O ex-ministro das Finanças João Leão considera que há "risco significativo" de o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) ser chumbado no parlamento, o que poderia causar eleições antecipadas, e de Portugal voltar ao défice no próximo ano.
A dirigente socialista Luísa Salgueiro defende que o PS, PSD e CDS devem procurar um "equilíbrio negocial" que permita a viabilização do Orçamento do Estado para 2024, mas condiciona o voto dos socialistas à capacidade de diálogo da AD.
O ministro das Finanças disse hoje que continua a defender o aumento do Imposto Único de Circulação (IUC) mas entende "com naturalidade" a sua eliminação pelos deputados socialistas, uma vez que a legislatura vai ser interrompida.
O Governo vai reforçar com 138 milhões de euros as dotações de base das universidades e dos institutos politécnicos públicos em 2024, no quadro da proposta de Orçamento do Estado (OE), anunciou hoje a tutela.
O Orçamento do Estado vai suportar 1.228 milhões de euros dos custos adicionais associados ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que ascendem a cerca de 2.500 milhões de euros, anunciou hoje a ministra da Presidência.
O orçamento apresentado pelo Governo britânico na quinta-feira deixou o país "mais pobre" e os trabalhadores sujeitos à maior carga fiscal desde a Segunda Guerra Mundial, avaliaram economistas independentes.
O Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) entra em vigor esta terça-feira, depois de sucessivos atrasos, devido ao seu chumbo inicial e às eleições, e avançando com medidas como o desdobramento dos escalões de IRS e aumentos nas pensões.
O ministro da Administração Interna disse hoje que a proposta do Orçamento do Estado para este ano tem prevista uma verba superior a 30 milhões de euros para os bombeiros, considerando que se trata “dos maiores investimentos de sempre”.
O presidente da Câmara do Porto afirmou hoje que o Orçamento de Estado não parece ter "espaço" para acomodar alterações à "esparrela" em que a Associação de Municípios "voluntariamente se colocou" no decorrer da descentralização de competências na educação.
O Governo convocou hoje as confederações sindicais e patronais para uma reunião de Concertação Social na segunda-feira para discutir o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).
Os partidos com representação parlamentar mostram-se favoráveis a um aumento do investimento orçamental na Defesa em Portugal, destacando a necessidade de melhorar a atratividade das carreiras e divergindo num eventual reforço em armamento.
O PSD defende que o próximo Orçamento do Estado deverá reduzir impostos sobre a energia e reforçar verbas para a Defesa, bem como para setores empresariais mais afetados pela guerra da Ucrânia e para os refugiados do conflito.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, reconheceu hoje que o BE “não foi capaz de comunicar as razões profundas do chumbo do Orçamento do Estado (OE)”, assumindo a “derrota pesada” nas legislativas de domingo.
A Direção-Geral do Orçamento (DGO) divulga hoje a execução orçamental até novembro, após em outubro ter registado uma melhoria do défice em contas públicas em 650 milhões de euros (ME) face ao período homólogo, para 6.673 ME.
O ministro das Finanças, João Leão, considerou hoje que a previsão de que a economia vai crescer 5,5% é realista, mesmo sem um Orçamento do Estado aprovado, sendo, porém, "fundamental" continuar o trabalho feito e garantir execução do PRR.
A Comissão Europeia (CE) considerou hoje, nas suas previsões económicas de outono, que as incertezas relacionadas com o 'chumbo' parlamentar da proposta de Orçamento de Estado para 2022, e subsequentes incertezas, representam "um fator de risco adicional" para Portugal.
O primeiro-ministro, António Costa, foi entrevistado por António José Teixeira, na RTP, esta segunda-feira, naquela que foi a primeira entrevista depois do chumbo do orçamento e do anúncio de eleições antecipadas.
A UGT lamentou hoje o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) e desafiou os partidos representados no parlamento a desenvolverem esforços para que algumas das medidas positivas da proposta governamental entrem na mesma em vigor em janeiro.
A Assembleia da República chumbou a proposta do governo para o Orçamento do Estado na generalidade. Com a geringonça desfeita, só o PS votou a favor das contas do governo de António Costa, precipitando o país para um futuro incerto, com eleições antecipadas à vista.
Na política e no amor, a rejeição é fatal. O governo e os parceiros habituais não conseguem manter relações por causa da disfunção contábil, pelo que vão obrigar os eleitores a performar precocemente o ato eleitoral.
A Assembleia da República inicia hoje o debate na generalidade da proposta de Orçamento de Estado para 2022, que será chumbada na votação de quarta-feira em plenário, caso se mantenha o voto contra anunciado pelo BE e PCP.
O Governo aprovou a proposta de Orçamento do Estado para 2022, após um Conselho de Ministros que se iniciou às 09:30 de sexta-feira e que se prolongou até à manhã de hoje.
O vice-presidente do PSD David Justino disse na noite de quarta-feira que o “mais natural” será os sociais-democratas votarem contra o Orçamento do Estado (OE) para 2022, adiantado que deverá ser aprovado pelos partidos de esquerda.