A cadeia de televisão turca A-Haber exibiu no domingo imagens de videovigilância que mostram homens a transportarem sacos nos quais estaria o corpo desmembrado do jornalista Jamal Khashoggi, depois de ter sido morto no consulado saudita em Istambul.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje ser "essencial" que se realize uma investigação "credível" sobre o assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi, morto em 02 de outubro em Istambul.
O chefe da diplomacia turca garantiu hoje que o país "não vai desistir" de procurar a verdade sobre a morte de Jamal Khashoggi, jornalista saudita assassinado na embaixada da Arábia Saudita na Turquia, em outubro passado.
O Senado dos Estados Unidos aprovou na quinta-feira uma resolução na qual se afirma que o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman é responsável pelo homicídio do jornalista Jamal Khashoggi.
O jornalista saudita Jamal Khashoggi, assassinado a 2 de outubro no consulado do seu país em Istambul, foi eleito Personalidade do Ano pela revista norte-americana Time, uma distinção compartilhada com outros profissionais vítimas de repressão, violência ou morte.
Os senadores norte-americanos que saíram da audiência com a diretora da CIA, Gina Haspel, realizada na terça-feira no Senado, declararam-se ainda mais convencidos da responsabilidade do príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, no assassínio do jornalista Jamal Khashoggi.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, exigiu hoje a extradição para a Turquia dos suspeitos sauditas do assassínio de Jamal Khashoggi, um jornalista saudita crítico do regime de Riad, perpetrado a 2 de outubro em Istambul. A ordem foi dada numa fase em que aumentam as suspeitas sobre o papel de
Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro da coroa da Arábia Saudita e suspeito de envolvimento no assassínio de Jamal Khashoggi, é uma das figuras mais procuradas para encontros bilaterais, na cimeira do G20.
O Presidente da República relatou hoje que numa reunião de chefes de Estado lhe disseram que o vídeo da morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi circula "a nível de Estados", mas frisou: "Eu não vi o filme".
A Turquia declarou hoje que as declarações do Presidente norte-americano sobre o assassínio de Jamal Khashoggi indicam que Donald Trump pretende "fechar os olhos" em relação ao caso.
O Ministério da Economia alemão anunciou esta segunda-feira a paralisação de todas as vendas de armas e equipamentos de defesa à Arábia Saudita, incluindo as já aprovadas por Berlim, em resposta ao assassínio do jornalista Jamal Khashoggi.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou no sábado "um relatório completo" sobre a morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi que deverá ser divulgado "nos próximos dias", provavelmente na terça-feira, e que incluirá "quem o fez".
Os Estados Unidos não chegaram, de momento, a qualquer “conclusão definitiva” sobre as responsabilidades no assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi em Istambul, afirmou hoje o departamento de Estado.
O jornal Washington Post noticiou na sexta-feira que a Agência Central de Informações (CIA, na sigla em inglês) concluiu que o príncipe herdeiro saudita ordenou o homicídio do jornalista Jamal Khashoggi em Istambul, citando fontes anónimas.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que um oficial dos serviços de informação da Arábia Saudita ficou horrorizado ao ouvir a gravação de áudio que provaria o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita, em Istambul.
Os Estados Unidos vão "pedir contas a todos os envolvidos na morte de Jamal Khashoggi", garantiu hoje o chefe da diplomacia norte-americana, Mike Pompeo, ao príncipe herdeiro da Arábia Saudita.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, confirmou hoje a existência de gravações do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi a 02 de outubro no consulado saudita em Istambul, alegando ter partilhado com Riade, Washington e Paris.
A Arábia Saudita assegurou esta segunda-feira à ONU que a investigação ao assassínio de Jamal Khashoggi será "imparcial", após uma nova série de críticas internacionais mais de um mês depois do desaparecimento do jornalista crítico de Riade.
A Turquia acusou esta sexta-feira "os mais altos níveis do Governo saudita", mas não o rei Salman, de ter encomendado o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, morto há um mês no consulado da Arábia Saudita em Istambul.
O procurador geral de Istambul, Irfan Fidan, avançou ter provas de que Jamal Khashoggi foi estrangulado à chegada do consulado da Arábia Saudita e depois desmembrado, tendo o seu corpo sido ocultado. Esta é a primeira confirmação oficial das autoridades turcas de que o jornalista foi premeditadament
O parlamento português aprovou esta terça-feira dois votos, do BE e do CDS-PP, de condenação pelo assassínio do jornalista saudita Jamal Khashoggi, em circunstâncias ainda por apurar, no consulado saudita na Turquia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros saudita afirmou que o protesto global pelo assassínio do jornalista Jamal Khashoggi tornou-se "histérico", prometendo que a Arábia Saudita está determinada a levar os criminosos à justiça.
O secretário da Defesa dos EUA afirmou hoje que o assassinato de Jamal Khashoggi "mina a estabilidade regional" e advertiu que os EUA vão tomar medidas em resposta à morte do jornalista saudita.
O Parlamento Europeu instou hoje os Estados-membros da União Europeia (UE) a imporem um embargo de armas à Arábia Saudita, na sequência do homicídio do jornalista Jamal Khashoggi.