A transferência de verbas para a rede SIRESP hoje aprovada em Conselho de Ministros visa garantir “o cumprimento das obrigações de interesse público” até à entrada em vigor do novo contrato de serviço público, adiantou hoje o Governo.
O Sistema Integrado de Redes de Emergência e de Segurança de Portugal (SIRESP) vai ter um investimento de 150 milhões de euros nos próximos cinco anos, 75 milhões dos quais correspondem ao valor do concurso público internacional, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
A empresa que gere a rede de comunicações de emergência considera que o sistema "está em fim de vida" e alerta que é necessária uma transição para as redes 4G e 5G para evitar "interrupção do serviço de comunicações críticas".
O novo presidente da SIRESP SA inicia funções na terça-feira e terá como “atos de gestão urgentes e inadiáveis” a “preparação e lançamento de um concurso público” para a contratação da operação e manutenção da rede SIRESP.
A ministra da Administração Interna solicitou a intervenção da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) para apoiar a "definição da solução do caderno de encargos" de renovação do contrato de assistência técnica da rede SIRESP, indicou hoje o Governo.
Algumas corporações de bombeiros tiveram constrangimentos devido ao ciberataque à Vodafone, mas as operações de socorro não foram afetadas porque recorreram à rede de comunicações de emergência SIRESP, indicou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) esclareceu hoje que as comunicações operacionais estão a funcionar em pleno e que as associações de bombeiros têm a rede de comunicações SIRESP e/ou a Rede Operacional de Bombeiros.
As comunicações em casos de emergência estão a ser asseguradas pela rede Siresp na prestação de socorro por parte de corporações de bombeiros, como a de Bragança, devido à avaria que afeta desde segunda-feira a operadora Vodafone.
O Presidente da República promulgou hoje o decreto-lei sobre execução de projetos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no âmbito do SIRESP, tendo em conta que não estabelece uma solução definitiva em período eleitoral.
Um projeto que está a ser desenvolvido na sequência dos incêndios de 2017 e das falhas de comunicação do SIRESP quer tornar as comunicações de emergência mais resilientes, “mitigando os efeitos do fogo na cobertura rádio e da transmissão”.
O Metro do Porto não tem rede de comunicação de emergência nos troços subterrâneos, que permita interligar os vários agentes da proteção civil em caso de incidente grave.
O Tribunal de Contas (TdC) concedeu visto aos contratos relativos ao modelo transitório de funcionamento do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), indicou hoje à Lusa fonte do TdC.
O presidente do Tribunal de Contas confirmou hoje que deram entrada os contratos relativos ao modelo transitório de funcionamento do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) e que em breve haverá uma decisão.
O ministro da Administração Interna disse hoje que os contratos com as operadoras privadas para garantir o funcionamento da rede SIRESP vão ser feitos através de concursos públicos internacionais, que começarão a ser preparados a partir de julho.
O Governo está a trabalhar para que a rede SIRESP funcione sem falhas e sobressaltos, disse hoje a secretária de Estado da Administração Interna, garantindo que o sistema de comunicações de emergência está a funcionar e vai continuar.
A decisão foi tomada pelo Ministério da Administração Interna (MAI) e surge depois do Governo já ter aprovado uma indemnização compensatória de 11 milhões de euros para assegurar o funcionamento da rede SIRESP no âmbito da solução transitória após 30 de junho e por um período máximo de 18 meses.
O Governo aprovou hoje a atribuição à SIRESP SA de 11 milhões de euros de indemnização compensatória para face aos encargos com a rede de comunicações de emergência e segurança do Estado.
O presidente da Altice responsabilizou hoje o Governo e o SIRESP pelos atrasos na renovação do contrato para a rede de comunicações de emergência, alertando para o "prazo apertado" para a sua implementação em julho.
Jaime Marta Soares, presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, disse hoje que "são muitas as preocupações" relativas ao SIRESP e alertou que "há situações que não se compadecem com decisões tardias". "A bola não está do nosso lado", responde Altice, que vai pedir uma audiência ao ministro da Admi
O Governo aprovou hoje o decreto-lei que define o modelo transitório de gestão, operação, manutenção, modernização e ampliação da rede de comunicações do Estado SIRESP.
A Altice Portugal reiterou hoje a "urgência da definitiva clarificação" do enquadramento jurídico e legal que o Estado pretende adotar para a renovação da prestação dos serviços" da rede de comunicações de emergência SIRESP, que continua a aguardar.
A Parceria Público-Privada (PPP) da rede de comunicações do Estado SIRESP “não será renovada” em 30 de junho e os contratos não vão ser prorrogados nos moldes atuais, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
A rede de comunicações SIRESP tem sido marcada por várias polémicas desde que foi criada, mas as falhas durante o combate aos grandes incêndios de 2017, que causaram cerca de 100 mortos, levaram a várias alterações no sistema.