Os trabalhadores dos impostos disseram hoje estranhar não serem referidos no reforço do quadro criminal relativo aos crimes de agressão e ofensas contra vários grupos de profissionais públicos, mas esperam que se trate de erro de comunicação.
O Programa do Governo entregue hoje no parlamento prevê planos individuais de carreira para os trabalhadores da administração pública e a criação de um suplemento remuneratório de desempenho ou bónus variáveis baseados no mérito.
O deputado do PCP António Filipe considerou hoje que não há razões para adiar a valorização de carreiras na função pública, defendendo que já podia ter sido feita pelo anterior Governo e que foi uma promessa do atual.
Cerca de duas centenas de delegados, dirigentes e ativistas sindicais da administração pública manifestaram-se hoje na baixa de Lisboa num protesto promovido pela Frente Comum para exigir ao futuro Governo o aumento imediato dos salários e melhores carreiras.
Mais de oito em cada 10 trabalhadores da administração pública concordam com a semana de quatro dias, mas também há quem recuse a medida com receio de perda qualidade dos serviços e falta de condições para a concretizar.
O presidente da Iniciativa Liberal denunciou hoje a existência de problemas de remuneração em todas as áreas da função pública e defendeu a necessidade de um sistema de avaliação baseado no mérito dos trabalhadores do setor.
A dupla personalidade dos políticos faz lembrar "O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde/O Médico e o Monstro". Na Justiça, a independência dos tribunais está cada vez mais comprometida, mas PS e PSD recusam-se a mudar a maneira como são escolhidos os juízes. E isso tem consequências na vida dos po
Mais de 350 pessoas manifestaram-se hoje em Lisboa num cordão humano. Pedem mais condições e melhores salários para a função pública ao próximo Governo, argumentando que representam 740 mil trabalhadores.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje a necessidade de "garantir que não há risco de reversão" na valorização salarial e das carreiras da administração pública, considerando que os "avanços" dados não são contraditórios com o equilíbrio orçamental.
A adesão no setor da educação à greve de hoje da função pública situa-se em torno dos 90%, disse o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), sublinhando a "grande resposta" dos trabalhadores às políticas do Governo.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública anunciou hoje uma greve nacional de trabalhadores no dia 27 de outubro, reiterando que a proposta do Governo de aumentos de 52 euros é "miserabilista".
Mais de um quinto dos trabalhadores da administração pública, situados na base remuneratória, com salário de 769,20 euros, vão ter aumentos salariais de 6,8% no próximo ano, disse hoje fonte oficial do Ministério da Presidência.
O Governo propôs um aumento salarial de cerca de 52 euros ou 2% em 2024 para os trabalhadores da administração pública, mantendo assim os valores que estavam previstos no acordo assinado há um ano, disse hoje a Frente Comum.
A Associação Nacional dos Cuidados Continuados lamentou hoje a "discriminação salarial" dos funcionários destas instituições face aos do Estado, apelando ao Governo para ter em conta, nos valores que paga, as atualizações salariais na Função Pública e a inflação.
Governo e sindicatos da administração pública voltam hoje a reunir-se no Ministério da Presidência para discutir o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho (SIADAP), com as estruturas sindicais a considerarem a proposta do executivo insuficiente.
Cerca de 72 mil funcionários públicos estão em condições de progredir na carreira em 2024 através do mecanismo de aceleração de progressões, que foi hoje aprovado pelo Conselho de Ministros, por reunirem as condições e os seis pontos necessários.
A proposta do Governo de revisão do sistema de avaliação de desempenho, que reduz de 10 para oito os pontos necessários para progredir, vai abranger cerca de 65% dos funcionários públicos, indicou hoje a secretária de Estado da Administração Pública.
O Governo britânico concordou hoje em aumentar o salário a milhões de trabalhadores do setor público em até 7%, numa tentativa de pôr fim a uma série de greves.
A greve que hoje decorre na função pública, convocada pela Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública (Fesinap) tinha, até às 12:00 de hoje, uma adesão entre 55% e 60% e maior impacto na saúde e escolas.
O Conselho de Ministros aprovou hoje o aumento salarial intercalar de 1% e a subida do subsídio de refeição em 80 cêntimos, para seis euros por dia, na função pública, pagos em maio, com retroativos a janeiro.
As contas foram feitas pelo Diário de Notícias e o Dinheiro Vivo: os funcionários públicos que recebam até 870 euros brutos mensais, arriscam perder até 12 euros por mês com o novo aumento salarial de 1%.
O Governo francês proibiu hoje a instalação e o uso de aplicações recreativas, como a rede social chinesa TikTok e a plataforma norte-americana de 'streaming' Netflix, nos telemóveis de trabalho dos 2,5 milhões de funcionários públicos.
O Governo vai propor aos sindicatos progressões mais rápidas para os funcionários públicos para "corrigir os efeitos" do congelamento das carreiras, medida semelhante à prevista para os professores, e que deverá abranger 65% de trabalhadores.
A adesão à greve de hoje na função pública está a ser elevada, com muitas escolas encerradas e hospitais a funcionar em mínimos, segundo a Frente Comum, que convocou a paralisação.