O navio mercante 'Felicity Ace', que se incendiou ao largo dos Açores a 16 de fevereiro e estava a ser rebocado, afundou-se hoje fora do limite da Zona Económica e Exclusiva de Portugal, revelou a Marinha.
Um quinto tripulante infetado com a covid-19 no navio cruzeiro da empresa CroisiEurope que opera no rio Douro elevou para sete o número de positivos a bordo, disse hoje à Lusa o presidente da Câmara de Castelo de Paiva.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português disse hoje que “tem todo o interesse” em apurar se o navio que devolveu migrantes à Líbia foi “involuntariamente envolvido” numa violação da lei internacional, sublinhando que ele cumpriu ordens emitidas por Malta.
A secretária de Estado das Comunidades disse hoje à Lusa que a rede diplomática tem acompanhado portugueses retidos há mais de 75 dias em navios-cruzeiro, mas explicou que têm sido impedidos de sair pelo México e Estados Unidos.
A Amnistia Internacional espanhola apelou hoje para que o Governo de Espanha analise individualmente cada caso dos 629 migrantes que hoje chegaram a Valência e que reforme o sistema de acolhimento e de asilo, para que não acabem na indigência.
Os migrantes a bordo do Dattilo, o primeiro navio da frota Aquarius, que atracou hoje no porto de Valência, apresenta uma maior percentagem de patologias do que as esperadas pelos profissionais de saúde, embora sejam leves.
Um navio da guarda-costeira italiana com 790 migrantes a bordo aguarda desde domingo que lhe seja atribuído um porto em Itália, um segundo caso depois do Aquarius, com 629 pessoas a bordo, que continua em alto-mar.
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, disse hoje no Parlamento que irá ser lançado até ao final do verão um concurso para a aquisição de 10 novos navios para reforço da frota da Transtejo.
O navio “Betanzos”, que encalhou há dez dias no Bugio, na foz do rio Tejo, à saída da barra de Lisboa, e foi hoje rebocado, vai ser inspecionado ainda durante esta tarde, disse fonte da Autoridade Marítima Nacional.
Um rebocador de grandes dimensões de uma empresa contratada pelo armador do navio que encalhou na terça-feira junto ao Bugio, na foz do Rio Tejo, está a caminho de Lisboa para tentar desencalhar o barco.
As operações para retirar o navio encalhado junto ao Bugio foram hoje suspensas, não tendo sido possível retirar o cargueiro, disse o porta-voz da Autoridade Marítima Nacional, adiantando que os trabalhos vão ser retomados durante a madrugada.
O navio com bandeira do Panamá, que ficou hoje preso na foz do rio Tejo, já desencalhou e está a regressar ao Porto de Lisboa, onde ficará até as autoridades verificarem se tem condições de segurança para seguir viagem.