Nove pessoas - seis manifestantes, uma criança, um polícia e um Guardião da Revolução - morreram durante os protestos noturnos na região de Isfahan, no centro do Irão, anunciou a televisão pública iraniana esta terça-feira, 2 de janeiro.
Uma porta-voz da chefe da diplomacia europeia disse hoje esperar que o direito a manifestações pacíficas e de liberdade de expressão seja garantido no Irão, onde já morreram 11 pessoas em protestos contra o custo de vida.
Um polícia foi morto a tiro nos protestos contra o Governo iraniano, em Najafabad, e três outros ficaram feridos, informou hoje a televisão estatal do Irão.
A televisão estatal iraniana disse hoje que 10 pessoas foram mortas durante os protestos no Irão e que as forças de segurança do Estado conseguiram impedir que "manifestantes armados" tomassem de assalto esquadras de polícia e bases militares, segundo a AP.
O Presidente do Irão, Hassan Rohani, considerou hoje que os cidadãos que se têm manifestado em várias cidades iranianas têm direito ao protesto, mas rejeitou "a violência e a destruição de propriedade pública".
O Irão avisou hoje que os manifestantes "pagarão o preço" pelos protestos, depois de uma nova noite de manifestações contra o poder no país, onde duas pessoas foram mortas e dezenas de outras foram detidas.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, voltou hoje a atacar a classe dirigente do Irão, visada por manifestações populares nas ruas de várias cidades iranianas, considerando que "os regimes opressores não duram para sempre".
A britânica-iraniana condenada e presa em 2016 no Irão poderá ser elegível à obter a liberdade condicional no próximo mês, após cumprir um terço da pena e se não enfrentar novas acusações, divulgou hoje a agência de notícias ISNA.
O Irão nega "veementemente" as acusações norte-americanas e sauditas de que fornece armas aos rebeldes huthis do Iémen, declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, citado hoje pela agência iraniana Isna.
Os Estados Unidos voltaram a garantir esta quinta-feira que o míssil balístico disparado em novembro passado no Iémen pelos rebeldes Huthis sobre o território da Arábia Saudita foi "fabricado no Irão", informação que foi, entretanto, rejeitada por Teerão.
O secretário-geral da ONU advertiu que o Irão pode estar a desafiar o pedido da ONU para parar o desenvolvimento de mísseis balísticos, mesmo que cumpra o tratado nuclear com as seis potências mundiais.
A Presidência iraniana e os Guardas da Revolução deram o seu apoio aos movimentos de resistência palestiniana e instaram-nos a continuar a "intifada", em resposta à decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como a capital israelita.
O número de mortos no forte sismo que afetou em novembro passado diversas províncias do Irão, em particular a província ocidental de Kermanshah, aumentou para 620, divulgou hoje a Organização de Medicina Legal iraniana.
O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, H.R. McMaster, declarou hoje que os tempos de “paciência estratégica” acabaram e que o Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciará brevemente uma nova estratégia para aumentar “a influência externa” do país.
O Irão, comandado desde 2011 por Carlos Queiroz, foi sempre eliminado na fase de grupos nas quatro vezes que participou no Campeonato do Mundo de futebol e apenas tem uma vitória no seu historial.
Portugal, campeão europeu em título, vai defrontar a Espanha, o Irão, de Carlos Queiroz, e Marrocos no Grupo B do Mundial de futebol de 2018, ditou o sorteio hoje realizado no Palácio do Kremlin, em Moscovo.
Os presidentes da Turquia, Rússia e Irão reúnem-se hoje na estância balnear russa de Sotchi (sudoeste) numa cimeira sobre a Síria, onde os três países têm forças envolvidas no conflito.
A Liga Árabe, reunida hoje no Cairo, Egito, pediu ao Conselho de Segurança da ONU para convocar uma reunião para discutir as "violações" do Irão no Médio Oriente.
Há um príncipe que anda a brincar com o fogo numa região altamente inflamável: é Mohammed bin Salman, conhecido como MBS, o destinado à sucessão no trono da petromonarquia da Arábia Saudita. Tem 32 anos, acumula cargos e poder, e o pai, o rei Salman, está a lançá-lo para décadas, não só como soberan
O forte sismo que no domingo se registou no Irão, junto à fronteira com o Iraque, fez pelo menos 530 mortos e 7.460 feridos, segundo um novo balanço divulgado pela agência noticiosa estatal iraniana IRNA.