A adesão à greve dos enfermeiros situa-se nos 60 a 80%, existindo serviços totalmente paralisados devido a este protesto que não será único, caso o Governo não responda às reivindicações destes profissionais, segundo fonte sindical.
A greve dos enfermeiros adiou hoje as cirurgias programadas no hospital de Bragança, a consequência mais visível da paralisação nesta unidade de saúde, onde o sindicado aponta para uma adesão dos profissionais “acima dos 75%”.
A greve dos enfermeiros fazia-se sentir pouco às 09:00 de hoje em dois centros saúde de Lisboa e da Amadora, com os tratamentos a decorrerem normalmente e os utentes a esperarem pouco tempo para serem atendidos.
Os enfermeiros iniciaram às 08:00 de hoje uma greve de dois dias pela “valorização e dignificação” destes profissionais e que ficou agendada apesar da marcação de um calendário de negociações com o Governo sobre as suas 15 reivindicações.
A greve dos professores marcada para hoje "não se está a notar" numa das principais escolas de Braga, disse à Lusa a diretora daquele agrupamento escolar, com os alunos e pais a manifestarem "alivio e satisfação".
A greve de professores, que sob a forma de paralisações regionais percorreu todo o país, termina hoje, com a paralisação a afetar no quarto e último dia as escolas do norte e da região autónoma dos Açores.
Dois professores do Agrupamento de Escolas de Pedrógão Grande, num universo de 43 docentes, aderiram hoje à greve nacional num concelho do interior marcado pela desertificação nas últimas décadas.
Os "furos" motivados pela greve dos professores apanharam hoje de surpresa os alunos da Escola Secundária Avelar Brotero, em Coimbra, concelho onde vários estabelecimentos tiveram de encerrar.
O apelo à compreensão do patrão e o recurso aos avós foram estratégias delineadas antecipadamente por pais para enfrentarem a greve dos professores que, de acordo com o sindicato, está hoje a contar com uma grande adesão em Viseu.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou hoje que, a manter-se a posição do Governo relativamente ao descongelamento das carreiras dos docentes, os professores vão avançar com uma grande manifestação no início do terceiro período.
Os professores entram hoje no terceiro de quatro dias de uma greve cuja adesão, segundo os sindicatos, tem estado em crescendo, chegando agora à região centro do país.
A greve dos trabalhadores da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) vai condicionar a normal operação do Metro do Porto na quinta e na sexta-feira, disse hoje à Lusa fonte da empresa.
A greve dos professores no Algarve está a ter hoje maior adesão em relação ao primeiro dia, realizada nos distritos de Lisboa, Setúbal, Santarém e Madeira, havendo escolas em que supera os 70%, segundo o secretário-geral da Fenprof.
A greve dos professores prossegue hoje no Alentejo e no Algarve, depois de ter registado uma adesão de 60% a 70% no primeiro dia, segundo dados avançados pelos sindicatos.
A greve dos professores registou hoje de manhã uma adesão entre 60% e 70%, segundo a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), numa conferência de imprensa acompanhada pelos restantes sindicatos que convocaram a paralisação.
A greve dos professores está a afetar milhares de alunos da Grande Lisboa, segundo um levantamento da associação de diretores escolares, que encontrou as escolas abertas, mas com “ambiente de recreio e não de aulas”.
Dezenas de guardas prisionais concentraram-se junto ao Estabelecimento Prisional do Porto, em Custóias, Matosinhos, impedindo temporariamente a entrada de veículos, no âmbito de uma greve que hoje começou com uma adesão, segundo o sindicato, de "cerca de 84%".
Várias escolas da região Oeste, no norte do distrito de Lisboa, começaram hoje o dia com aulas e com poucos professores em greve, de acordo com fontes daqueles estabelecimentos contactadas pela agência Lusa.
A presença de pais junto aos portões das escolas, ansiosos por saber se os seus filhos iam ter aulas, era hoje o sinal mais visível da greve de professores que está a decorrer na região de Lisboa.
O Governo garantiu hoje que deu passos para uma proposta “exequível e justa” após nova reunião negocial sobre a recomposição da carreira docente com as estruturas sindicais que decidiram manter a greve de professores entre hoje e sexta-feira.
Os professores vão "aceitar o desafio" do Governo e fazer greve, garantiu à Lusa o secretário-geral da Fenprof, que admite, face os desenrolar das negociações, que a seguir à paralisação os docentes façam "outras coisas".
Os sindicatos de professores decidiram hoje manter a greve com início marcado para esta terça-feira, depois de permanecer inalterado o desacordo com o Governo sobre o tempo de serviço dos professores que deve ser descongelado.
A greve de hoje dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) teve um impacto mais visível na circulação de comboios, que ficou reduzida aos serviços mínimos de 25% decretados pelo tribunal arbitral, concentrados nas horas de ponta.