O inspetor responsável por averiguar eventuais responsabilidades disciplinares dos juízes dos processos de João Rendeiro pediu acesso a 20 volumes do primeiro processo em que o ex-presidente do BPP foi condenado e que já transitou em julgado.
Os documentos relativos ao processo de extradição do ex-presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, deverão ser recebidos pelas autoridades sul-africanas esta semana, disse hoje o procurador Naveen Sewparsat.
O antigo presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, regressa no dia 21 de janeiro ao tribunal de Verulam, Durban, na África do Sul, depois da sessão de hoje ter sido adiada, anunciou o juiz do processo.
O antigo presidente do Banco Privado Português (BPP), João Rendeiro, regressa na segunda-feira ao tribunal de Verulam, Durban, na África do Sul, mas a discussão do processo de extradição deverá ser adiada, disseram à Lusa fontes ligadas ao processo.
A defesa do ex-banqueiro João Rendeiro elencou falhas processuais para contestar a decisão do tribunal sul-africano que recusou a libertação sob fiança, defendendo ainda que o juiz errou ao considerar existir perigo de fuga.
O recurso do antigo presidente do BPP João Rendeiro sobre a sua prisão preventiva no estabelecimento prisional de Westville, em Durban, África do Sul, vai dar entrada na sexta-feira, adiantou hoje a advogada sul-africana June Marks.
Já terminou o prazo de 18 dias para Portugal enviar para as autoridades judiciárias da África do Sul a documentação relativa ao pedido de extradição do antigo presidente do BPP João Rendeiro. O Ministério Público, todavia, conseguiu estender o prazo para 20 de janeiro
O prazo de 18 dias para Portugal enviar para as autoridades judiciárias da África do Sul a documentação relativa ao pedido de extradição do antigo presidente do BPP João Rendeiro termina hoje, contado desde que Rendeiro foi detido em 11 de dezembro na cidade de Durban, ao abrigo de mandado de detenç
O antigo presidente do BPP João Rendeiro tem 14 dias a partir de hoje para recorrer da decisão do tribunal de Verulam, Durban, África do Sul, que lhe negou liberdade sob caução, anunciou o Ministério Público sul-africano.
O antigo presidente do Banco Privado Português (BPP) João Rendeiro regressou hoje ao tribunal de Durban, seis dias depois de ter sido preso na África do Sul. O tribunal rejeitou libertar João Rendeiro sob caução, como pedia a defesa, enquanto decorre o processo de extradição pedido pelas autoridades
O PCP acusou hoje o presidente do PSD de querer “controlar politicamente a investigação criminal” e “dar ordens à Polícia Judiciária” sobre quem “pode ou não” ser detido e como, numa referência ao caso de João Rendeiro.
A magistrada Maria José Morgado disse hoje que “nada vai atrasar” o processo de extradição do ex-banqueiro João Rendeiro e, tendo em conta que se verificam os requisitos exigíveis, manifestou uma “previsão otimista” numa decisão sul-africana nesse sentido.
A equipa de defesa de João Rendeiro disse hoje ter apresentado queixa contra um funcionário judicial que a troco de dinheiro lhe garantia a aprovação da liberdade sob caução do ex-banqueiro por parte do magistrado que dirige o caso.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) mostrou-se hoje convicto de que “tudo será feito” para cumprir o prazo para o pedido formal de extradição do ex-banqueiro João Rendeiro junto das autoridades da África do Sul.
O magistrado sul-africano Rajesh Parshotam vai anunciar na sexta-feira às 09:00 (menos duas horas em Lisboa) a sua decisão sobre o pedido de liberdade sob caução do ex-banqueiro João Rendeiro, foi hoje anunciado.
A defesa do antigo banqueiro João Rendeiro propôs hoje, em tribunal, dar uma caução de 40.000 rands (2.190 euros) ao defender o pedido de liberdade sob caução.
Em causa está a necessidade de traduzir para inglês as centenas de páginas que constam dos três processos pelos quais o ex-banqueiro foi condenado em Portugal. Ministério Público tem apenas dois tradutores disponíveis e lei sul-africana permite detenção por apenas 40 dias.
O antigo banqueiro João Rendeiro chegou hoje pelas 08:30 (06:30 em Lisboa), ao tribunal de Verulam Magistrates, em Durban, pela terceira vez, mas a sessão foi uma vez mais adiada por falta de eletricidade nas instalações.
O presidente do PSD criticou hoje o diretor da Polícia Judiciária pelo que classificou de "foguetório" pela detenção "pela polícia sul-africana" do ex-banqueiro João Rendeiro para "beneficiar indiretamente o PS"
A procuradoria sul-africana em Durban recebeu na noite de segunda para terça-feira um segundo mandado de detenção provisória de João Rendeiro, relacionado com as condenações em Portugal, anunciou hoje um dos membros da equipa em tribunal.
O caso de João Rendeiro no tribunal de Verulam recebeu a designação B844/21 e inclui o mandado de detenção emitido em Pretória a 26 de novembro onde uma magistrada sénior o indica como "pessoa suscetível de ser entregue a Portugal".
A audição do ex-banqueiro João Rendeiro no tribunal Verulam Magistrates, em Durban, foi hoje adiada para quinta-feira depois da defesa ter pedido mais tempo para apresentar o requerimento de libertação sob fiança, decidiu o juiz.