A Associação Sindical do Pessoal Administrativo da Saúde convocou uma greve para 12 de novembro dos trabalhadores que exercem funções administrativas em estabelecimentos e organizações prestadoras de cuidados de saúde, em protesto contra a degradação das condições de trabalho.
Os trabalhadores do Metro de Lisboa cumprem hoje uma nova greve parcial, entre as 05:00 e as 09:30, dado que as negociações salariais com a empresa têm falhado, prevendo-se que o serviço seja retomado às 10:15.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap), da UGT, anunciou hoje que vai avançar para a greve no dia 12 de novembro, fazendo coincidir o protesto com a paralisação nacional já marcada pela Frente Comum, da CGTP.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE) anunciaram hoje que vão convocar uma greve nacional de professores para o dia 5 de novembro, uma semana antes da greve nacional da função pública.
Os Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas acusaram hoje o Ministério da Educação de “estar perdido” e exigem que sejam cumpridos os direitos à mobilidade geográfica e à consolidação dos postos de trabalho dos técnicos especializados naquela área.
Os trabalhadores da Transtejo, que fazem as ligações entre a Margem Sul (do Tejo) e Lisboa, decidiram hoje marcar cinco dias de greve parcial para continuar a reivindicar por aumentos salariais, disse à agência Lusa fonte sindical.
Os farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão estar em greve a partir de dia 28, durante seis dias, exigindo a concretização da residência farmacêutica, abertura de concurso para progressão na carreira e revisão do estatuto remuneratório.
As estruturas sindicais dos médicos anunciaram hoje a convocação de uma greve para os dias 22, 23 e 24 de novembro. Protesto foi marcado depois de uma reunião que decorreu esta tarde.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2022 não responde aos problemas do setor nem às reivindicações dos trabalhadores, propondo responder-lhe com uma greve em 12 de novembro.
A CP realizou 160 das 561 ligações ferroviárias que tinha programadas até às 12:00 devido à greve dos trabalhadores da empresa e da Infraestruturas de Portugal (IP), tendo sido suprimidos 401 comboios, segundo fonte oficial da empresa.
A CP – Comboios de Portugal anunciou que, por motivo de greve, na sexta-feira poderão ocorrer “fortes perturbações” na circulação de comboios a nível nacional entre as 00:00 e as 24:00.
O Sindicato Independente de Professores e Educadores estima que quase metade dos docentes tenha aderido hoje de manhã à greve nacional, provocando o encerramento de “dezenas de escolas” e deixando milhares de alunos sem aulas.
A greve dos trabalhadores das rodoviárias privadas registou uma adesão de cerca de 70% nas principais empresas, adiantou à Lusa a Fectrans, garantindo que a luta não vai terminar por aqui.
Trabalhadores da Rodoviária de Lisboa (RL) realizam na sexta-feira uma greve de 24 horas para reivindicar uma atualização salarial, sublinhando que o seu salário é equiparado ao ordenado mínimo nacional.
A Transtejo/Soflusa (TTSL) registou hoje uma adesão à greve, no período da manhã, de 71% de acordo com informação da empresa, enquanto o sindicato indicou à Lusa que "toda a frota esteve parada".
A adesão hoje de manhã à greve parcial por turnos dos trabalhadores da Transtejo/Soflusa foi de 70%, segundo dados da empresa, e de 90% de acordo com o sindicato, adiantando que as ligações fluviais estiveram "praticamente paradas".
A Transtejo/Soflusa (TTSL) registou hoje uma adesão à greve, no período da manhã, de 69%, de acordo com informação da empresa, enquanto o sindicato revelou à Lusa que "toda a frota esteve parada, a não ser os serviços mínimos".
As ligações fluviais da Transtejo/Soflusa entre a Margem Sul e Lisboa vão estar condicionadas entre hoje e quinta-feira ao início da manhã e ao final do dia, devido à greve dos trabalhadores, não sendo possível garantir o serviço regular.
A greve parcial dos trabalhadores da Transtejo/Soflusa, marcada entre terça e quinta-feira, vai manter-se dado que hoje voltaram a falhar as negociações entre a administração da empresa e os sindicatos, disse à Lusa fonte da Fectrans.
A Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros contabilizou hoje uma adesão à greve de 11,84% pelos trabalhadores das empresas rodoviárias privadas e está disponível para retomar negociações, mas recusa aumentos salariais "irreais" defendidos pelos sindicatos.
A adesão à greve nas empresas rodoviárias privadas oscila entre as 75% e os 100%, segundo a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), que reconhece uma adesão variada e sublinha a "boa resposta" dos trabalhadores.
Os trabalhadores das empresas rodoviárias privadas estão hoje em greve, com outra paralisação já marcada para 1 de outubro, em protesto por melhores salários, numa iniciativa que abrangerá mais de 90 empresas em todo o país.
A greve de professores e pessoal não docente vai prolongar-se até quarta-feira, anunciou hoje o Sindicato de Todos os Professores (STOP), no dia em que estava previsto terminar a paralisação que decorreu esta semana.