O secretário-geral do PCP acusou hoje o Governo de ter "mau perder" ao pedir ao Tribunal Constitucional a fiscalização da norma aprovada pelo Parlamento que impõe atribuir horários incompletos a professores dos quadros no concurso de mobilidade.
O PCP considerou hoje que o 25 de Abril foi "o ato e o processo mais avançado" da história contemporânea, enquanto o Bloco de Esquerda defendeu que é preciso assegurar o direito à saúde, habitação, educação e cultura.
O Bloco de Esquerda exigiu hoje a aplicação imediata da "folga" financeira resultante de 2017 e o PCP avisou o Governo de que não ficará condicionado no Orçamento para 2019 pelas metas constantes no Programa de Estabilidade.
O Gabinete Nacional de Segurança (GNS) alerta para os riscos de "quebras de segurança" se for aprovado o projeto de lei do PCP sobre o acesso do parlamento a documentos e informações como segredo de Estado.
A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) vai apreciar na terça-feira uma moção apresentada pelo grupo municipal do PCP, no sentido de desenvolver diligências para a "suspensão imediata da ameaça de despejos" nas habitações da seguradora Fidelidade.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o Governo do PS de estar "do lado daqueles que estão contra o Serviço Nacional de Saúde" uma vez que "a obsessão pela redução do défice" impede o investimento público no setor.
O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, afirma numa entrevista divulgada este sábado que não ficou "irritado ou ciumento" com os acordos PS/PSD e que depois das próximas eleições "pode aparecer uma coisa aproximada à 'geringonça'".
O PCP anunciou hoje a entrega de um projeto de lei na Assembleia da República para a revogação do Novo Regime de Arrendamento Urbano, introduzido durante o Governo PSD/CDS-PP em 2012, para parar a "lei dos despejos".
Cerca de uma centena de pessoas manifestou-se hoje em Lisboa "pela paz" e "fim à agressão", apelando ao cessar da violência na Síria, com o secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, a associar-se à iniciativa.
O secretário-geral do PCP atribuiu hoje "significado político" aos acordos assinados na quarta-feira entre o Governo e o PSD sobre descentralização e fundos comunitários, mas sem estar "nem desiludido, nem iludido" com o primeiro-ministro, António Costa.
O PCP propõe a rejeição das "opções assentes na submissão à União Europeia e ao Euro" e dos "instrumentos de condicionamento do país", num projeto de resolução sobre o Programa de Estabilidade entregue hoje na Assembleia da República.
O acordo entre Governo e PSD hoje assinado para a descentralização de competências para as autarquias e programação de fundos comunitários entre 2020 e 2030 “reveste-se de um inegável significado político”, defendeu hoje o PCP, em comunicado.
O PCP requereu hoje uma clarificação pela Assembleia da República do regime aplicável às viagens efetuadas pelos deputados da Madeira e Açores e considerou incorreta a acumulação com outros benefícios para residentes nas regiões autónomas.
O PCP entregou hoje um projeto de lei que visa assegurar medidas de promoção da igualdade entre homens e mulheres e não discriminação no exercício de cargos dirigentes na administração pública.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que o problema de fundo do Programa de Estabilidade “é o colete de forças” que a União Europeia coloca a Portugal, mais do que “a questão das décimas” do défice.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje, em Leiria, que Portugal não está condenado a aceitar tudo, numa referência ao Programa de Estabilidade apresentado na sexta-feira e que "decorre da submissão ao euro".
O PCP rejeitou esta sexta-feira pautar as suas opções políticas pelo critério do défice e das imposições europeias, condenando ainda "expedientes" de outros partidos, após ser conhecido o Programa de Estabilidade (PE) 2018-22 do Governo socialista.
O PS acusou esta sexta-feira de irresponsabilidade PCP e PSD pela aprovação do projeto de lei que revoga o prazo atribuído às autarquias para assegurarem a limpeza em caso de incumprimento dos proprietários.
O grupo parlamentar do PCP apelou esta quinta-feira à intervenção do presidente da Assembleia da República, o socialista Ferro Rodrigues, para fazer cumprir as audições trimestrais a ministros sobre a temática dos fogos florestais.
O PCP vai requerer a audição parlamentar urgente do ministro da Saúde e da administração do Hospital de São João, no Porto, sobre as condições de funcionamento do atendimento de crianças com cancro naquela unidade hospitalar.
O PCP anunciou hoje ter apresentado na Assembleia da República um Projeto de Resolução através do qual recomenda "a requalificação do IP3 e a sua manutenção sem portagens e em condições de segurança".
O líder do PCP fez hoje duras críticas ao Governo, mas avisou que isso não significa uma rutura com o PS, e apresentou o seu partido “não como uma força de bloqueio, mas como força de construção”.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou hoje o Governo de ser "mais papista que o papa" no cumprimento do défice e instou-o a aproveitar a situação orçamental para resolver os problemas urgentes do povo e do país.