A Rússia, "muito preocupada" com o ressurgimento de tensões na Coreia do Norte, exortou hoje todas as partes a conterem-se e evitar qualquer ação que possa ser interpretada como uma "provocação", anunciou o Kremlin.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguéi Lavrov, assegurou ao seu homólogo sírio, Walid al Mualem, que acordou com o secretário de Estado norte-americano que os ataques dos EUA na Síria não devem repetir-se.
O centro de escutas da espionagem britânica (GCHQ) alertou no final de 2015 os EUA para a existência de contactos entre membros da equipa de campanha do agora presidente norte-americano, Donald Trump, e “espiões” russos, segundo o diário “The Guardian”.
A Alemanha criticou esta quinta-feira a oposição russa a um acordo no Conselho de Segurança da ONU para condenar o ataque químico na Síria e apelou ao regime sírio para colaborar com a investigação.
A Rússia esta usou quarta-feira o seu poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para bloquear uma resolução que pedia ao Governo sírio a cooperação na investigação sobre o suposto ataque com armas químicas.
A perseguição de pessoas lésbicas, gay, bissexuais e transgénero na Federação Russa, em particular na Tchetchénia, ganhou uma nova dimensão com relatos de detenções em massa, raptos, tortura e mortes. Enquanto os responsáveis nacionais negam - “não se podem perseguir e deter pessoas que simplesmente
Um homem que ficou ferido no atentado de 3 de abril no metro de São Petersburgo morreu de madrugada, elevando para 14 o balanço de vítimas mortais no ataque, informaram as autoridades locais.
A barbaridade em Khan Sheikoun tem tudo para nos revoltar. Quando vemos as imagens daquelas crianças, daquela gente de todas as idades, a morrer em asfixia pelo gás tóxico, saímos da rotina do desfile de imagens de guerra que, pelo efeito de repetição, quase desarma a nossa sensibilidade. A utilizaç
O ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Angelino Alfano, disse hoje que “não há consenso” entre os países do G7 para novas sanções à Rússia devido ao seu apoio ao regime sírio de Bashar al-Assad.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, disse hoje que a Rússia tem de escolher entre estar ao lado dos EUA e aliados ou apoiar o presidente sírio, Bashar al-Assad, o Irão e o Hezbollah.
Oito alegados membros de células terroristas foram detidos na Rússia por suspeita de envolvimento no atentado da semana passada no metro de São Petersburgo, informou hoje o chefe dos serviços secretos russos.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, inicia hoje a sua primeira visita à Rússia, com a questão da Síria a aparecer destacada na sua agenda.
Os ministros dos Negócios estrangeiros do G7 reuniram-se hoje em Itália onde abordaram o alegado ataque químico na Síria e a resposta dos EUA, e pressionaram a Rússia para terminar o seu apoio ao Presidente Bashar al-Assad.
A ministra dos Negócios Estrangeiros australiana afirmou hoje que a Rússia deve apoiar a saída do Presidente sírio, Bashar al-Assad, para pôr fim ao conflito na Síria, depois da morte de civis por armas químicas.
O ministro russo das Relações Externas teve sua primeira conversa com o secretário de Estado americano desde o ataque lançado pelos EUA à base síria de Al-Shayrat. No telefonema, Serguei Lavrov disse a Rex Tillerson que a ação militar é "fazer o jogo do terrorismo".
A Assembleia da República aprovou hoje por unanimidade votos de condenação e pesar pelo atentado terrorista no metro da cidade russa de São Petersburgo e um voto de pesar pelas vítimas da tragédia natural da cidade colombiana de Mocoa.
O ataque com mísseis de cruzeiro lançado pelos EUA contra uma base aérea síria lembra a invasão do Iraque em 2003, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguéi Lavrov.
O Presidente russo classificou hoje o ataque dos Estados Unidos contra uma base síria como "uma agressão" com um “pretexto inventado”, e disse que a ação de Washington prejudica as relações entre os dois países.
A polícia russa desativou hoje um artefacto explosivo num apartamento em São Petersburgo, na Rússia, onde viviam os presumíveis cúmplices do "terrorista suicida" que na segunda-feira matou 14 pessoas no metro da cidade.
Agora, foi na esplêndida e histórica São Petersburgo. Este ataque do terror a Putin, no dia em que o presidente russo estava na cidade onde se impôs como homem poderoso, parece ser, apesar das poucas certezas, o preço que a Rússia paga por estar a impor a sua força militar na Síria. O ataque no metr
Após não ter sido detetado ou encontrado algum engenho explosivo na rede de metro de São Petersburgo, o metropolitano regressou ao seu normal funcionamento, informou através de comunicado a direção do metro.
O Presidente dos Estados Unidos Donald Trump falou na segunda-feira com o seu homólogo russo Vladimir Putin e prometeu "apoio total" de Washington em resposta ao ataque mortal no metro de São Petersburgo, disse a Casa Branca.
O Conselho de Segurança da ONU condenou hoje "nos termos mais fortes o ataque terrorista bárbaro e cobarde" em São Petersburgo, Rússia, que matou pelo menos 11 pessoas e feriu dezenas.
