Os medicamentos para o tratamento da infertilidade vão passar a ser comparticipados em 90% a partir de 01 janeiro de 2025, uma medida hoje publicada em Diário da República e aplaudida pela Associação Portuguesa de Fertilidade.
Os medicamentos com preço de venda ao público (PVP) até aos 16 euros podem aumentar 2,6% em 2025, segundo a portaria para revisão anual dos preços publicada hoje em Diário da República e que entra sábado em vigor.
A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) autorizou, temporariamente, três medicamentos contra a língua azul, dois dos quais ainda não estão disponíveis no mercado, foi anunciado.
O Infarmed atualizou a lista de medicamentos cuja exportação está temporariamente suspensa, que inclui mais de 80 fármacos, incluindo as vacinas contra o tétano, difteria, tosse convulsa e poliomielite e alguns tipos de bactérias que provocam pneumonia.
O Infarmed autorizou o uso com rótulo em inglês do medicamento Oprymea (0,52 mg), usado para tratar sintomas da doença de parkinson, que está em rutura de stock, anunciou o regulador.
A dispensa de medicamentos hospitalares nas farmácias deve entrar em vigor em janeiro do próximo ano, permitindo aos utentes receber os seus fármacos em proximidade para tratamentos durante um período de dois meses.
A partir de outubro, vai haver um novo medicamento comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), passando a existir dois fármacos disponíveis no mercado, uma medida aplaudida pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP).
A Associação de Distribuidores Farmacêuticos (ADIFA) considera que cerca de 200 mil utentes podem vir a beneficiar do programa que permite levantar os seus medicamentos hospitalares nas farmácias, aproveitando a capacidade instalada em todo o país.
Uma revisão da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) sobre a segurança do diclofenaco, substância presente no Voltaren, reforça as recomendações sobre a utilização do medicamento e das pomadas durante a gravidez.
O mercado está com dificuldades de abastecimento dos medicamentos com sucralfato utilizados no tratamento de úlceras e de refluxo, informou hoje o regulador nacional, que recomendou uma distribuição equitativa das embalagens disponíveis pelas farmácias do país.
A plataforma Saúde em Diálogo alertou hoje para a lentidão em Portugal na disponibilização de novos medicamentos, alegando que demoram 700 dias desde que são aprovados pelo regulador europeu até chegarem aos doentes.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) abriu na sexta-feira uma investigação a medicamentos para as dores contendo metamizol, como o Nolotil, que também é vendido nas farmácias nacionais.
O Infarmed pronunciou-se esta tarde sobre a possível suspensão de medicamentos do mercado nacional e alerta que "os utentes que se encontrem a tomar estes medicamentos devem continuar os seus tratamentos".
A Agência Europeia de Medicamentos suspendeu a comercialização de um grande número de medicamentos genéricos devido a dados de bioequivalência deficientes, cujos ensaios clínicos foram efetuados na Índia.
A presidente do Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM) afirmou hoje que a aprovação de mais três medicamentos à base de canábis vai permitir que “muito mais doentes” e com diferentes patologias possam ser tratados com estes produtos.
Mais de 136 mil beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI), apoio financeiro destinado aos pensionistas mais pobres, já usufruíram do desconto imediato na compra de medicamentos comparticipados, indicou hoje o Instituto de Segurança Social em comunicado.
Os medicamentos com preço de venda ao público até aos dez euros podem aumentar 3,5% em 2024, segundo a portaria de revisão anual dos preços publicada hoje em Diário da República e que entra em vigor no sábado.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu 72 embalagens de medicamentos durante uma operação de combate à usurpação de funções de atos médicos, no concelho do Porto, e foram constituídos dois arguidos, foi hoje anunciado.
A comparticipação a 100% de medicamentos com prescrição médica para pessoas cujo rendimento anual seja inferior a 14 salários mínimos é uma das propostas do programa eleitoral do BE às próximas legislativas, que vai ser hoje apresentado.
Cerca de metade das famílias mais carenciadas com crianças e jovens até aos 15 anos não compra todos os medicamentos que devia, indicador de uma das principais barreiras no acesso aos cuidados de saúde, segundo um inquérito nacional.
A mediação do conflito entre Israel o Hamas anunciou hoje um acordo para o envio de medicamentos e outro tipo de ajuda para a Faixa de Gaza em troca de remédios para os reféns em posse do movimento palestiniano.
Os portugueses doaram, na campanha solidária “Dê troco a quem precisa”, mais de 21 mil euros nas farmácias, valor que permitirá ajudar 128 pessoas carenciadas a acederem aos medicamentos de que precisam, segundo dados hoje divulgados.
O projeto chama-se RePo-SUDOE, tem um investimento de 1,8 milhões de euros, e será coordenado pelo Centro de Potencial e Inovação de Recursos Naturais do Politécnico da Guarda (CPIRN-IPG).
O preço dos medicamentos vai deixar de constar das embalagens a partir de janeiro, sendo as farmácias obrigadas a prestar a informação na fatura ou recibo emitido, segundo um decreto-lei hoje publicado em Diário da República.