Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa apresentaram um pré-aviso de greve para os dias 11 e 18 de março, tendo em conta a desvalorização dos problemas dos funcionários por parte da administração, disse hoje fonte sindical.
Os trabalhadores do Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) vão prolongar a greve às horas extraordinárias até 18 de março pela implementação nos locais de trabalho do controlo do horário através do registo eletrónico, informou hoje a organização sindical.
Os trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) vão realizar uma greve de 24 horas no dia 04 de março e ao trabalho extraordinário durante esse mês para reivindicar melhorias salariais, disse à agência Lusa fonte sindical.
A adesão à greve de 24 horas dos trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) para reivindicar melhores salários rondava às 07:45 de hoje os 70 a 80%, disse à Lusa fonte sindical.
Os trabalhadores da CGD estão em greve hoje e sexta-feira contra a proposta de atualização salarial feita pela administração do banco, num protesto convocado pelo Sindicato de Trabalhadores das Empresas do grupo CGD (STEC).
A greve de maquinistas da Metro do Porto está hoje a registar uma "adesão total" entre os associados do Sindicato dos Maquinistas, que reivindicam melhores condições de trabalho e uma atualização salarial, disse fonte sindical.
"A capacidade de transporte estará drasticamente limitada, não se podendo sequer falar em serviços mínimos", diz a Metro do Porto. Dois dias de greve, nesta sexta-feira e na próxima terça, vão deixar Porto sem metropolitano, informou esta quinta-feira a empresa.
Os trabalhadores da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) iniciam hoje uma greve que vai manter-se até ao dia 05 de dezembro, com a qual pretendem protestar contra a falta de regulamentação da legislação das suas carreiras.
A Portway contesta a greve de quatro dias convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Aeroportos Manutenção e Aviação, alegando que “não existe qualquer motivo razoável” para a paralisação e que esta bloqueará os aeroportos no Natal e Ano Novo.
Os trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) vão levar a cabo na quinta e na sexta-feira uma greve de 48 horas para reivindicar melhorias salariais, queixando-se da falta de resposta da administração, disse à agência Lusa fonte sindical.
A greve de trabalhadores das transportadoras rodoviárias privadas que está hoje a ser cumprida está a ter uma “forte adesão” no norte e centro do país, entre os 60% e os 100%, disse à Lusa o coordenador da Fectrans.
O coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, disse à Lusa que a greve de hoje da Função Pública "esteve à altura das expectativas" dos sindicatos, não descartando novas ações de luta antes das eleições legislativas de 30 de janeiro.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa decidiram hoje entregar um pré-aviso de greve a todo o trabalho suplementar e eventos especiais, por um período de 30 dias renovável.
Os sindicatos representativos dos trabalhadores das empresas rodoviárias privadas apresentaram um pré-aviso de greve para os dias 22 de novembro e 2 de dezembro, considerando que as propostas de atualização salarial não são satisfatórias.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML) cumprem na quinta-feira uma greve de 24 horas para contestar o congelamento salarial e para reivindicar progressões na carreira, prevendo-se constrangimentos no serviço a partir das 23:00 de hoje.
Os trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) decidiram hoje realizar uma greve de 48 horas, que irá abranger os dias 02 e 03 de dezembro, para reivindicar melhorias salariais, disse à agência Lusa fonte sindical.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) desconvocou a greve que tinha sido anunciada para sexta-feira, face à rejeição do Orçamento do Estado para 2022 e à iminente dissolução do parlamento.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), da UGT, anunciou hoje que vai desconvocar a greve marcada para 12 de novembro e que pediu ao Governo uma reunião para esclarecer o futuro do aumento do salário mínimo nacional.
Trabalhadores do Metro de Lisboa iniciam hoje uma greve às horas extraordinárias por 10 dias renováveis, contra o congelamento salarial, pela reposição de efetivos e pelas progressões na carreira, segundo a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).
O Sindicato dos Enfermeiros (SE) anunciou hoje a desmarcação da greve convocada para 03 e 04 de novembro, na sequência do chumbo do Orçamento do Estado para o próximo ano, mas mantém as suas principais reivindicações.
O serviço de transporte do Metro de Lisboa deverá, na terça-feira de manhã, iniciar-se apenas pelas 10:15, após terminada a greve parcial convocada para esse dia pelos sindicatos, indicou hoje a empresa.
Médicos, professores e administração pública decidem, para a semana, o futuro das várias greves marcadas para novembro. Para já, sabe-se que a CGTP e a Frente Comum mantêm quer a manifestação, quer a greve previstas.