A prestação da casa paga ao banco vai reduzir-se ligeiramente em fevereiro para os contratos indexados à Euribor a três e seis meses, ao fim de quase dois anos a subir, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos.
A taxa Euribor subiu hoje a três e a 12 meses e desceu a seis meses face a terça-feira e as médias de janeiro voltaram a cair nos três prazos, mas menos acentuadamente do que em dezembro.
As taxas Euribor já terão atingido o pico este ano, ainda que abaixo dos recordes de 2008, e deverão recuar ao longo de 2024, aliviando um pouco o esforço de quem paga crédito ao banco, segundo analistas contactados pela Lusa.
A prestação da casa paga ao banco aumenta em janeiro entre 5,01 e 58,38 euros nos contratos indexados à Euribor revistos nesse mês, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos, sendo a subida menos acentuada desde meados de 2022.
O governador do Banco de Portugal afirma que o topo das Euribor foi registado no quarto trimestre deste ano, esperando que as prestações dos contratos indexados à Euribor a três meses já registem uma ligeira redução em dezembro e janeiro.
A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a quinta-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter mantido de novo as taxas diretoras.
A taxa Euribor subiu hoje a três meses e desceu a seis e a 12 meses face a sexta-feira e ficou abaixo de 4% nos três prazos pela primeira vez desde 14 de setembro.
As taxas Euribor subiram hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira, depois de as taxas médias mensais terem voltado a avançar em julho nos três prazos.
As taxas Euribor subiram hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a quinta-feira, nos dois prazos mais curtos para novos máximos desde novembro de 2008.
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, disse hoje que as Euribor vão continuar a subir até setembro (12 meses) e novembro (3 e 6 meses), antecipando que a partir destas datas comecem a cair lentamente.