A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública disse hoje que na sexta-feira marcará uma greve nacional se até lá o Governo não apresentar propostas de aumentos salariais para o próximo ano.
A Frente Comum da Administração Pública exigiu hoje aumentos salariais de 4% para 2018, com um mínimo de 60 euros para todos os trabalhadores, e anunciou uma ação de luta nacional, que poderá ser uma greve ou uma manifestação a realizar em outubro ou novembro.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública está hoje a manifestar-se em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, reiterando o combate à precariedade laboral e defendendo a estabilidade no emprego estatal como garantia para as populações.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública realiza hoje uma ação de luta em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, para exigir a integração de todos os trabalhadores com vínculos precários no Estado.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública realiza na sexta-feira uma ação de luta em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, para exigir a integração de todos os trabalhadores com vínculos precários no Estado.
A Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública vincou hoje que o descongelamento de carreiras em 2018 não é mais do que a "obrigação do Governo", mas escusou-se a "celebrar" esse facto sem se abrir um "verdadeiro processo negocial".
Dois dos maiores sindicatos da função pública - a FESAP e o STE - estão satisfeitos com a proposta do Governo para a regularização dos precários do Estado, mas a Frente Comum "tem muitas dúvidas" e aguarda esclarecimentos.
Cerca de meia centena de sindicalistas da administração pública juntaram-se esta segunda-feira em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, para exigir ao Governo aumentos salariais, descongelamento de carreiras e integração de todos os precários do Estado.
A coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Função Pública, Ana Avoila, afirmou hoje à agência Lusa que atualizar em alguns cêntimos o subsídio de refeição, sem aumentar salários e pensões, seria “brincar com os trabalhadores”.
A secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Carolina Ferra, reúne-se hoje com os sindicatos da Função Pública para dar início à negociação coletiva geral.
A coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, entregou hoje no Ministério das Finanças a proposta reivindicativa para a administração pública para 2017, que prevê aumentos salariais de 4% e o descongelamento da progressão nas carreiras.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública reivindicou hoje aumentos salariais de 4% para 2017, que garantam um aumento mínimo de 50 euros a todos os trabalhadores, como forma de recuperar dos cortes e congelamentos dos últimos anos.