O Benfica rejeitou hoje a "tentativa de instrumentalização" de que considera ter sido alvo pela defesa de Rui Pinto, o criador da plataforma eletrónica Football Leaks que classificou o clube 'encarnado' como um "polvo de influência".
O início do julgamento de Rui Pinto, criador do Football Leaks, agendado para sexta-feira, marca o regresso da justiça após as férias judiciais e coloca o foco da sociedade portuguesa no debate sobre o estatuto de denunciante.
Rui Pinto, criador do Football Leaks, começa a ser julgado na sexta-feira, em Lisboa, por 90 crimes de acesso ilegítimo, de acesso indevido, de violação de correspondência, de sabotagem informática e de tentativa de extorsão.
Rui Pinto, criador do Football Leaks, arrolou personalidades do desporto, da política, o diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) e Edward Snowden como testemunhas no julgamento que começa em setembro e no qual responde por 90 crimes.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje respeitar a decisão da Justiça no caso Rui Pinto, o criador do ‘site’ Football Leaks, que estava em prisão domiciliária e foi posto em liberdade esta sexta-feira.
O Ministério Público (MP) opôs-se à libertação de Rui Pinto, que foi justificada pela juíza Margarida Alves com a "contínua e consistente colaboração" com a Polícia Judiciária e o "sentido crítico" do criador da plataforma Football Leaks.
Rui Pinto vai ser em liberdade. Se num primeiro se noticiou que iria sair esta sexta-feira, agora a RTP avança que poderá ser só amanhã devido a questões de segurança. O criador do Football Leaks estava em prisão domiciliária junto à Polícia Judiciária desde abril.
O relatório final de um grupo de trabalho constituído no âmbito do Ministério da Justiça apresenta a recomendação de implementação de novos mecanismos de proteção dos denunciantes de crimes de corrupção e ilícitos conexos.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa vai começar a julgar Rui Pinto em 4 de setembro, disse hoje à Lusa fonte judicial sobre o processo em que o criador do Football Leaks, em prisão domiciliária, responde por 90 crimes.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa manteve as medidas de coação de prisão domiciliária e de proibição de acesso à internet a Rui Pinto e admitiu os quatro pedidos de indemnização apresentados contra o criador do Football Leaks.
A informação é avançada pelo Correio da Manhã que cita o acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa. Entre o lote de pessoas espiadas estão nomes bem conhecidos como Jorge Jesus, José Miguel Júdice ou Bruno de Carvalho. PGR está entre as instituições que terão sido alvo do hacker.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) aceitou o pedido de escusa apresentado pelo juiz Paulo Registo, a quem foi distribuído o processo de Rui Pinto, criador do Football Leaks. Quem agora vai presidir o coletivo de juízes que vai julgar o processo é a juíza Margarida Alves.
A defesa de Rui Pinto pediu o afastamento do juiz Paulo Registo do julgamento do processo, acusando-o de violar o direito de reserva e de já ter formulado um pré-juízo condenatório do criador do Football Leaks.
O juiz Paulo Registo, a quem foi distribuído o processo de Rui Pinto, criador do Football Leaks, apresentou hoje um pedido de “escusa de intervir na tramitação e julgamento, por existir suspeita sobre a sua imparcialidade”.
O processo de Rui Pinto, criador do Football Leaks e autor das revelações do Luanda Leaks, foi distribuído esta semana para julgamento ao juiz Paulo Registo, do Tribunal Central Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.
Rui Pinto, criador do Football Leaks e autor das revelações do Luanda Leaks, apresenta “agora um sentido crítico e uma disponibilidade para colaborar com a justiça”, segundo o despacho judicial que determinou a alteração da medida de coação.
Rui Pinto, criador do Football Leaks e autor das revelações do caso Luanda Leaks, que estava em prisão preventiva desde 22 de março de 2019, foi hoje colocado em prisão domiciliária, indicaram os advogados à agência Lusa.