O presidente iraniano, Hassan Rohani, afirmou hoje numa conversa telefónica com o homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, esperar que os protestos dos últimos dias no Irão vão "acabar em poucos dias", segundo um comunicado da presidência turca.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou ao seu homólogo iraniano, Hassan Rohani, a sua "preocupação" pelo "número de vítimas nas manifestações" nos últimos dias no Irão e apelou "ao retorno da paz", revelou hoje a Presidência francesa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, "lamentou os mortos" registados no Irão e pediu que "os direitos de manifestação e de expressão do povo iraniano sejam respeitados", declarou hoje um porta-voz.
O ano de 2018 entra de rompante com uma crise num dos países que se tornou potência central no xadrez do Médio Oriente, com o risco de tomar proporções internacionais: o Irão do presidente Rohani está confrontado com seis dias consecutivos de crescentes protestos de rua, que estão a provocar violênc
O líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, acusou hoje os inimigos da república islâmica de estarem por detrás das manifestações dos últimos dias, que já resultaram em pelo menos 20 mortos, e de quererem prejudicar o país.
Nove pessoas - seis manifestantes, uma criança, um polícia e um Guardião da Revolução - morreram durante os protestos noturnos na região de Isfahan, no centro do Irão, anunciou a televisão pública iraniana esta terça-feira, 2 de janeiro.
Uma porta-voz da chefe da diplomacia europeia disse hoje esperar que o direito a manifestações pacíficas e de liberdade de expressão seja garantido no Irão, onde já morreram 11 pessoas em protestos contra o custo de vida.
Um polícia foi morto a tiro nos protestos contra o Governo iraniano, em Najafabad, e três outros ficaram feridos, informou hoje a televisão estatal do Irão.
A televisão estatal iraniana disse hoje que 10 pessoas foram mortas durante os protestos no Irão e que as forças de segurança do Estado conseguiram impedir que "manifestantes armados" tomassem de assalto esquadras de polícia e bases militares, segundo a AP.
O Presidente do Irão, Hassan Rohani, considerou hoje que os cidadãos que se têm manifestado em várias cidades iranianas têm direito ao protesto, mas rejeitou "a violência e a destruição de propriedade pública".
O Irão avisou hoje que os manifestantes "pagarão o preço" pelos protestos, depois de uma nova noite de manifestações contra o poder no país, onde duas pessoas foram mortas e dezenas de outras foram detidas.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, voltou hoje a atacar a classe dirigente do Irão, visada por manifestações populares nas ruas de várias cidades iranianas, considerando que "os regimes opressores não duram para sempre".
A britânica-iraniana condenada e presa em 2016 no Irão poderá ser elegível à obter a liberdade condicional no próximo mês, após cumprir um terço da pena e se não enfrentar novas acusações, divulgou hoje a agência de notícias ISNA.
O Irão nega "veementemente" as acusações norte-americanas e sauditas de que fornece armas aos rebeldes huthis do Iémen, declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, citado hoje pela agência iraniana Isna.
Os Estados Unidos voltaram a garantir esta quinta-feira que o míssil balístico disparado em novembro passado no Iémen pelos rebeldes Huthis sobre o território da Arábia Saudita foi "fabricado no Irão", informação que foi, entretanto, rejeitada por Teerão.
O secretário-geral da ONU advertiu que o Irão pode estar a desafiar o pedido da ONU para parar o desenvolvimento de mísseis balísticos, mesmo que cumpra o tratado nuclear com as seis potências mundiais.
A Presidência iraniana e os Guardas da Revolução deram o seu apoio aos movimentos de resistência palestiniana e instaram-nos a continuar a "intifada", em resposta à decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como a capital israelita.
O número de mortos no forte sismo que afetou em novembro passado diversas províncias do Irão, em particular a província ocidental de Kermanshah, aumentou para 620, divulgou hoje a Organização de Medicina Legal iraniana.
O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, H.R. McMaster, declarou hoje que os tempos de “paciência estratégica” acabaram e que o Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciará brevemente uma nova estratégia para aumentar “a influência externa” do país.
O Irão, comandado desde 2011 por Carlos Queiroz, foi sempre eliminado na fase de grupos nas quatro vezes que participou no Campeonato do Mundo de futebol e apenas tem uma vitória no seu historial.