Os dirigentes do PCP sublinharam hoje que a eleição de Donald Trump como 45.º presidente dos Estados Unidos da América (EUA) "poderá aprofundar ainda mais a política externa reacionária e agressiva", também defendida pela derrotada Hillary Clinton.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu hoje que é preciso aguardar a ação do novo Presidente, considerando que Portugal e os Estados Unidos continuarão a relacionar-se e sublinhando a necessidade de uma reflexão sobre as sondagens.
O jornalista do diário britânico Guardian Jasper Jackson considerou hoje que a imprensa britânica e norte-americana "não estava bem equipada" para lidar com as mentiras nos media sociais relacionados com o Brexit ou com Donald Trump.
O investigador Pedro Magalhães considerou hoje que a eleição de Donald Trump representa nova derrota clara das sondagens, no seguimento do que aconteceu nas últimas legislativas em Inglaterra e no “brexit”, um "falhanço que tem que ser estudado”.
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros António Monteiro defendeu hoje que a Europa tem de encarar a eleição de Donald Trump como Presidente dos EUA de uma forma positiva para garantir "uma ordem mundial estável e segura".
O especialista em relações internacionais Filipe Vasconcelos Romão considerou hoje que o sucesso ou o fracasso do Presidente norte-americano eleito, Donald Trump, junto do seu eleitorado dependerá nomeadamente do que fará pela economia do país.
Rita é uma jovem portuguesa que está a fazer o último ano de liceu nos Estados Unidos, em Imperial, na Califórnia. Deixa-nos o relato do dia antes de Trump ser o novo presidente dos Estados Unidos e fala, também ela, de uma América dividida "que muda de ideias quase todos os dias"
São 69 anos de vida e três décadas de vida pública. Cedo se afastou da sombra do marido, Bill Clinton, e assumiu a sua própria carreira política. Hoje, Hillary vive um dia fatídico, depois perder para Donald Trump a presidência dos EUA.
Depois do discurso emocionado de Hillary, Obama falou ao mundo no jardim das rosas, na Casa Branca. O presidente ainda em funções garantiu que vai trabalhar com Trump e apelou à unidade: "não somos republicanos, nem democratas. Primeiro que tudo somos americanos", disse.
O embaixador dos EUA em Lisboa defendeu hoje que "o melhor para os eleitores" é que o derrotado nas eleições presidenciais aceite o resultado, apontando que "seria sem precedentes um candidato contestar as eleições" sem base legal.
A bolsa de Wall Street subiu e mostrou uma tendência positiva, na expectativa de uma vitória da democrata Hillary Clinton nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, esta terça-feira.
O embaixador dos Estados Unidos em Lisboa considerou hoje que a candidatura de Donald Trump representa o desencanto com o sistema político, que não deu às classes médias as vantagens do crescimento económico e da criação de empregos.
O presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) defendeu hoje que as eleições norte-americanas apresentam "uma escolha claríssima", entre alguém que quer "voltar as costas ao mundo" e quem "reconhece o valor da estabilidade internacional".
O ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu que o Governo português "trabalhará com qualquer administração [norte-americana] na base da enorme relação de confiança recíproca" e disse esperar "toda a clareza no reforço da ligação transatlântica".
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decidiu dedicar o dia das eleições norte-americanas a jogar basquetebol com os amigos numa base militar nos arredores de Washington, um ritual que respeita sempre que há votações importantes.
O embaixador dos Estados Unidos da América em Portugal disse hoje, em Lisboa, esperar que “as divisões sejam postas de lado” após as eleições de hoje e que todos se concentrem em governar o país.
Os primeiros centros de votação dos Estados Unidos, no estado de Vermont, abriram às 05:00 locais (10:00 em Lisboa), para as eleições em que os norte-americanos vão escolher o Presidente entre a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump.
O candidato à Presidência dos Estados Unidos Donald Trump fechou a sua campanha para as eleições de hoje repetindo o 'slogan' "América primeiro", que marcou a sua corrida eleitoral.
O Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, apelou na segunda-feira aos norte-americanos para "rejeitarem o medo e escolherem da esperança" nas eleições presidenciais de hoje, apelando ao voto na democrata Hillary Clinton.
A candidata à presidência dos Estados Unidos da América (EUA) Hillary Clinton apelou ao voto dos norte-americanos nas eleições de hoje para haver um resultado "sem dúvidas", num comício em Filadélfia que marcou o final da sua campanha.
O candidato à presidência dos Estados Unidos da América, Donald Trump, disse que vai ganhar as eleições norte-americanas de hoje e que o Partido recuperará a Casa Branca.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, instou hoje os norte-americanos a fazerem história na terça-feira elegendo a democrata Hillary Clinton para lhe suceder na Casa Branca.
O ex-presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso considerou hoje que as eleições norte-americanas, na terça-feira, representam uma luta entre "as forças da abertura" e as forças do "nacionalismo, protecionismo e do chauvinismo".