O ex-presidente do Banco Privado Português (BPP) João Rendeiro e os ex-administradores Paulo Guichard e Salvador Fezas Vital conhecem hoje a sentença de um processo por crimes de burla qualificada.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou hoje o trânsito em julgado da condenação do ex-banqueiro do Banco Privado Português (BPP) João Rendeiro, após decisão proferida pelo Tribunal Constitucional.
O Conselho Superior da Magistratura (CSM) anunciou hoje que "vai reunir informação" sobre o processo e a alegada demora no cumprimento da pena condenatória do ex-banqueiro João Rendeiro, após um pedido de João Paulo Batalha e Paulo Morais.
O Tribunal Constitucional (TC) voltou a decidir que o recurso apresentado por João Rendeiro e Paulo Guichard no âmbito do caso do Banco Privado Português (BPP) é inadmissível, segundo a decisão publicada no seu ‘site’.
O Tribunal Constitucional (TC) decidiu que o recurso apresentado por João Rendeiro e Paulo Guichard no âmbito do caso do Banco Privado Português (BPP) é inadmissível, de acordo com a decisão, a que a Lusa teve acesso.
João Rendeiro, rosto do Banco Privado Português (BPP), assume parte da responsabilidade do que aconteceu ao banco, mas recusa ser o bode expiatório da falência do sistema inteiro e aponta o dedo ao Banco de Portugal. Afinal, até hoje só os acionistas ficaram a perder dinheiro e o banco central nunca
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou a nulidade do acórdão que proferiu em janeiro, confirmando a condenação do antigo presidente do BPP, João Rendeiro, a cinco anos e oito meses de prisão efetiva por crimes de falsidade informática.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou o recurso interposto pelo antigo presidente do BPP, João Rendeiro, mantendo a pena de cinco anos e oito meses de prisão efetiva por vários crimes de falsidade informática e falsificação de documentos.
O Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) condenou o antigo presidente do Banco Privado Português (BPP) João Rendeiro a cinco anos e oito meses de prisão por vários crimes de falsidade informática e falsificação de documentos.
A defesa do antigo presidente do Banco Privado Português (BPP) admitiu hoje que deverá recorrer do acórdão que condenou o ex-banqueiro João Rendeiro a uma pena de cinco anos de prisão por falsidade informática e falsificação de documentos.
O antigo presidente Banco Privado Português (BPP) João Rendeiro foi esta segunda-feira condenado a cinco anos de prisão com pena suspensa por falsidade informática e falsificação de documentos caso pague 400 mil euros à associação Crescer.
O Ministério Público pediu hoje pena de prisão entre sete e nove anos para o ex-presidente do Banco Privado Português (BPP) João Rendeiro, nas alegações finais do julgamento no Tribunal Criminal de Lisboa.
O Ministério Público vai recorrer do acórdão do Tribunal Central Criminal de Lisboa que, em 05 de maio, absolveu novamente o ex-presidente do Banco Privado Português do crime de burla qualificada, assegurou hoje à Lusa fonte do MP.
Pode ter deixado falir um banco, mas aquele que ficou conhecido como o banqueiro dos ricos vive hoje de vender conselhos mundo fora. Continua a dizer que a ilusão do dinheiro fácil, a tentação e a falta de limites impostos pela regulação foram os pecados capitais que conduziram ao colapso de alguns