As taxas Euribor desceram hoje a três, a seis e a 12 meses, depois de nos dois prazos mais curtos terem subido na sexta-feira para máximos desde fevereiro e janeiro de 2009, respetivamente.
Banco alega que no atual contexto macro económico, a possibilidade de existir uma negociação de um crédito à habitação com taxa fixa não resultaria num benefício para os clientes.
As taxas Euribor subiram hoje a três, a seis e a 12 meses face a quarta-feira e nos dois prazos mais curtos para novos máximos desde respetivamente janeiro de 2012 e fevereiro de 2009.
A prestação da casa paga pelos clientes bancários no crédito à habitação vai subir em outubro entre 89 e 202 euros nos contratos indexados à Euribor a três, seis e 12 meses, face às últimas revisões, segundo a Deco/Dinheiro&Direitos.
As taxas Euribor a três, seis e 12 meses inverteram hoje a tendência ascendente das últimas sessões, depois de terem atingido na sexta-feira máximos desde, respetivamente, maio de 2020, setembro de 2014 e agosto de 2012.
A Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação, aumentou hoje, apresentando subidas há uma semana, e as maturidades a 12 e três meses também avançaram.
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação, subiu hoje para um novo máximo de sete anos, ao ser fixada em 0,063%, mais 0,029 pontos do que na quarta-feira.
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação, manteve-se hoje positiva pela terceira sessão consecutiva e subiu para 0,034%, mais 0,005 pontos do que na terça-feira.
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação, voltou hoje a ser positiva, pela segunda vez desde novembro de 2015, ao ser fixada em 0,029%, mais 0,020 pontos do que na segunda-feira.
A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação, voltou hoje a ser positiva, pela primeira vez desde novembro de 2015, ao ser fixada em 0,009%, mais 0,017 pontos do que na sexta-feira.
De acordo com as simulações da associação de defesa do consumidor Deco Proteste, a subida das taxas Euribor vai significar um agravamento das prestações pagas aos bancos no crédito à habitação até ao verão de 2023. As subidas podem ir desde 100 até 300 euros.