A maioria dos refugiados que chegou ao fim dos 18 meses do programa de acolhimento em Portugal estava desempregada, sem habitação e não dominava a língua portuguesa, revela o mais recente relatório do Observatório das Migrações.
Sete em cada dez pedidos de estatuto de refugiado tiveram, em 2022, resposta positiva de Portugal, o país da União Europeia com a mais alta percentagem de decisões favoráveis, indica um relatório do Alto Comissariado para as Migrações (ACM).
A União Europeia (UE) não vai apoiar financeiramente o Estado Libanês enquanto não haja a eleição de um Presidente e a formação do Governo, disse em entrevista à Lusa a eurodeputada Isabel Santos.
Aprender português, aceder aos serviços de saúde ou encontrar um emprego foram algumas das dificuldades na integração apontadas por alguns refugiados com quem a ministra Ana Catarina Mendes almoçou hoje, que em comum tinham a gratidão pelo país de acolhimento.
O Presidente da Turquia, Recep Erdogan, acusou hoje o Ocidente de espalhar ideias neonazis e racistas, especialmente contra muçulmanos, culpando a arrogância da Europa pelo naufrágio que matou centenas de migrantes da semana passada.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) disse hoje estar "extremamente preocupado" com a detenção de 377 refugiados, incluindo 117 crianças, que foram obrigadas a regressar à força ao campo de Dzaleka, no Malaui.
Cerca de 500 migrantes que viajavam num barco pesqueiro foram resgatados e desembarcaram nas últimas horas em portos da Sicília, sul de Itália, numa operação coordenada pela Guarda Costeira italiana.
Portugal concedeu mais de 59.000 proteções temporárias a pessoas que fugiram da Ucrânia desde o início da guerra, anunciou hoje o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
A investigadora Maria João Tomás explicou ao SAPO24 que Portugal está bastante preparado para o apoio aos refugiados e migrantes. Mas que o problema falha a montante: na divulgação desses mecanismos. E acredita que a informação é a melhor forma de evitar radicalizações.
Em Portugal há 764 refugiados afegãos. No Centro Ismaili houve um incidente com um, e que se acredita ter sido um ato isolado. As instituições de apoio a refugiados em Portugal temem que agora a comunidade afegã tenha uma maior dificuldade a ser recebida pela comunidade local. Apelam à informação e
Em Portugal a receção de imigrantes e refugiados tem corrido de forma bastante orgânica com as comunidades locais. Tirando casos pontuais, há equilíbrio e o cenário é diferente do resto da Europa. Embora o ataque ao centro Ismaili tenha sido um caso isolado, pode trazer a público uma discussão sobre
Mais de 3.000 migrantes estão concentrados no centro de acolhimento de Lampedusa, Itália, com capacidade para apenas 300 lugares, após a vaga de desembarques nos últimos dias.
Angelica fugiu da guerra e a travessia nem sempre foi fácil. Em Portugal, a família que a acolheu bateu no seu filho. Esse foi o momento em que decidiu voltar a um país em guerra, mas nunca pensou que fosse a decisão mais segura. Conta a história destas duas viagens, de ida de volta, ao SAPO24, agor
As crianças fazem parte dos grupos mais vulneráveis em qualquer conflito. Na Ucrânia, os seus direitos humanos têm sido repetidamente violados e a segurança é coisa de outrora.
Em 2015, o corpo sem vida Aylan Curdi tombado no areal de uma praia turca comoveu a Europa, onde a consciência de alguns países fez abrir portas a centenas de milhar de refugiados. Agora, 61 corpos
deram à costa numa praia da Calábria. Entre os cadáveres, uma dezena de crianças, uma recém- nascida e
Pelo menos 1.529 ucranianos que obtiveram uma proteção temporária devido à guerra deixaram Portugal no último ano, representando 2,6% do total dos refugiados que pediram este apoio ao país, revelam dados do SEF enviados à Lusa.
Perante uma nova ofensiva russa na Ucrânia, o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) aconselhou, nesta quinta-feira, os países europeus a prepararem-se para receber nova onda de deslocados ucranianos.
O ministro da Justiça brasileiro, Flávio Dino anunciou hoje a criação de um Observatório da Violência contra os Refugiados, que nos últimos anos têm sido vítimas de vários ataques, na sua maioria de natureza racista.
O Governo português aprovou hoje, em Conselho de Ministros, um apoio de 30 milhões de euros para ajuda humanitária aos refugiados ucranianos que se encontram na Polónia, o país que recebeu mais pessoas que fogem da guerra na Ucrânia.
A República Checa, a Polónia, a Hungria e a Eslováquia preveem uma nova vaga de refugiados ucranianos depois dos últimos ataques russos e devido ao inverno, e pediram à Comissão Europeia (CE) ajuda adicional para os receberem.