O Presidente da República apelou hoje à concentração no combate ao fogo, que ainda lavra na região centro de Portugal, e no apoio às vítimas, sem atender a "mais frentes" como as causas ou meios empregados no terreno.
O líder do PSD defendeu hoje que não se pode desdramatizar as consequências do incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande, defendeu que ainda é cedo "para fazer uma avaliação política" mas alertou que esse momento chegará.
O Sindicato dos Jornalistas condenou hoje o sensacionalismo da cobertura noticiosa dos incêndios, recordando que “não deve ser perturbada a dor” das pessoas envolvidas e apelando a ações contra os jornalistas incumpridores do Código Deontológico.
Ainda se apuravam os factos fundamentais da tragédia de Pedrógão Grande e já muitas pessoas invadiam o púlpito das redes sociais, não para demonstrar o choque, o pesar ou o luto, mas para identificar o culpado com imediatez. Esta tendência para a análise antes da ocorrência é comum a todas as desgra
Não percebo nada de matas ou florestas e não é oportunismo para ganhar pageviews ou likes. É apenas a possibilidade de ampliar o eco de algumas vozes que já se fizeram ouvir sobre a catástrofe de Pedrogão.
Paula Alves insistiu em ficar na sua habitação numa aldeia de Castanheira de Pera, quando as chamas avançaram, e acredita que o que viu não foi um incêndio, mas "um furacão de fogo".
Três estradas nacionais e duas autoestradas nos distritos de Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Viseu estavam, cerca das 10:00, cortadas ao trânsito, devido aos incêndios, disse à Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Mais de 2.150 operacionais, auxiliados por 662 veículos e dez meios aéreos combatiam, às 08:30 de hoje, seis grandes incêndios nos distritos de Leiria, Coimbra, Castelo Branco e Bragança, segundo dados da Proteção Civil.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, apelou hoje à paragem da doação de alimentos na sequência do incêndio que deflagrou sábado em Pedrógão Grande, "dado a vaga de solidariedade estar a criar problemas logísticos".
Os distritos de Leiria, Santarém e Coimbra, fortemente afetados por incêndios, vão continuar hoje com temperaturas elevadas, a rondar os 38 graus celsius, e ventoque pode ser moderado a forte, disse à Lusa o meteorologista Bruno Café.
O incêndio que deflagrou no sábado no concelho de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, alastrou hoje para os distritos vizinhos de Castelo Branco e Coimbra, mantendo-se um balanço provisório de 62 mortos.
Os jornais Diário de Notícias (DN) e i optaram hoje por primeiras páginas sem ilustrações para homenagear as vítimas do incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande (Leiria) e provocou pelo menos 62 mortos e 62 feridos.
O posto de comando operacional que estava instalado em Pedrógão Grande, distrito de Leiria, foi deslocado hoje para o concelho de Ansião “para melhor cobertura da rede”, disse à Lusa fonte da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Mais de 900 operacionais, apoiados por 289 veículos, combatiam pelas 03:00 desta segunda-feira o incêndio de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, aquele que mobiliza mais meios de socorro, segundo dados da Proteção Civil.
Mais de metade da área florestal ardeu no concelho de Figueiró dos Vinhos, na sequência do incêndio que começou no sábado em Pedrógão Grande, distrito de Leiria, afirmou hoje à agência Lusa o presidente da câmara.
O Ministério Público vai abrir um inquérito criminal para determinar as causas do incêndio que começou em Pedrógão Grande no sábado, no norte do distrito de Leiria, disse hoje à agência Lusa o procurador distrital de Coimbra.
O presidente da Câmara de Castanheira de Pera, Fernando Lopes, descreveu este domingo “um cenário dantesco, calamitoso” no concelho, um dos mais afetados pelos incêndios, e queixou-se de poucos meios e da falta de comunicações.
O número de pessoas que morreram no incêndio florestal que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, aumentou para 63, disse hoje o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, desloca-se na segunda-feira à sede da Autoridade Nacional de Proteção Civil, na sequência do incêndio que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande e que já causou 61 mortos.
A recusa de muitos idosos em deixar as casas onde vivem, nas aldeias rodeadas pelo fogo na zona de Pedrógão Grande, está a preocupar as autoridades, mas os moradores não querem perder a construção de uma vida.
Várias casas da freguesia de Maçãs de Dona Maria, concelho de Alvaiázere, distrito de Leiria, encontram-se ameaçadas pelo incêndio que voltou a alastrar e três localidades estão a ser evacuadas, disse hoje a presidente da câmara.
O primeiro-ministro apelou hoje a todos os cidadãos nas áreas afetadas por incêndios que cumpram as ordens das autoridades, nomeadamente de evacuação, e afirmou que a maioria das vítimas já identificadas no fogo de Pedrogão Grande morreu em casa.
A ministra da Administração Interna informou que o balanço do incêndio que deflagrou no sábado em Pedrógão Grande se mantém em 61 mortos, registando-se 62 feridos, dois deles em estado grave.