O ministro da Defesa afirmou hoje que os 174 militares portugueses que serão enviados para a Roménia, país fronteiriço com a Ucrânia, deverão partir em "final de março, início de abril", adiantando que estarão na região sul deste país.
A primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, expressou hoje em Tallinn o apoio à eventual adesão da Finlândia à NATO e afirmou que, se o Governo de Helsínquia decidir candidatar-se à Aliança, o seu país ratificaria "de imediato".
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje na Europa contra a guerra na Ucrânia, com desfiles e concentrações nas ruas de Paris, Roma e Zurique, com gritos de "não à guerra", mas também "não à NATO".
A Alemanha, os Estados Unidos e os Países Baixos vão aumentar as contribuições para as tropas da NATO destacadas na Lituânia, noticiou hoje a agência Efe.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, lamentou nesta sexta-feira a decisão "deliberada" da NATO de não estabelecer uma zona de exclusão aérea na Ucrânia, apesar da invasão russa.
A Rússia rejeitou a proposta de envio de observadores para as próximas manobras militares que juntarão dezenas de milhares de soldados dos países da NATO este mês na Noruega, anunciou hoje o exército norueguês.
A NATO anunciou hoje a realização de uma reunião extraordinária do Conselho do Atlântico Norte, ao nível de ministros dos Negócios Estrangeiros da Aliança, na próxima sexta-feira, em Bruxelas, sobre a agressão militar em curso da Rússia à Ucrânia.
O secretário-geral da NATO afirmou hoje que apesar das ameaças da Rússia, a Aliança não vê necessidade para alterar o seu nível de alerta de armas nucleares.
O Presidente dos Estados Unidos vai manter hoje uma conversa telefónica com aliados e parceiros para debater "os desenvolvimentos" do ataque russo contra a Ucrânia e "coordenar uma resposta unida", declarou a Casa Branca.
A NATO mobilizou pela primeira vez elementos da sua força de reação rápida, que inclui militares portugueses, para "evitar transgressões em território da NATO", perante a invasão russa à Ucrânia, revelou hoje a Aliança Atlântica.
Os chefes de Estado e de Governo da NATO declararam hoje que a decisão do Presidente russo, Vladimir Putin, de invadir a Ucrânia "é um erro estratégico pelo qual a Rússia pagará um preço elevado" económica e politicamente.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje que uma companhia do Exército português composta por 174 militares será enviada para a Roménia “nas próximas semanas”, numa altura de conflito entre a Rússia e Ucrânia. Segundo o primeiro-ministro, houve unanimidade de todos os estados quanto ao arti
O chanceler alemão advertiu hoje o Presidente russo para não "subestimar" a determinação da NATO em defender os seus membros e exortou-o a retirar as tropas da Ucrânia e a revogar o reconhecimento da independência de Donetsk e Lugansk.
A embaixadora ucraniana em Portugal declarou hoje que "a Ucrânia espera o apoio da NATO e da União Europeia" para combater a ofensiva russa ao país, não só impondo sanções, mas fornecendo a Kiev armas e ajuda humanitária.
O BE defendeu hoje um cessar-fogo imediato na Ucrânia e considerou que mais presença da NATO na região "apenas escala o conflito", com o Governo a contrapor que o reforço da capacidade de dissuasão é o que obriga "Putin a pensar mil vezes".
O secretário-geral da NATO saudou hoje a forte unidade da organização do Atlântico Norte e da União Europeia (UE) na resposta à agressão russa na Ucrânia, considerando que tal evidencia “o quão sozinha e isolada a Rússia está”.
António Costa disse esta manhã que a ação da NATO será de "dissuasão" nos países limítrofes da Ucrânia. O primeiro-ministro português fala da situação na Ucrânia após uma reunião com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, o ministro da Defesa Nacional e o chefe do Estado-Maior-General das
Um ataque a um membro da NATO é um ataque a todos. Mesmo não fazendo parte da Aliança, a invasão da Rússia à Ucrânia pode vir a ter implicações para vários países, de acordo com o Tratado do Atlântico Norte.
A NATO espera um ataque em larga escala da Rússia na Ucrânia e colocou a sua força de reação rápida em alerta para defender os países aliados, anunciou hoje o secretário-geral da Aliança.
A NATO anunciou uma reunião de emergência dos embaixadores dos 30 países membros com o representante da Ucrânia, ainda hoje, na sequência do reconhecimento pela Rússia das autoproclamadas repúblicas do Donbass.
A NATO mudou o seu pessoal da delegação da capital ucraniana, Kiev, para Lviv, no oeste do país, e para o seu quartel-general em Bruxelas por razões de segurança, afirmaram hoje fontes da Aliança Atlântica à agência Efe.
O presidente ucraniano pediu hoje um calendário claro para uma possível adesão à NATO e uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas face à escalada de tensão militar com a Rússia.
A vice-presidente norte-americana, Kamala Harris, ameaçou hoje a Rússia com um reforço das forças da NATO e com sanções económicas "severas e rápidas", enquanto o chanceler alemão considerou que um ataque russo à Ucrânia seria "um grave erro".
O secretário-geral da aliança atlântica, Jens Stoltenberg, avisou hoje a Rússia de que, se quiser ter "menos NATO" nas suas fronteiras, só conseguirá ter "mais NATO", sublinhando o compromisso "inabalável" dos Estados-membros da organização.