O primeiro-ministro do Canadá defende hoje a instalação de câmaras de vídeo nas fardas dos elementos das forças de segurança para evitar erros da polícia e discriminação racial, na sequência da contestação global pela morte do afro-americano George Floyd.
O ex-polícia Derek Chauvin acusado do assassínio de George Floyd compareceu hoje pela primeira vez perante uma juíza, que lhe fixou uma caução de um milhão de dólares (885 mil euros) para ficar em liberdade condicional.
O corpo de George Floyd, cuja morte às mãos de um polícia norte-americano motivou protestos em todo o mundo, chegou hoje a uma igreja de Houston, onde ficará seis horas em câmara ardente, antes do funeral na terça-feira.
O ministro do Interior de França anunciou hoje que a polícia francesa vai deixar de utilizar a técnica de controlo que levou à asfixia de George Floyd, como parte de uma política de “tolerância zero” com o racismo.
O Governo da Alemanha deu hoje o seu apoio aos protestos contra o racismo, mas apelou aos manifestantes que respeitem o distanciamento social para prevenir a propagação do novo coronavírus.
A maioria dos membros do Conselho da Cidade de Minneapolis disse que apoia a dissolução do departamento de polícia da cidade, num momento em que estado iniciou uma investigação de direitos civis após a morte de George Floyd.
O polícia acusado de ter morto o afro-americano George Floyd, asfixiando-o com o joelho, em Minneapolis, nos Estados Unidos, deve comparecer hoje em tribunal naquela cidade.
O Presidente da República portuguesa disse hoje confiar "muito" nas autoridades sanitárias a propósito das regras para as manifestações, reagindo às iniciativas ocorridas em homenagem a George Floyd.
Começou por ser uma mobilização em torno da crise social e económica e a preocupação com o futuro depois da pandemia. Os acontecimentos das últimas semanas nos Estados Unidos trouxeram para o centro das atenções o tema do racismo. “Resgatar o futuro, não o lucro” e “Vidas Negras Importam” são dois m
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje no Reino Unido e em Itália contra o racismo e o assassinato do afro-americano George Floyd, nos Estados Unidos, apesar das advertências para o distanciamento social.
O Presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse hoje que a queda inesperada do desemprego marca "um ótimo dia" para George Floyd, o afro-americano cuja morte às mãos da polícia desencadeou protestos em todo o país.
Um vídeo gravado na cidade norte-americana de Buffalo, que mostra aquilo que parece ser um polícia a empurrar um manifestante idoso e a deixá-lo no chão a sangrar, aumentou na quinta-feira a contestação contra a violência policial.
A rede social Twitter bloqueou um vídeo de tributo a George Floyd feito pela campanha de reeleição do Presidente norte-americano Donald Trump, alegando problemas de direitos de autor.
O funeral de George Floyd ficou marcado pelas mensagens políticas, em sintonia com as manifestações que acontecem por todos os Estados Unidos e que já chegaram a outros pontos do mundo, num apelo pelo reconhecimento de igualdade pela comunidade afro-americana. "É o momento de nos colocarmos de pé e
Londres, Oslo e Vílnius juntam-se hoje às iniciativas que estão a decorrer em várias cidades do globo em memória do afro-americano George Floyd, morto a 25 de maio quando estava sob custódia da polícia norte-americana.
A chanceler alemã, Angela Merkel, denunciou hoje, numa entrevista televisiva, o "assassínio" do afro-americano George Floyd por polícias em Minneapolis, nos Estados Unidos, e o "racismo" que atinge, segundo a própria, uma "sociedade norte-americana muito polarizada".
Manifestantes juntaram-se hoje em Minneapolis para a primeira de uma série de cerimónias de homenagem a George Floyd, o afro-americano que foi morto às mãos da polícia naquela cidade norte-americana.
O futebolista internacional alemão Jérôme Boateng, de origem ganesa, considerou hoje "desejável" que os desportistas brancos conhecidos ergam as suas vozes em homenagem a George Floyd, num sinal contra o racismo.
A coordenadora do BE criticou hoje a ação “incendiária e irresponsável” do Presidente do Estados Unidos, considerando que a esperança reside em quem protesta pelos direitos humanos e nos responsáveis das forças de segurança que não acompanham Donald Trump.
Mais de 10.000 pessoas foram detidas nos EUA em protestos contra o racismo e a brutalidade policial na sequência da morte de George Floyd, segundo um registo da agência Associated Press com base em dados recolhidos no país.
Treze pessoas foram detidas na noite de quarta-feira, em Londres, durante o protesto pela morte do afro-americano George Floyd nos Estados Unidos, informou a polícia.
Uma autópsia a George Floyd, que morreu às mãos da polícia dos EUA, foi divulgada na quarta-feira, 4 de junho, e fornece novos detalhes, entre eles que o afro-americano testou positivo à covid-19, em abril.
Um polícia norte-americano foi baleado quarta-feira em Brooklyn, Nova Iorque, durante o recolher obrigatório decretado para conter os protestos pela morte do afro-americano George Floyd, que morreu sob custódia judicial, segundo as autoridades.
Minneapolis, cidade norte-americana no Estado de Minesota, é hoje palco de uma cerimónia em memória de George Floyd, um afro-americano de 46 anos, morto a 25 de maio, sob custódia da polícia.