Este artigo tem mais de 6 anos
Um navio da guarda-costeira italiana com 790 migrantes a bordo aguarda desde domingo que lhe seja atribuído um porto em Itália, um segundo caso depois do Aquarius, com 629 pessoas a bordo, que continua em alto-mar.
Fontes da Guarda Costeira italiana, citadas pela agência EFE, precisaram que os migrantes foram recolhidos no Mediterrâneo por navios militares e mercantes durante o dia de domingo e transferidos para o navio-patrulha Diciotti, cujo comandante aguarda que lhe seja atribuído um porto.
Segundo alguns ‘media’ italianos, foi convocada uma reunião de emergência do comando da Guarda Costeira para avaliar o suposto encerramento dos portos ordenado pelo ministro do Interior, Matteo Salvini.
A situação deste navio e dos 790 migrantes a bordo junta-se à do Aquarius, com 629 pessoas a bordo, cujo desembarque Itália recusou no domingo autorizar.
Comentários