Um petroleiro iraniano que se incendiou, após colidir com um cargueiro, na costa leste da China, corre o risco de explodir, informou hoje a imprensa chinesa, quando 32 tripulantes estão desaparecidos.
A União Europeia decidiu convidar em breve o chefe da diplomacia iraniana, Mohamad Yavad Zarif, para debater as recentes manifestações no país, anunciou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão.
Mais de 50 pessoas ficaram feridas na sequência de um sismo de magnitude 5,1 na província de Kermanshah, no Irão, que já tinha sido devastada em novembro por um terramoto de magnitude 7,3, anunciaram hoje as autoridades locais.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou hoje os Estados Unidos e Israel de se imiscuírem nos assuntos internos do Irão, onde há vários dias se sucedem protestos contra o regime, e do Paquistão.
Os Estados Unidos pediram hoje uma reunião, com caráter de urgência, do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para abordar a onda de agitação política e social no Irão, revelaram diplomatas à agência France Presse.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu hoje que "a violência seja evitada" no Irão, exortando as autoridades de Teerão a respeitarem o direito de manifestação e a liberdade de expressão do povo iraniano.
O Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos instou hoje as autoridades do Irão a reduzirem a tensão que afeta atualmente aquele país, e a investigarem as mortes registadas em protestos em vários pontos do território iraniano.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse hoje que, "no momento adequado", os Estados Unidos darão apoio ao povo iraniano, referindo que tem "muito respeito" por quem tenta "recuperar o controlo de um governo corrupto".
O Governo português apelou hoje às autoridades iranianas para que respeitem o direito à manifestação e pediu “a todas as partes” que contribuam para superar a instabilidade que se tem registado no Irão na última semana.
O presidente iraniano, Hassan Rohani, afirmou hoje numa conversa telefónica com o homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, esperar que os protestos dos últimos dias no Irão vão "acabar em poucos dias", segundo um comunicado da presidência turca.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou ao seu homólogo iraniano, Hassan Rohani, a sua "preocupação" pelo "número de vítimas nas manifestações" nos últimos dias no Irão e apelou "ao retorno da paz", revelou hoje a Presidência francesa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, "lamentou os mortos" registados no Irão e pediu que "os direitos de manifestação e de expressão do povo iraniano sejam respeitados", declarou hoje um porta-voz.
O ano de 2018 entra de rompante com uma crise num dos países que se tornou potência central no xadrez do Médio Oriente, com o risco de tomar proporções internacionais: o Irão do presidente Rohani está confrontado com seis dias consecutivos de crescentes protestos de rua, que estão a provocar violênc
O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, acusou hoje os inimigos da república islâmica de estarem por detrás das manifestações dos últimos dias, que já resultaram em pelo menos 20 mortos, e de quererem prejudicar o país.
Nove pessoas - seis manifestantes, uma criança, um polícia e um Guardião da Revolução - morreram durante os protestos noturnos na região de Isfahan, no centro do Irão, anunciou a televisão pública iraniana esta terça-feira, 2 de janeiro.
Uma porta-voz da chefe da diplomacia europeia disse hoje esperar que o direito a manifestações pacíficas e de liberdade de expressão seja garantido no Irão, onde já morreram 11 pessoas em protestos contra o custo de vida.
Um polícia foi morto a tiro nos protestos contra o Governo iraniano, em Najafabad, e três outros ficaram feridos, informou hoje a televisão estatal do Irão.
A televisão estatal iraniana disse hoje que 10 pessoas foram mortas durante os protestos no Irão e que as forças de segurança do Estado conseguiram impedir que "manifestantes armados" tomassem de assalto esquadras de polícia e bases militares, segundo a AP.
O Presidente do Irão, Hassan Rohani, considerou hoje que os cidadãos que se têm manifestado em várias cidades iranianas têm direito ao protesto, mas rejeitou "a violência e a destruição de propriedade pública".
O Irão avisou hoje que os manifestantes "pagarão o preço" pelos protestos, depois de uma nova noite de manifestações contra o poder no país, onde duas pessoas foram mortas e dezenas de outras foram detidas.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, voltou hoje a atacar a classe dirigente do Irão, visada por manifestações populares nas ruas de várias cidades iranianas, considerando que "os regimes opressores não duram para sempre".