Um relatório divulgado hoje pela Polícia Federal do Brasil sobre o homicídio da vereadora no Rio de Janeiro e ativista dos direitos humanos Marielle Franco concluiu que um polícia militar tentou atrapalhar a investigação do caso.
O Ministério Público brasileiro divulgou hoje que o polícia militar reformado suspeito do homicídio da vereadora do Rio de Janeiro e ativista Marielle Franco terá sido avisado que estaria em curso uma operação para o deter.
Detidos dois antigos agentes da Polícia Militar no Rio de Janeiro suspeitos pelos homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
A polícia da cidade brasileira do Rio de Janeiro cumpre hoje oito mandados de busca e apreensão relacionados com o assassínio da vereadora e ativista dos direitos humanos Marielle Franco.
Cinco pessoas foram detidas numa operação de combate ao crime organizado no Rio de Janeiro, no Brasil, suspeitas de estarem envolvidas no assassinato da vereadora Marielle Franco e do seu motorista.
A polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu esta terça-feira o ex-polícia militar Renato Nascimento Santos, suspeito de estar no carro que transportava o assassino da vereadora e ativista dos direitos humanos Marielle Franco.
O secretário de Segurança Pública do estado brasileiro do Rio de Janeiro disse esta sexta-feira que a vereadora e ativista brasileira Marielle Franco foi assassinada porque milicianos acreditaram que ela poderia atrapalhar negócios ligados à apropriação ilegal de terras.
Um juiz do Rio de Janeiro proibiu a TV Globo, a maior cadeia de televisão brasileira, de difundir o conteúdo de documentos oficiais da investigação sobre o homicídio de Marielle Franco, considerando que pode prejudicar a investigação.
A Amnistia Internacional (AI) vai dedicar, este ano, a habitual campanha "Maratona de Cartas", em dezembro, a mulheres defensoras dos direitos humanos, cada vez mais alvo de ataques por causa do seu trabalho.
A Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje as contradições e a falta de respostas nas investigações sobre o assassínio da vereadora da cidade brasileira do Rio de Janeiro e ativista dos direitos humanos Marielle Franco.
Esta é a história da Mônica. Uma arquitecta do Rio de Janeiro que há 194 dias - contados a partir do dia em que publico estas linhas - perdeu o amor da sua vida, a Marielle Franco, vereadora no Rio de Janeiro, socióloga, uma defensora de direitos humanos. Foi por isso que a mataram.
A viúva de Marielle Franco afirmou hoje, em Lisboa, que se o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, chegasse ao poder no Brasil "seria uma tragédia" para o país e mesmo para as investigações ao assassinato da vereadora brasileira.
A ativista brasileira Marielle Franco foi homenageada com um mural em Lisboa, da autoria do português Vhils, que deixa na pedra "para sempre a memória de uma defensora dos Direitos Humanos que pagou com a vida o seu trabalho".
Quem matou Marielle? A pergunta está por toda a parte, no Rio de Janeiro (e não só). A deputada carioca, negra, criada numa favela, prestes a casar com a mulher da sua vida quando foi executada, transformou-se no luto político do Brasil recente, e num grande símbolo de luta. Dezenas de mulheres emer
As sondagens mostram vontade de mudança do estado das coisas. A Suécia, vanguarda do estado de bem-estar no século XX, vota no próximo domingo em eleições que confrontam a Europa com mais uma escalada da extrema-direita nacionalista: em 2002, valia 1,4%; em 2010, subiu para 5,7%. Agora as sondagens
Dentro de alguns anos, o Brasil será maioritariamente evangélico e “se fabricarmos uma narrativa esquerda versus evangélicos estamos fritos”, alerta o pastor Henrique Vieira. “Tem de haver uma disputa de identidade e pontes para o diálogo. Se criarmos essa rivalidade estaremos enterrando a democraci
Quem matou Marielle Franco? Esta é a pergunta que continua a ser feita pelos brasileiros, três meses após o brutal assassinato da vereadora que se destacou por ser negra e defensora dos direitos humanos.
A polícia brasileira efetuou na quinta-feira à noite uma reconstituição do assassínio, no local do crime, da vereadora Marielle Franco, no centro do Rio de Janeiro, quase dois meses após o crime que chocou o Brasil.
Uma testemunha ouvida pela polícia brasileira acusa o vereador do Rio de Janeiro Marcello Siciliano e o ex-polícia militar Orlando Oliveira de Araújo de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco, acusação refutada pelo político.
Uma testemunha que colabora com as investigações da polícia brasileira sobre o assassínio da vereadora Marielle Franco acusou um outro vereador e um membro de uma milícia de planearem o crime, noticiou hoje o jornal O Globo.
Um grupo de cidadãos brasileiros, imigrantes em Portugal, está hoje a promover na praça do Martim Moniz, Lisboa, um evento de homenagem e protesto à ativista Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro assassinada em 14 de março.
Um juiz brasileiro ordenou hoje que a rede social Facebook retire, no prazo de 24 horas, todas as publicações com "informações falsas" sobre Marielle Franco, ativista e vereadora da câmara municipal do Rio de Janeiro assassinada há duas semanas.
Os últimos anos foram de endurecimento para os direitos humanos. Atacados em toda a linha por quem os devia proteger. O ódio tem sido promovido pelos Estados, os mesmos que há 70 anos subscreveram e proclamaram um tratado de paz, inclusão e acolhimento: a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade participou ontem, em Lisboa, na manifestação contra "o assassinato brutal de uma voz incómoda que trouxe para a agenda política do Brasil assuntos que geralmente ficam de fora".