A polícia de choque disparou gás lacrimogéneo em Hong Kong, após uma multidão de manifestantes ter ignorado avisos para dispersar no segundo dia consecutivo de confrontos, levantando receios de mais violência antes do Dia Nacional da China.
A polícia de Hong Kong proibiu hoje uma grande manifestação pró-democracia convocada para o Dia Nacional da China (01 de outubro), disse à Lusa a porta-voz da associação que tem liderado os maiores protestos no território.
A etapa do torneio de golfe PGA Tour Series-China em Hong Kong, agendada para outubro, foi cancelada por razões de segurança no território, palco de protestos há mais de três meses, e vai ser realizada em Macau.
A polícia disparou hoje balas de borracha em confrontos com manifestantes pró-democracia, em Hong Kong, perto de um centro comercial no qual causaram distúrbios.
Manifestantes vandalizaram hoje uma estação de metro em Hong Kong, destruindo câmaras de vigilância e sensores eletrónicos de bilhetes, com as manifestações pró-democracia a assumirem novamente contornos violentos.
Proeminentes ativistas de Hong Kong sublinharam, numa entrevista em Washington, que vão intensificar a luta pró-democracia no território, particularmente durante as comemorações do 70.º aniversário da República Popular da China, a 01 de outubro.
A polícia e os manifestantes pró-democracia entraram hoje em breves confrontos, em Hong Kong, perto da fronteira chinesa, por ocasião do décimo sexto fim de semana de protestos na ex-colónia britânica.
A Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje o abuso cometido pelas forças policiais contra os manifestantes que participam nos protestos pró-democracia em Hong Kong, e exigiu uma investigação independente.
Uma deputada do Parlamento de Hong Kong pediu hoje às Nações Unidas a realização de um inquérito internacional para averiguar a repressão policial de estudantes pró-democracia.
A polícia anti-distúrbios de Hong Kong disparou hoje canhões de água e lançou gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes na zona onde se encontra a sede do Governo em Hong Kong, foi anunciado.
Defensores de reformas democráticas em Hong Kong e apoiantes do governo central chinês entraram hoje em confronto num centro comercial do território semi-autónomo da China no 15.º fim de semana de protestos, foi hoje anunciado.
Uma música composta por um anónimo, que apela à mobilização das pessoas, tornou-se em poucos dias no hino não-oficial dos protestos em Hong Kong, sendo cantada pelos manifestantes nas ruas, nos centros comerciais e até nos estádios.
A Polícia de Hong Kong proibiu hoje a manifestação convocada para domingo pela Frente Cívica de Direitos Humanos (FCDH), que tem liderado os grandes protestos pró-democracia na antiga colónia britânica.
O Governo chinês mandou chamar o embaixador alemão em Pequim para lhe transmitir o descontentamento por o ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha ter reunido com um ativista pró-democracia de Hong Kong, disse hoje o embaixador chinês na Alemanha.
A líder do Governo de Hong Kong disse hoje que a interferência dos Estados Unidos nos assuntos internos da cidade é "extremamente inapropriada" e que qualquer ingerência ameaça os interesses económicos que ambos partilham.
O Governo venezuelano condenou no domingo os protestos pró-democracia em Hong Kong, dizendo que foram promovidos por interesses estrangeiros, e solidarizou-se com a China e as suas instituições nos esforços para se garantir a tranquilidade pública.
Uma manifestação pró-democracia que começou hoje pacificamente perto do consulado dos Estados Unidos em Hong Kong evoluiu para protestos junto à estação do metro central, que foi encerrada, noticia o New York Times.
A chefe do Executivo de Hong Kong garantiu hoje que a decisão de retirar por completo a lei da extradição foi uma decisão do Governo, apoiada por Pequim, e é um primeiro passo para ultrapassar o impasse político.
Uma operação das autoridades de Macau e Hong Kong resultou na detenção de 19 pessoas e na apreensão de drogas com um valor estimado de mercado de cinco milhões de euros, anunciou hoje o Governo de Hong Kong.
Vários ativistas de Hong Kong apelaram hoje à chanceler alemã, Angela Merkel, que expresse apoio ao movimento pró-democracia do território durante a sua deslocação a Pequim, esta semana.
Os tibetanos apoiam os manifestantes pró-democracia que nos últimos três meses têm ocupado diariamente as ruas de Hong Kong, garantiu Thubten Wangchen, membro do parlamento tibetano no exílio, frisando que o caráter pacífico dos protestos tem de prevalecer.
O movimento pró-democracia que tem liderado os maiores protestos em Hong Kong lançou hoje uma petição para exigir ao Governo do território que submeta um relatório sobre direitos humanos na ONU até 28 de setembro.
O Governo de Macau negou hoje qualquer ação de censura política no território a ações de apoio aos protestos em Hong Kong, garantindo que se mantém salvaguardado o direito à manifestação e liberdade de expressão.
A líder do Governo de Hong Kong disse hoje que nunca pediu a demissão a Pequim, depois de uma gravação áudio ter vindo a público onde Carrie Lam afirmou que se tivesse escolha renunciaria ao cargo.