A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) está a afetar mais os trajetos regionais e de longo curso, tendo originado 321 comboios suprimidos na CP até às 16:00, perturbação que é menor nos urbanos e suburbanos.
A circulação dos comboios da Fertagus está normalizada desde as 09:00 e assim deverá permanecer durante as próximas horas, apesar da greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), segundo a empresa.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) criticou hoje a “atitude prepotente” do Governo que não impediu a paralisação de hoje dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), lamentando também o sistema “ilegal” aplicado para evitar supressões de comboios.
O Sindicato dos trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo (SITSE), avançou hoje, num balanço parcial, que a adesão à greve dos trabalhadores dos supermercados e hipermercados ronda os 50% a 60%.
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) disse que o Governo e a administração da Infraestruturas de Portugal (IP) “fugiram” a um acordo e mantém a greve agendada para segunda-feira.
O Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo (SITESE), afeto à UGT, convocou uma greve para hoje, domingo de Páscoa, a qual abrange os funcionários de supermercados e grandes superfícies comerciais.
A adesão à greve dos trabalhadores dos Museus, Palácios, Monumentos e Sítios Arqueológicos do Ministério da Cultura aproxima-se hoje dos 80%, revelou o dirigente sindical Artur Sequeira, no balanço do segundo dia de paralisação.
A Fertagus disse hoje que a greve da Infraestruturas de Portugal (IP), agendada para segunda-feira, deverá perturbar fortemente a circulação de comboios.
Os trabalhadores dos museus, palácios, monumentos e sítios arqueológicos, tutelados pelo Ministério da Cultura, estão em greve hoje e no sábado, convocada pelos sindicatos do setor.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) disse hoje que pondera avançar com uma greve a nível europeu, caso a Ryanair continue a não dar resposta às reivindicações dos trabalhadores e opte pela substituição de grevistas.
A CP - Comboios de Portugal admite "fortes perturbações" na circulação ferroviária na próxima segunda-feira, devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), para a qual não foram assegurados serviços mínimos e não serão disponibilizados transportes alternativos.
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A companhia aérea Air France anunciou hoje que vai ter de cancelar 24% dos voos previstos para sexta-feira devido a uma greve convocada por vários sindicatos que reclamam aumentos salariais.
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) marcada para segunda-feira não terá serviços mínimos para os comboios de passageiros, por ser apenas um dia de paralisação e haver transportes alternativos, decidiu o tribunal arbitral.
A Ryanair ameaça reduzir o número de aviões nas bases que tem em Portugal se a greve dos tripulantes de cabine no período da Páscoa avançar, num memorando enviado aos trabalhadores, a que a agência Lusa teve acesso.
O Metro de Lisboa vai estar em greve no dia 19 de abril caso o Governo e a empresa não encontrem soluções para as exigências dos trabalhadores, garantiu hoje a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS).
Os trabalhadores dos portos estão em greve desde as 00:00 de segunda-feira passada até às 24:00 de sexta-feira para reivindicar que as administrações cumpram o acordo coletivo de trabalho.
Os funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) iniciam hoje uma greve de três dias para alertar para o que chamam de "situação caótica" naquele serviço.
A adesão à greve dos enfermeiros no que diz respeito ao turno da noite rondou os 70%, disse à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), José Carlos Martins.
A taxa de adesão dos enfermeiros à greve, no turno da noite, subiu aos 85%, disse hoje à agência Lusa Juan Carvalho, do sindicato dos enfermeiros da Madeira (SERAM).
Os trabalhadores da indústria têxtil e do vestuário estão hoje em greve para reclamar a "humanização do trabalho" e um aumento do salário mínimo setorial para os 600 euros.
A greve dos enfermeiros na Madeira registou hoje, no turno da manhã, uma adesão de 62% nos cuidados de saúde hospitalares e de 46% nos centros de saúde, informou Serviço de Saúde da Madeira (SESARAM).
A greve dos enfermeiros provocou hoje o cancelamento de cirurgias programadas em diversos hospitais do Alentejo, situados em Beja, Évora, Portalegre e no litoral alentejano, revelaram à agência Lusa fontes sindicais.
A adesão à greve dos enfermeiros no Algarve rondava hoje de manhã os 60% no hospital de Faro, obrigando ao adiamento de algumas cirurgias, disse à Lusa um dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
A greve dos enfermeiros registou uma adesão “bastante significativa, de cerca de 75%”, no Hospital de São João, no Porto, afetando dezenas de cirurgias e consultas programadas, afirmou hoje Fátima Monteiro, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).