O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, admitiu hoje estar preocupado com as manobras militares que a China tem realizado em torno de Taiwan, mas acredita que Pequim não vá mais longe.
A indignação da China pela visita da congressista americana Nancy Pelosi a Taiwan despertou o fervor nacionalista de alguns internautas chineses, mas as opiniões nas ruas são mais variadas.
Exercícios iniciaram-se na quinta-feira como retaliação pela visita à ilha da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi.
Taiwan voltou hoje a denunciar o exército chinês por simulações de ataques à ilha, naquele que deverá ser o último dia de manobras militares organizadas por Pequim em represália pela visita a Taipé da líder do Congresso norte-americano.
Taipé denunciou hoje que os navios e aviões militares chineses voltaram a atravessar a linha média do Estreito de Taiwan num "possível ataque simulado" como parte dos exercícios anunciados por Pequim.
Alguns dos projéteis chegaram mesmo a sobrevoar a ilha durante as manobras militares executadas por Pequim em resposta à visita a Taipé da presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi
A líder da maioria democrática na Câmara dos Representantes aterrou esta semana em Taiwan, não se sabe exactamente com que objectivo, e os resultados são imprevisíveis.
A presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, disse esta sexta-feira que os Estados Unidos "não permitirão" que a China isole Taiwan, depois da sua visita à ilha que enfureceu Pequim.
O ministro da Defesa japonês, Nobuo Kishi, declarou, em Tóquio, que vários dos mísseis balísticos disparados hoje pela China terão caído pela primeira vez na Zona Económica Exclusiva (ZEE) do Japão.
A China iniciou exercícios navais militares, que incluem fogo real, em seis áreas marítimas em redor da ilha de Taiwan, anunciados na sequência da visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, ao território.
O artista dissidente chinês Ai Weiwei considerou hoje a visita a Taiwan da presidente da Câmara dos Representantes norte-americana, Nancy Pelosi, como "um momento muito crucial", numa declaração à agência Lusa.
Dois veteranos da política americana, Joe Biden, 79 anos, e Nancy Pelosi, 82, são os protagonistas dos dois golpes que nestes dias pretendem colocar os EUA como mandantes na ordem mundial – ao mesmo tempo que a desestabilizam ainda mais.
Nancy Pelosi tem uma longa história de provocação com a China. A presidente da Câmara dos Representantes americana, que chegou a Taiwan esta terça-feira, já enfureceu Pequim com uma faixa na Praça Tiananmen, ou por se reunir com o Dalai Lama.
Ao chegar a Taiwan, Nancy Pelosi disse que sua visita demonstra o forte compromisso de Washington com a ilha autónoma, que a China vê como parte de seu território.
A visita da presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, tem deixado o mundo em alvoroço. Se por um lado, se trata de “uma provocação”, do outro, “é um direito”.
A República Popular da China avisou hoje os Estados Unidos sobre a eventual visita da presidente da Câmara dos Representantes a Taiwan, afirmando que Washington vai ter de "pagar o preço" pela deslocação de Nancy Pelosi considerada "ataque".
Um navio contratorpedeiro da Marinha de Guerra da República Popular da China navegou a 80 quilómetros da ilha de Lanyu, sudeste de Taiwan, noticiou hoje a agência de notícia CNA de Taipé.
A líder do Congresso dos Estados Unidos, Nancy Pelosy, iniciou hoje em Singapura, uma digressão pela Ásia, marcada pela questão de saber se incluirá uma controversa visita a Taiwan, cuja soberania é reivindicada por Pequim.