A explosão de um camião-cisterna em Tete, no centro de Moçambique, na passada quinta-feira, durante um roubo coletivo de combustível, além do luto pelas mais de 70 vítimas, deixou dezenas de famílias sem base de sustento e que agora perguntam como vão sobreviver.
A miséria e a fome que atingem o povoado de Nhacathale, em Caphirizhange, na província de Tete, centro de Moçambique, empurraram a população para o roubo de combustível num camião-cisterna, provocando a morte de 60 pessoas.
A morte de dezenas de pessoas no incêndio de um camião-cisterna é o mais recente incidente trágico em Tete, centro de Moçambique, após um envenenamento em grande escala por uma bebida tradicional e uma crise de refugiados.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou “profunda solidariedade” para com as vítimas da explosão hoje em Moçambique, que provocou 73 mortos e vários feridos.
O número de mortos no incêndio de um camião-tanque na província de Tete, centro de Moçambique, subiu de 43 para 73, avançou a emissora pública, citando o Governo provincial.
O Governo moçambicano insistiu junto dos credores da sua dívida externa que está sem capacidade de pagamento em 2017 e pediu uma solução urgente, alertando que o adiamento das negociações pode prejudicar todos os interessados.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, desafiou hoje os órgãos de justiça a envolverem-se na reposição da paz em Moçambique, considerando que a responsabilização das pessoas que "atentam contra a soberania" deve ser uma prioridade.
A Suécia vai desembolsar um montante de seis milhões de dólares (5,4 milhões de euros) para apoiar as vítimas da seca que afeta as regiões centro e sul de Moçambique, anunciou hoje a embaixada sueca em Maputo.
A Suécia vai financiar uma auditoria internacional e independente aos empréstimos escondidos por Moçambique no valor de cerca de 1,4 mil milhões de dólares, noticia hoje a Bloomberg, citando uma fonte próxima do processo.
A polícia moçambicana disse hoje que desconhecia a deslocação de mediadores de paz à Gorongosa para se avistarem com o líder da Renamo e insistiu que as Forças de Defesa e Segurança podem movimentar-se em todo o país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Noruega, Borge Brende, manifestou hoje em Maputo a intenção de aumentar o investimento em Moçambique, destacando o setor da energia como uma prioridade.
A cidade de Maputo acolheu hoje a 6.ª edição da Corrida Solidária Internacional, evento promovido pela Helpo, uma organização não-governamental ligada à educação, e que contou com a presença da atleta olímpica portuguesa Patrícia Mamona, do Sporting.
Um dirigente da Renamo em Gúruè, província da Zambézia, centro de Moçambique, foi morto a tiro na quinta-feira na sua residência, uma ação atribuída pelo partido aos "silenciadores da democracia", disse hoje à Lusa fonte do movimento.
As nove economias dos países da CPLP valem cerca de três biliões de dólares (2,7 biliões de euros), com Brasil e Guiné Equatorial em recessão, e Moçambique e Angola a sofrerem um forte abrandamento.
A ativista social moçambicana Graça Machel defendeu hoje que Moçambique precisa de eliminar as "paredes de ódio" no seio da sociedade, alertando que a intolerância política começa a entrar nas aldeias e isso é "extremamente perigoso".
As autoridades da África do Sul apreenderam 26,6 quilos de heroína, avaliados em 7,9 milhões de rands (525 mil euros), na fronteira de Lebombo/Ressano Garcia com Moçambique, informa hoje a imprensa sul-africana citando fonte oficial.
Samora Machel morreu há 30 anos, as causas da queda do avião que vitimou este revolucionário imprevisível e extrovertido permanecem um mistério. O primeiro Presidente moçambicano assumiu-se marxista e abraçou Ronald Reagan em plena guerra fria, promoveu nacionalizações e admitiu ser inaceitável o Es
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, considerou hoje uma "tragédia" o homicídio do conselheiro de Estado e representante do partido nas negociações de paz de Moçambique Jeremias Pondeca.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, condenou hoje o assassínio do membro da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nas negociações de paz e conselheiro de Estado, Jeremias Pondeca, exigindo às autoridades o esclarecimento do caso.
O FMI considera que não foi enganado com a dívida escondida de Moçambique e sim "o povo moçambicano", sublinhando que a instituição apenas pode trabalhar com "os dados que lhe são fornecidos".
A União Europeia condenou o assassínio de Jeremias Pondeca, um dos membros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nas negociações de paz, considerando que "a violência nunca pode ser uma alternativa ao diálogo pacífico".
A deputada da Renamo, alvo de um atentado no início de Setembro, denuncia o que designa por esquemas da Frelimo, no poder, e diz que Portugal e Marcelo Rebelo de Sousa deviam empenhar-se mais no processo de paz em Moçambique.
Quatro pessoas morreram e pelo menos 20 estão desaparecidas na sequência de um naufrágio registado na terça-feira na baía de Inhambane, sul de Moçambique, informa hoje o jornal Notícias, citando as autoridades marítimas.