O ministro do Ambiente e da Transição Energética defendeu hoje a redução do preço dos passes, mas admitiu que será impossível essa baixa antes de abril de 2019 para permitir um acordo entre transportadoras e autarquias.
PS e PCP atribuíram hoje "azia e mal-estar geral" mas também "irritação" e "desorientação" às bancadas da oposição, compostas por PSD e CDS-PP, durante o debate parlamentar sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019).
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou hoje, na Assembleia da República, que o investimento na sua tutela está a crescer 139% até setembro, numa comparação homóloga.
O PSD insistiu que a proposta do Orçamento do Estado (OE) de 2019 representa “um cheque em branco” ao Governo, com o PS a negar discrepâncias entre as contas apresentadas ao parlamento e em Bruxelas.
O ministro Adjunto e da Economia defendeu hoje que o endividamento das empresas baixou para 133% do PIB, estando a ganhar quota de mercado, e que o Imposto sobre Combustíveis (ISP) está dentro da média europeia.
A proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2019 é hoje aprovada na generalidade por PS, PCP, BE, PEV e PAN, no final de um debate de dois dias que será encerrado pelo ministro do Trabalho.
O Presidente da República observou hoje que um "ano eleitoral" como 2019, "por natureza, implica uma espécie de limitação a despesas" que se pode também chamar "cativação automática", maior ou menor conforme durar a formação do Governo.
O primeiro dia de debate na generalidade da proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2019 terminou pelas 20:30, com uma pergunta da deputada do PSD Maria Luís Albuquerque, cuja intervenção não suscitou qualquer pedido de esclarecimento.
PCP, PEV e PAN reconheceram hoje "avanços" no Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), mas prometeram bater-se por mais medidas na discussão na especialidade, enquanto o ministro das Finanças defendeu a necessidade de manter a "responsabilidade".
A presidente do CDS-PP fez hoje um duro ataque ao primeiro-ministro, acusando-o de "cobardia política" por não intervir no debate orçamental, e de não estar "à altura" das funções" por se esconder "atrás do ministro das Finanças".
O PSD classificou hoje a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2019 como "pura negociata eleitoral" e acusou o Governo de querer "iludir os portugueses", com os socialistas a apontarem que os sociais-democratas recuperaram "o discurso do Diabo".
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu hoje que o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) "é histórico" por cumprir o que foi proposto, sublinhando que ao longo da legislatura foi conseguido "um enorme alívio fiscal" para os portugueses.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) diz que o Governo levou a cabo um procedimento “tecnicamente incoerente” no Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) e apontou reservas, incluindo nos valores apresentados a Bruxelas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi hoje questionado se considera o conteúdo da proposta de Orçamento do Estado para 2019 bom ou eleitoralista e respondeu que "só no fim" se verá.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, abre o debate no parlamento da proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), que já tem aprovação garantida na generalidade com os votos de PS, PCP, BE e PEV.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje acreditar que é possível chegar a uma convergência no debate orçamental para se adotar uma "solução razoável" no que respeita ao Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
O PCP confirmou hoje, em reunião do Comité Central, que irá votar favoravelmente a proposta de Orçamento do Estado para 2019, mas considera que o documento é "limitado e insuficiente" e promete bater-se por "novos avanços" no IRS.
O presidente do PSD, Rui Rio, disse hoje que se os mapas orçamentais ou a lei não mudarem, a Assembleia da República votará um défice de 0,5% do PIB para 2019, indicador "pior do que em 2018".
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o PSD não pode começar o debate sobre o Orçamento do Estado para 2019 sem “decidir” se considera a proposta “despesista e eleitoralista” ou que é preciso “satisfazer todas as reivindicações”.
O presidente do PSD declarou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) não serve para "projetar o futuro" do país, antes é idealizado pelo PS para que este partido chegue numa "posição confortável" às legislativas.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, disse hoje que o objetivo do Bloco "não é descer em 200 euros as propinas" no ensino superior, como está previsto no Orçamento de Estado para 2019, é, sim, aboli-las.
Professor e aluna, ambos economistas, olhares distintos sobre o último orçamento desta legislatura com o cunho de Mário Centeno. João César das Neves, de direita, assume que era difícil fazer melhor, embora falhe na resposta às necessidades do país. Susana Peralta, de esquerda, considera que este or
O Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup) pediu hoje ao ministro Manuel Heitor que nas alterações a discutir nos limites à idade da reforma se siga o princípio do regime mais favorável e não se prejudiquem os licenciados.
O novo partido do antigo primeiro-ministro Santana Lopes, Aliança, votaria contra a proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), se tivesse assento parlamentar, devido aos "pecados fiscais", segundo documento daquela força política.