O ministro da Saúde garantiu hoje, no Porto, que Portugal “não tem sentido carência de nenhum medicamento indispensável” e avançou que vai anunciar “nos próximos dias” medidas que permitam assegurar o acesso a medicamentos a todos os portugueses.
Macau vai limitar a partir de hoje a compra de medicação nas farmácias do território, que enfrenta o maior surto de covid-19 desde o início da pandemia, anunciou o Instituto para a Supervisão e Administração Farmacêutica (ISAF).
O Infarmed proibiu a exportação de quase 1,7 milhões de unidades de medicamentos nos primeiros 10 meses do ano para evitar falhas nas farmácias portuguesas, anunciou hoje o presidente da autoridade nacional do medicamento.
Os autores das recomendações para um sistema de saúde mais sustentável e resiliente, que vão ser hoje apresentadas, recomendam a revisão do sistema de comparticipação de medicamentos para melhorar a equidade de acesso.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, revelou hoje que o Governo está a acompanhar a situação dos preços dos medicamentos para garantir que em 2023 não haverá agravamento de custo para os utentes.
Estão disponíveis opções online que permitem saber os tempos de espera dos hospitais que pertencem ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), bem como os horários alargados dos centros de saúde. Quanto aos medicamentos, através de um telefonema pode ser mais fácil encontrar a farmácia onde ir.
As roturas de medicamentos são um problema grave para três em cada quatro hospitais e metade diz que este problema afeta todo o tipo de fármacos, segundo um relatório hoje divulgado.
O ministro da Saúde assegurou hoje que todos os medicamentos em falta nas farmácias têm substitutos e adiantou que está a trabalhar com as entidades envolvidas neste processo para criar alternativas que mitiguem o número e a frequência destas faltas.
A Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (Apogen) pediu hoje celeridade nas negociações com o Governo, alertando que se não forem tomadas medidas prioritárias para enfrentar as consequências da inflação as ruturas destes medicamentos vão aumentar.
A Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica alertou hoje que a utilização indevida do medicamento semaglutido, também usado para perder peso, condiciona o acesso aos doentes com diabetes e defende que a prescrição deve ser feita “em consciência”.
A Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (APOGEN) alertou hoje que o aumento da inflação e do preço da energia pode comprometer o acesso dos cidadãos a medicamentos essenciais, se não forem tomadas medidas urgentes.
A farmacêutica Pfizer anunciou hoje que vai disponibilizar quase duas dezenas de produtos, incluindo a vacina contra a covid-19, a preço de custo, para alguns dos países mais pobres do mundo.
Os medicamentos cujo preço de venda ao público seja até 15 euros não vão baixar de preço no próximo ano, segundo uma portaria, que limita a 5% as reduções dos preços dos fármacos que custem entre 15 e 30 euros.
Mais de um terço dos portugueses (35%) preferem comprar medicamentos sujeitos a receita médica de marca em vez de recorrerem aos genéricos, revela um estudo da Deco Proteste.
As roturas de medicamentos são um problema grave para três em cada quatro hospitais e quase metade diz que afeta todos os tipos de fármacos, segundo um relatório hoje divulgado.
Uma equipa interdisciplinar de investigadores descobriu e testou uma molécula que abre caminho para o desenvolvimento de uma nova geração de medicamentos para combater vírus e parasitas, anunciou hoje a Universidade de Coimbra (UC).
O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, exigiu hoje ao Governo a criação urgente do "vale farmácia", explicando que há idosos em Portugal que têm de fazer uma "escolha desumana" entre comprar alimentos ou comprar medicamentos.
Ao contrário das vacinas, o rápido desenvolvimento de medicamentos específicos para tratar a covid-19 não parece tão promissor, apesar de a atenção do regulador europeu estar centrada em seis fármacos à base de antivirais e anticorpos.
Os medicamentos antipsicóticos simples passam a ser cedidos gratuitamente aos doentes seguidos em ambulatório no Serviço Nacional de Saúde, sendo a sua administração acompanhada pelos respetivos serviços de saúde mental, segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
Segundo o Infarmed, em 2020 consumiram-se menos quatro milhões de embalagens de medicamentos e os utentes gastaram menos, mas Serviço Nacional de Saúde gastou mais.
O presidente da empresa farmacêutica Bluepharma, sediada em Coimbra, salientou hoje o crescimento do setor nos últimos 20 anos em Portugal, que aumentou a exportação de medicamentos de 100 milhões para mais de mil milhões de euros por ano.
Um em cada quatro doentes que na pré-pandemia levantava a medicação no hospital passou a recebê-los em casa ou a levantar na farmácia do bairro, uma situação que em muitos casos trouxe poupanças superiores a 15 euros.
Dados do Infarmed revelam que a dispensa de antibióticos caiu 22% em relação a 2019. A causa para esta queda pode dever-se a uma redução das infeções devido às medidas de proteção implementadas para combater a Covid-19, como o uso de máscaras ou o distanciamento social.
Os medicamentos para o cancro da mama e esclerose múltipla de doentes do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), Porto, podem ser levantados a partir de hoje em farmácias comunitárias ao abrigo do alargamento do programa Farma2Care.