O ministro da Administração Interna adiantou hoje no parlamento que o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) esteve indisponível 9.000 horas em 2017.
A líder do Bloco de Esquerda criticou a Altice, por continuarem por resolver os problemas de telefones e comunicações nas áreas afetadas pelos incêndios de 2017, e insistiu na nacionalização do SIRESP.
A rede SIRESP (Rede de Emergência de Comunicações do Estado) vai colocar 451 antenas satélite, a partir de março, nas áreas consideradas de risco de incêndio este ano, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
A rede SIRESP (Rede de Emergência de Comunicações do Estado) vai colocar 451 antenas satélite, a partir de março, nas áreas consideradas de risco de incêndio este ano, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
O presidente da Comissão Técnica Independente que analisou o incêndio de junho em Pedrógão Grande considerou hoje a rede de comunicações SIRESP um “sistema atrasado”, mas com um potencial que “não foi suficientemente aproveitado ao longo dos anos”.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, anunciou hoje que o Estado vai assumir 54% do capital social do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP).
O Governo anunciou hoje que tomará posição acionista no SIRESP (Rede de Emergência e Segurança), podendo inclusivamente chegar ao controlo total, e promoverá programas para enterramento de cabos aéreos e limpeza de vias.
Para além dos problemas habituais das altas temperaturas, vento a rodar os 100 Km/h e falta de humidade, as autoridades e bombeiros enfrentaram outros problemas que começam a ser agora revelados. Durante quase 16 horas o SIRESP em Braga não funcionou.
O combate ao incêndio que afetou 70 por cento do território de Mira foi prejudicado por falhas no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), denunciaram hoje as autoridades deste concelho.
Associações representativas dos bombeiros portugueses alertaram hoje para as fragilidades existentes no atual sistema de comunicações entre as autoridades da Proteção Civil (SIRESP) e defenderam a necessidade de o Governo encontrar alternativas mais “modernas e fiáveis”.
O SIRESP está “baseado em tecnologia ultrapassada” e “obsoleta”, tendo sido “notório a falha” deste sistema de comunicações e das redes móveis no incêndio de Pedrógão Grande, segundo o relatório da comissão independente hoje divulgado.
O sistema de comunicações SIRESP respondeu, em termos tecnológicos, como devia durante o incêndio em Pedrógão Grande, garantiu hoje o diretor regional de vendas da Motorola, empresa que fornece o equipamento para a infraestrutura.
Um reforço da cobertura do SIRESP, a ampliação do projeto de georreferenciação e a implementação do SIRESP ST, para uma localização exata das ocorrências, constam da Grandes Opções do Plano do Governo.
O anterior adjunto de Operações Nacional da Proteção Civil questionou hoje se foi “uma boa metodologia” a substituição da estrutura de comando a poucos meses da época de incêndios, e pediu que não se faça do SIRESP um “bode expiatório”.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) informou hoje que vai avaliar se houve utilização incorreta da rede de comunicações SIRESP no âmbito do combate aos fogos neste verão.
A PT/Altice está convicta de que cumpriu e superou “inequivocamente” todos os níveis de serviço contratados pela SIRESP, disse hoje em conferência de imprensa Alexandre Fonseca, chefe da Gabinete Tecnológico da empresa de telecomunicações.
O presidente do PSD disse hoje que o sistema de redes de emergência SIRESP "tem a cara do atual primeiro ministro", já que foi aprovado por António Costa quando este desempenhava as funções de ministro da Administração Interna.
O primeiro-ministro, António Costa, disse que as falhas do SIRESP resultaram “do colapso” da Portugal Telecom (PT), numa entrevista concedida ao jornal Expresso, que publica hoje parte da conversa com o líder do executivo.
O Instituto de Telecomunicações considera que existiram “faltas graves” na rede SIRESP (comunicações de emergência), com cortes prolongados no funcionamento normal do sistema, quando do incêndio de junho em Pedrógão Grande, do qual resultaram 64 mortes.
A ministra da Administração Interna quer ver penalizado o consórcio SIRESP, de comunicações de emergência, por “falhas de disponibilidade e de desempenho durante o incêndio de Pedrógão Grande”.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, insistiu hoje na necessidade de acabar com o contrato com a atual concessionária privada do SIRESP, uma vez que pagar por um serviço que não funciona é “insultar o país”.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse hoje, no parlamento, que o Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança em Portugal (SIRESP) falhou 284 horas em 2013.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, disse hoje que as falhas de funcionamento do SIRESP “não são de hoje”, recordando que este sistema de comunicações de emergência também falhou em 2012 e 2013.