As autoridades israelitas anunciaram hoje que limitaram as atividades civis nas comunidades próximas a Gaza, depois do lançamento na noite passada pelas milícias palestinianas de cerca de 30 foguetes e morteiros, numa escalada de tensão entre os dois países.
O Exército israelita lançou, esta segunda-feira, 25 de março, ataques contra alvos do Hamas na Faixa de Gaza, horas depois de um foguete lançado do enclave palestino atingir uma casa e ferir sete israelitas, segundo o Exército e testemunhas.
O movimento islamita Hamas, que governa a Faixa de Gaza, assumiu hoje o controlo da passagem de Rafah, que une a Faixa de Gaza ao Egito, após a renúncia da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), informou o Hamas em comunicado.
A Amnistia Internacional expressou hoje "sérias preocupações" sobre o possível "derramamento de sangue" nas manifestações previstas para hoje em Gaza, pedindo a Israel contenção perante eventuais incidentes.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, exigiu hoje um cessar-fogo "total" do Hamas em Gaza, numa primeira declaração após a escalada de violência dos últimos dias.
O exército israelita suspendeu as restrições que tinha imposto ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, num sinal de que aceitou o cessar-fogo mediado pelo Egito, terminando com 24 horas de combates com militantes do Hamas.
A Jihad islâmica anunciou esta noite um acordo de cessar-fogo concluído entre os movimentos palestinianos e Israel, sob os auspícios do Egito, após um dia de confrontos em redor da Faixa de Gaza.
O Governo português condenou hoje com veemência o lançamento de morteiros desde a Faixa de Gaza para território israelita, considerando que "atos de violência contra alvos civis são sempre absolutamente injustificáveis".
O presidente do Egito decretou excecionalmente, por um mês, a abertura da fronteira com Gaza durante as cerimónias do Ramadão e numa altura em que se registam confrontos entre palestinianos e militares israelitas na zona.
O exército israelita lançou hoje um raide aéreo contra "cinco alvos terroristas num campo de treino militar pertencente ao Hamas" no norte da Faixa de Gaza, anunciou aquele ramo das forças armadas.
Pelo menos 52 palestinianos morreram hoje e centenas ficaram feridos devido a disparos de soldados israelitas junto à fronteira com Gaza, onde milhares de pessoas se manifestam contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos de Telavive para Jerusalém.
Israel advertiu hoje que mantém as instruções para os disparos na fronteira com a faixa de Gaza, de uma resposta dura às provocações, enquanto a organização não-governamental (ONG) israelita B’Tselem apelou aos soldados para não as respeitarem.
Oito cubos e 22 fotografias vão ocupar o espaço público, a partir de sexta-feira, no Parque das Nações, em Lisboa, mostrando como a fotojornalista Monique Jaques viu crescer, durante cinco anos, as mulheres palestinianas de Gaza.
Os palestinianos iniciaram hoje uma jornada de greve e luto nacional pelos 16 mortos e 1.400 feridos provocados pelos confrontos entre o exército israelita e os manifestantes, na fronteira de Gaza com Israel.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se hoje “profundamente preocupado” com os confrontos na Faixa de Gaza e pediu “uma investigação independente e transparente a estes incidentes.”
Um dos principais responsáveis políticos da ONU, Tayé-Brook Zerihoun, expressou hoje o receio de que a situação em Gaza se deteriore nos próximos dias e pediu a Israel que só utilize "força letal" como último recurso.
Pelo menos 16 palestinianos da Faixa de Gaza foram mortos esta sexta-feira por soldados israelitas durante um encontro na fronteira entre milhares de manifestantes palestinianos e o Exército israelita, que degenerou em confrontos em vários lugares do enclave.
O mundo viu a cara de Emma Gonzalez. No mesmo exacto dia, estudantes revoltavam-se em Gaza. Saem de casa para a escola a cada dia, marcham pela sua vida todos os dias. Espero o dia em que a América, e o mundo, também se possam ver na cara deles.
Pelo menos cinco palestinianos morreram e outros 356 ficaram feridos na sequência de confrontos entre o exército israelita e manifestantes ocorridos hoje na fronteira de Gaza com Israel, indicou o Ministério da Saúde local.
A Associação de Agências Internacionais para o Desenvolvimento na Palestina (AIDA) alertou hoje para o “impacto humanitário” nos territórios palestinianos da redução de fundos dos Estados Unidos para a agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA).
O chefe do Estado-Maior israelita advertiu o Governo para a crescente possibilidade de uma nova guerra em Gaza contra o movimento radical islâmico palestiniano Hamas, que partilha dessa opinião, informou hoje a imprensa local.
Pela segunda noite consecutiva a aviação israelita bombardeou posições do movimento islâmico Hamas na faixa de Gaza, em reposta a tiros de 'rocket' disparados do enclave palestiniano em direção ao país, anunciou o exército de Israel.
A aviação israelita bombardeou esta noite uma posição do movimento islâmico Hamas na faixa de Gaza, em resposta a um tiro de 'rocket' disparado do enclave palestiniano em direção ao país, anunciou o exército de Israel.
O exército israelita disse este domingo que destruiu um túnel construído pelo grupo militar Hamas entre Gaza e o seu território, e que entrava algumas centenas de metros em Israel.