O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu neste sábado uma "reunificação" inevitável com Taiwan por meios "pacíficos", enquanto a ilha relatou nos últimos dias um número recorde de incursões de aviões militares de Pequim.
Os Estados Unidos instaram hoje a China a cessar a "pressão militar" sobre Taiwan na sequência das repetidas incursões dos caças chineses na Zona de Identificação da Defesa Aérea (ADIZ) taiwanês nos últimos dias.
O Presidente dos Estados Unidos disse ter falado com o homólogo chinês sobre Taiwan e que tinham concordado em respeitar o 'status quo', quando as tensões entre Pequim e Taipé estão a aumentar.
Um total de 19 caças chineses entraram sábado à noite na Zona de Identificação da Defesa Aérea (ADIZ) de Taiwan, de acordo com uma declaração emitida hoje pelo Ministério da Defesa da ilha.
Taiwan acusou hoje Pequim de aumentar a pressão e de querer minar a paz na região, um dia após a maior incursão de aviões militares chineses na zona de identificação de defesa aérea da ilha.
A costa leste de Taiwan está hoje a registar ventos e chuvas fortes devido ao tufão Chanthu, com perturbações nas ligações rodoviárias e no fornecimento de eletricidade, mas sem afetar diretamente a ilha.
John Cena, ator e lutador de wrestling, pediu desculpas aos seus seguidores chineses, nesta terça-feira, por ter descrito Taiwan como um "país", comentário que gerou uma onda de indignação na China, considerada o maior mercado cinematográfico do mundo.
A China está a realizar exercícios navais com porta-aviões, perto de Taiwan, visando "salvaguardar a soberania chinesa", numa aparente alusão à reivindicação de Pequim sobre a ilha autónoma.
Com Xi Jinping, a China entrou mais abertamente na fase expansionista da sua História. Não só economica e política, mas também territorial. E o próximo objectivo “natural” é a pequena ilha que já fez parte do Império do Meio e tornou-se independente em 1945.
Pelo menos 36 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas após o descarrilamento de um comboio perto da cidade de Hualien, em Taiwan, informou a Polícia.
A China advertiu hoje que a "independência de Taiwan significa guerra", dias depois de 13 aviões de guerra chineses terem sobrevoado o estreito da Formosa e a ascensão ao poder de Joe Biden nos Estados Unidos.
Taiwan registou hoje o primeiro caso de transmissão local do coronavírus desde abril, ao 253.º dia sem contaminação, naquele que é considerado um dos exemplos no combate à covid-19.
Intestinos, corações, fígados e outras vísceras de porco voaram ontem numa tensa sessão parlamentar em Taiwan, em protesto contra a decisão do governo de flexibilizar as restrições para a importação de carne suína dos Estados Unidos.
Taiwan imobilizou toda a sua frota de caças F16 enquanto eram efetuados controlos de segurança após o desaparecimento de um avião durante um exercício, disseram hoje as autoridades.
A companhia aérea tailandesa Thai Airways tem vindo a sacar da cartola uma série de iniciativas para recuperar economicamente da crise provocada pela Covid-19. A mais recente envolve sobrevoar quase 100 territórios sagrados.
A China prometeu hoje uma retaliação "legítima e necessária" para "proteger a sua soberania e interesses de segurança", depois de Washington ter anunciado a venda de 100 sistemas de defesa marítima Harpoon e 400 mísseis a Taiwan.
A China anunciou esta segunda-feira sanções contra empresas, pessoas e instituições americanas envolvidas num projeto de venda de armas de mais de mil milhões de dólares a Taiwan, território que é considerado por Pequim como chinês.
Taiwan disse hoje que a China enviou dois aviões militares de vigilância para a ilha durante três dias consecutivos e informou que mandou patrulhas aéreas em resposta.
O exército chinês enviou hoje 18 aviões, incluindo caças, para o Estreito de Taiwan, numa grande e incomum demonstração de força, coincidindo com a visita de um alto funcionário norte-americano a Taipé.
Aviões de guerra das forças armadas da China entraram hoje no espaço aéreo de Taiwan, segundo o ministério da defesa, no dia em que um alto funcionário norte-americano aterrou no território apesar dos protestos de Pequim.
Taiwan apresentou hoje a nova capa dos seus passaportes, que destaca a designação "Taiwan", em vez do nome oficial, "República da China", uma herança do governo nacionalista que governou o continente chinês até 1949.
A China acusou hoje os Estados Unidos de "porem em risco a paz" com o anúncio da visita de uma delegação de alto nível a Taiwan, território que Pequim reclama como sendo uma província sua.
Os Estados Unidos anunciaram na quarta-feira a venda de equipamento militar a Taiwan por 180 milhões de dólares (cerca de 165 milhões de euros), com o objetivo de manter o "equilíbrio de forças" na região.
O Governo chinês afirmou hoje que "nunca tolerará" uma separação de Taiwan do território chinês, no dia em que a Presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, do partido pró-independência, tomou posse para o segundo mandato.