Os Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas acusaram hoje o Ministério da Educação de “estar perdido” e exigem que sejam cumpridos os direitos à mobilidade geográfica e à consolidação dos postos de trabalho dos técnicos especializados naquela área.
Os trabalhadores da Transtejo, que fazem as ligações entre a Margem Sul (do Tejo) e Lisboa, decidiram hoje marcar cinco dias de greve parcial para continuar a reivindicar por aumentos salariais, disse à agência Lusa fonte sindical.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em greve a partir de dia 28, durante seis dias, exigindo a concretização da residência farmacêutica, abertura de concurso para progressão na carreira e revisão do estatuto remuneratório.
As estruturas sindicais dos médicos anunciaram hoje a convocação de uma greve para os dias 22, 23 e 24 de novembro. Protesto foi marcado depois de uma reunião que decorreu esta tarde.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2022 não responde aos problemas do setor nem às reivindicações dos trabalhadores, propondo responder-lhe com uma greve em 12 de novembro.
A CP realizou 160 das 561 ligações ferroviárias que tinha programadas até às 12:00 devido à greve dos trabalhadores da empresa e da Infraestruturas de Portugal (IP), tendo sido suprimidos 401 comboios, segundo fonte oficial da empresa.
A CP – Comboios de Portugal anunciou que, por motivo de greve, na sexta-feira poderão ocorrer “fortes perturbações” na circulação de comboios a nível nacional entre as 00:00 e as 24:00.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores estima que quase metade dos docentes tenha aderido hoje de manhã à greve nacional, provocando o encerramento de “dezenas de escolas” e deixando milhares de alunos sem aulas.
A greve dos trabalhadores das rodoviárias privadas registou uma adesão de cerca de 70% nas principais empresas, adiantou à Lusa a Fectrans, garantindo que a luta não vai terminar por aqui.
Trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) realizam na sexta-feira uma greve de 24 horas para reivindicar uma atualização salarial, sublinhando que o seu salário é equiparado ao ordenado mínimo nacional.
A Transtejo/Soflusa (TTSL) registou hoje uma adesão à greve, no período da manhã, de 71% de acordo com informação da empresa, enquanto o sindicato indicou à Lusa que "toda a frota esteve parada".
A adesão hoje de manhã à greve parcial por turnos dos trabalhadores da Transtejo/Soflusa foi de 70%, segundo dados da empresa, e de 90% de acordo com o sindicato, adiantando que as ligações fluviais estiveram "praticamente paradas".
A Transtejo/Soflusa (TTSL) registou hoje uma adesão à greve, no período da manhã, de 69%, de acordo com informação da empresa, enquanto o sindicato revelou à Lusa que "toda a frota esteve parada, a não ser os serviços mínimos".
As ligações fluviais da Transtejo/Soflusa entre a Margem Sul e Lisboa vão estar condicionadas entre hoje e quinta-feira ao início da manhã e ao final do dia, devido à greve dos trabalhadores, não sendo possível garantir o serviço regular.
A greve parcial dos trabalhadores da Transtejo/Soflusa, marcada entre terça e quinta-feira, vai manter-se dado que hoje voltaram a falhar as negociações entre a administração da empresa e os sindicatos, disse à Lusa fonte da Fectrans.
A Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros contabilizou hoje uma adesão à greve de 11,84% pelos trabalhadores das empresas rodoviárias privadas e está disponível para retomar negociações, mas recusa aumentos salariais "irreais" defendidos pelos sindicatos.
A adesão à greve nas empresas rodoviárias privadas oscila entre as 75% e os 100%, segundo a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), que reconhece uma adesão variada e sublinha a "boa resposta" dos trabalhadores.
Os trabalhadores das empresas rodoviárias privadas estão hoje em greve, com outra paralisação já marcada para 1 de outubro, em protesto por melhores salários, numa iniciativa que abrangerá mais de 90 empresas em todo o país.
A greve de professores e pessoal não docente vai prolongar-se até quarta-feira, anunciou hoje o Sindicato de Todos os Professores (STOP), no dia em que estava previsto terminar a paralisação que decorreu esta semana.
Os trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) realizam nos dias 20 e 21 de setembro uma greve de 48 horas para reivindicar uma atualização salarial e a melhoria das condições laborais, anunciou hoje o sindicato.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) anunciou hoje, num protesto em frente ao Ministério da Educação, uma greve de profissionais de docentes e não docentes na próxima semana, coincidindo com o começo do próximo ano letivo.
A greve de hoje dos trabalhadores da Docapesca paralisou todas as lotas nacionais, dado que a adesão foi quase total, de acordo com informação do sindicato que a convocou.
O tempo de espera no controlo de fronteira do aeroporto de Lisboa, nas chegadas de voos do espaço nāo-schengen, atingiu esta manhã as 3:43, segundo fonte oficial da ANA - Aeroportos de Portugal, devido à greve no SEF.