A secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, Carolina Ferra, reúne-se hoje com os sindicatos da Função Pública para discutir o processo de regularização de precários no Estado.
O Estado português e o Banco Santander Totta anunciaram hoje ter chegado a um acordo que encerra os litígios judiciais relativos a contratos de 'swaps' de cobertura de taxa de juro celebrados com as empresas públicas de transportes.
O Novo Banco reembolsa hoje a sua última emissão de dívida com garantia estatal, no valor de 1.500 milhões de euros, beneficiando da "melhoria e recuperação" de liquidez em 2016, adiantou à Lusa fonte oficial da entidade liderada por António Ramalho.
O BE apresenta hoje um projeto de lei que aplica o princípio da "paridade absoluta", 50% de mulheres, e alarga o seu âmbito a toda a administração do Estado, direta ou indireta.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a criação do programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública, que deverá arrancar até 31 de outubro deste ano e entrar em vigor até 31 de dezembro de 2018.
O Governo atualizou hoje a lista de devedores à Segurança Social com 14.447 novos contribuintes, que representam um valor total em dívida de cerca de 276,7 milhões de euros.
O regime especial de regularização de dívidas fiscais rendeu mais de 500 milhões de euros aos cofres do Estado este ano e, ao todo, irá totalizar os 1.144 milhões de euros até ao final da sua vigência.
O Estado perdeu mais de 71 mil funcionários públicos entre dezembro de 2011 e setembro de 2016, o que representa uma quebra de 9,9% em perto de cinco anos, foi hoje divulgado.
O Governo pretende transferir para as autarquias "a análise e a atribuição de todos os programas de apoio social a nível nacional", revelou o secretário de Estado das Autarquias Locais em entrevista ao Jornal de Negócios.
Se não fosse triste e lamentável, podia ser de rir, ou uma notícia do "Inimigo Público": uma instituição do Estado, o Tribunal de Contas, num relatório sobre a execução orçamental da Administração Central, crítica o Estado a que pertence por exigir aos contribuintes o que o próprio Estado não cumpre
Joaquim Pina Moura. Joaquim Ferreira do Amaral. Jorge Coelho. José Luís Arnaut. Mário Lino. Miguel Cadilhe. Manuel Pinho. Miguel Beleza. António Mexia. Luís Campos e Cunha. Sérgio Monteiro. E agora Maria Luís Albuquerque.
António Costa entrou numa lógica de destruição criativa difícil de perceber, pelas consequências da destruição, pela incerteza da criatividade. Anuncia que o Estado vai passar a controlar 51% da TAP "a bem ou a mal" e faz saber, anonimamente, que vai acabar com o Banco de Fomento que está finalmente