nos paióis de Tancos, “é preciso respeitar o apuramento da verdade”.
O novo partido de Pedro Santana Lopes, “Aliança”, considera que o processo de Tancos está a fragilizar politicamente o ministro da Defesa Nacional defendendo que Azeredo Lopes “não tem condições para continuar no cargo”.
O líder parlamentar do BE, Pedro Filipe Soares, considerou esta sexta-feira que o caso relacionado com o desaparecimento de armamento em Tancos é "demasiado grave" e, por isso, exige rapidez na conclusão da investigação.
O líder parlamentar do PS, Carlos César, considerou esta sexta-feira que "dificilmente o ministro da Defesa pode ter responsabilidades" no furto das armas de Tancos, mas ressalvou que, se isso acontecer, Azeredo Lopes terá de "retirar as respetivas consequências".
O primeiro-ministro, António Costa, garantiu esta sexta-feira que mantém a confiança no ministro da Defesa, Azeredo Lopes, considerando que, sobre o caso de Tancos, "falta muita coisa esclarecer, desde logo a captura dos ladrões".
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, insistiu na noite de quinta-feira na demissão do ministro da Defesa e do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) devido ao caso Tancos, garantindo que vai continuar a exigir a verdade ao Governo.
O ex-chefe de gabinete do ministro da Defesa admitiu hoje que recebeu em novembro o coronel Luís Vieira e o major Brazão, mas nunca percebeu qualquer "indicação de encobrimento de eventuais culpados do furto de Tancos".
O advogado do major Vasco Brazão, ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) admitiu hoje pedir o levantamento do segredo de justiça para que sejam divulgadas partes do interrogatório judicial “em nome da honra e dignidade” do seu constituinte.
O Presidente da República defendeu hoje, questionado sobre o conhecimento imputado ao ministro da Defesa quanto ao caso de Tancos, que há que aguardar que se apure "toda a verdade" para formular "um juízo preciso".
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que, a ser verdade que o ministro da Defesa teve conhecimento do encobrimento na recuperação do material furtado em Tancos, Azeredo Lopes não tem condições para se manter em funções.