A maioria dos norte-americanos (54%) considerou inapropriada a decisão do Presidente dos Estados Unidos de despedir o diretor da polícia federal (FBI), James Comey, indicou uma sondagem divulgada na quinta-feira pela cadeia televisiva NBC.
Hillary Clinton deu uma entrevista numa cimeira em Nova Iorque e, quando confrontada com a atual situação na Síria, esclareceu que devia de ter tido uma política mais dura enquanto Secretária de Estado para com o regime liderado por Bashar al-Assad.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, promoveu hoje uma ovação de pé à sua rival democrata Hillary Clinton, ao referir que se sentia "honrado" pela sua presença e do seu marido e antigo Presidente na cerimónia de tomada de posse.
Conselheiros da comunidade portuguesa nos EUA acreditam que a divisão a que se assistiu durante a campanha presidencial continua a marcar a sociedade americana.
Foi um dos homens por detrás da construção da equipa que tornou possível a campanha às eleições presidenciais, em novembro do ano passado. Para Nathaniel Koloc, contratar uma pessoa não é tão simples quanto ler um curriculum.
De acordo com a conselheira informal da candidata na sua última campanha. Hillary vai manter-se na vida pública, mas não tenciona concorrer a nova eleições para cargos políticos.
O Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou uma campanha clandestina para influenciar a eleição presidencial nos EUA, em favor de Donald Trump, garantiu na sexta-feira a comunidade dos serviços de informações norte-americanos.
O Presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald Trump, elogiou esta sexta-feira o Presidente russo, Vladimir Putin, por não reagir no imediato às sanções de Washington por causa de uma suposta interferência nas eleições presidenciais norte-americanas.
O que me proponho de seguida é enumerar 10 personalidades (vivas!) de 2016. Algumas são as mais importantes, outras são as mais importantes no instante em que escrevo; de algumas gosto, outras odeio, outras avizinham-se indiferentes. E para atestar que são marcantes, não vou meditar sequer no assunt
Donald Trump conseguiu hoje os 270 votos no Colégio Eleitoral, para ser formalmente eleito Presidente dos Estados Unidos da América, segundo as agências internacionais de notícias.
A ex-candidata democrata à Casa Branca Hillary Clinton assegurou hoje que perdeu as eleições presidenciais nos Estados Unidos devido a um ataque informático russo e à reabertura da polémica dos ‘e-mails’ pela polícia federal norte-americana (FBI).
O senador democrata Harry Reid disse este sábado, 10, que o diretor do FBI, James Comey, ocultou deliberadamente informação sobre os ataques de hackers russos, com o objetivo de enviesar as eleições a favor do candidato republicano Donald Trump.
A candidata presidencial democrata Hillary Clinton obteve mais dois milhões de votos do que o seu rival republicano, Donald Trump, apesar de este ter ganho as eleições presidenciais pela maioria no colégio eleitoral.
Ativistas e académicos defendem uma auditoria ou recontagem de votos das presidenciais norte-americanas por suspeitarem que os resultados tenham sido manipulados por piratas informáticos no estrangeiro, noticiou hoje o jornal britânico The Guardian.
Na sua primeira aparição pública, na quarta-feira, desde que reconheceu a derrota nas presidenciais dos Estados Unidos, Hillary Clinton disse que os resultados eleitorais expuseram divisões profundas "no maior país do mundo".
O Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse no domingo que está a reconsiderar a ideia de nomear um procurador especial para investigar Hillary Clinton pelo caso dos 'e-mails', porque não quer "prejudicá-la" nem ao marido, Bill Clinton.
Numa teleconferência de encerramento com os angariadores e doadores da campanha de Hillary Clinton, a candidata democrata culpou o diretor do FBI, James Comey, por a ter feito perder alguns estados cruciais com a reabertura do caso dos e-mails e cartas ao Congresso.
Cerca de meio milhar de pessoas concentraram-se hoje junto à embaixada norte-americana em Berlim numa manifestação contra o Presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump, e o seu projeto de construir um muro na fronteira com o México.
Não está demonstrado que as escolhas feitas livremente, através de actos eleitorais em países democráticos, sejam mais acertadas do que as decisões de um ditador.
A resposta é de Tiago Moreira de Sá, professor da Universidade Nova e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. A “incerteza” é a maior inimiga, sobretudo num contexto de Brexit, de combate ao terrorismo, de crise de integração europeia, de crise no médio oriente e de refugiado
O PAN (Pessoas-Animais-Natureza) disse hoje que a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos demonstra que a estrutura base das democracias ocidentais está “abalada e desatualizada”.
A candidata democrata às presidenciais norte-americanas, Hillary Clinton, afirmou que a derrota “é dolorosa”, mas instou os seus apoiantes a “aceitarem os resultados” e a darem uma "oportunidade para liderar" a Donald Trump.