Cerca de 500 pessoas concentraram-se hoje na praça Luís de Camões, Lisboa, para protestarem contra o assassínio da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, ativista dos Direitos Humanos que consideram ter sido “silenciada pelo Governo Temer”.
O ex-Presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso mostrou-se hoje expectante de que a morte da vereadora e ativista dos direitos humanos do Rio de Janeiro Marielle Franco seja o começo de uma sociedade em que a violência possa ser contida.
Cerca de 2.000 pessoas manifestaram-se hoje no Rio de Janeiro na favela onde nasceu Marielle Franco, a conselheira municipal assassinada na quarta-feira, e exigiram justiça para esta militante empenhada contra o racismo e a violência policial.
As balas que mataram a vereadora e ativista dos direitos humanos do Rio de Janeiro, Marielle Franco, na passada quarta-feira foram compradas pela polícia federal do Brasil, informou hoje a TV Globo.
O Presidente do Brasil, Michel Temer, disse esta quinta-feira que o assassinato da vereadora [membro da câmara municipal] do Rio de Janeiro Marielle Franco foi um "ato de extrema covardia".
A ONU condenou hoje o assassínio vereadora brasileira Marielle Franco, defensora dos direitos humanos e uma das vozes mais críticas da intervenção na área de segurança pública no Estado do Rio de Janeiro.
Marielle, vereadora do PSOL, foi morta a tiro na noite passada no centro do Rio de Janeiro, Brasil. A vereadora é conhecida pelo trabalho social nas favelas brasileiras e pelas críticas ao abuso da força pelas autoridades.