O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse hoje no Porto que no segundo semestre deste ano o sistema de aquisição, em farmácias, de medicamentos que até agora eram fornecidos apenas nos hospitais, nomeadamente oncológicos, estará generalizado.
O preço de uma embalagem de um genérico nas farmácias foi 58% inferior ao preço médio do medicamento originador em 2022, revela um estudo, segundo o qual a adesão a estes fármacos tem vindo a crescer, mas lentamente.
A Comissão Europeia propôs hoje a maior reforma em 20 anos da legislação farmacêutica da União Europeia, com vista a colmatar "lacunas significativas" e eliminar as grandes disparidades no acesso a medicamentos que se verificam atualmente entre os Estados-membros.
A Associação Nacional de Farmácias (ANF) defendeu hoje que as comparticipações dos medicamentos deviam ser reavaliadas, após um estudo indicar que um em cada dez utentes não comprou alguns fármacos prescritos pelo médico por causa do preço.
O ministro da Saúde apelou hoje a uma maior prescrição de medicamentos genéricos, mais baratos do que os de marca, para reduzir a franja da população que não consegue comprar todos os fármacos prescritos.
A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) proibiu a exportação de 130 medicamentos de várias categorias e substâncias ativas, como o ibuprofeno, insulina ou paracetamol, menos sete do que em fevereiro, segundo uma circular informativa hoje divulgada.
O ministro da Saúde admitiu que, embora não faltem medicamentos essenciais, a escassez de fármacos causa incómodo aos utentes e sobrecarga de trabalho aos centros de saúde, considerando “muito equilibrada” a medida hoje anunciada para evitar ruturas.
Os preços dos medicamentos mais baratos vão aumentar 5% para facilitar o acesso aos fármacos e evitar situações de rutura, anunciou hoje o Ministério da Saúde, que vai avançar até junho com um conjunto de medidas nesta área.
Portugal vai ter uma lista de medicamentos críticos que serão alvo de medidas específicas para ajudar a monitorizar a sua disponibilidade e evitar que faltem nas farmácias, anunciou hoje o ministro da Saúde.
O ministro da Saúde garantiu hoje, no Porto, que Portugal “não tem sentido carência de nenhum medicamento indispensável” e avançou que vai anunciar “nos próximos dias” medidas que permitam assegurar o acesso a medicamentos a todos os portugueses.
Macau vai limitar a partir de hoje a compra de medicação nas farmácias do território, que enfrenta o maior surto de covid-19 desde o início da pandemia, anunciou o Instituto para a Supervisão e Administração Farmacêutica (ISAF).
O Infarmed proibiu a exportação de quase 1,7 milhões de unidades de medicamentos nos primeiros 10 meses do ano para evitar falhas nas farmácias portuguesas, anunciou hoje o presidente da autoridade nacional do medicamento.
Os autores das recomendações para um sistema de saúde mais sustentável e resiliente, que vão ser hoje apresentadas, recomendam a revisão do sistema de comparticipação de medicamentos para melhorar a equidade de acesso.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, revelou hoje que o Governo está a acompanhar a situação dos preços dos medicamentos para garantir que em 2023 não haverá agravamento de custo para os utentes.
Estão disponíveis opções online que permitem saber os tempos de espera dos hospitais que pertencem ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como os horários alargados dos centros de saúde. Quanto aos medicamentos, através de um telefonema pode ser mais fácil encontrar a farmácia onde ir.
As roturas de medicamentos são um problema grave para três em cada quatro hospitais e metade diz que este problema afeta todo o tipo de fármacos, segundo um relatório hoje divulgado.
O ministro da Saúde assegurou hoje que todos os medicamentos em falta nas farmácias têm substitutos e adiantou que está a trabalhar com as entidades envolvidas neste processo para criar alternativas que mitiguem o número e a frequência destas faltas.
A Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (Apogen) pediu hoje celeridade nas negociações com o Governo, alertando que se não forem tomadas medidas prioritárias para enfrentar as consequências da inflação as ruturas destes medicamentos vão aumentar.
A Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica alertou hoje que a utilização indevida do medicamento semaglutido, também usado para perder peso, condiciona o acesso aos doentes com diabetes e defende que a prescrição deve ser feita “em consciência”.
A Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN) alertou hoje que o aumento da inflação e do preço da energia pode comprometer o acesso dos cidadãos a medicamentos essenciais, se não forem tomadas medidas urgentes.
A farmacêutica Pfizer anunciou hoje que vai disponibilizar quase duas dezenas de produtos, incluindo a vacina contra a covid-19, a preço de custo, para alguns dos países mais pobres do mundo.
Os medicamentos cujo preço de venda ao público seja até 15 euros não vão baixar de preço no próximo ano, segundo uma portaria, que limita a 5% as reduções dos preços dos fármacos que custem entre 15 e 30 euros.
Mais de um terço dos portugueses (35%) preferem comprar medicamentos sujeitos a receita médica de marca em vez de recorrerem aos genéricos, revela um estudo da Deco Proteste.
As roturas de medicamentos são um problema grave para três em cada quatro hospitais e quase metade diz que afeta todos os tipos de fármacos, segundo um relatório hoje divulgado.