O Supremo Tribunal dos Estados Unidos permitiu à Administração de Donald Trump manter em segredo documentos relacionados com a sua decisão de acabar com o programa DACA, que protege da deportação 800.000 indocumentados, conhecidos como ‘dreamers’ (‘sonhadores’).
O Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou hoje o estado de emergência no estado da Califórnia e ordenou que o governo federal preste assistência adicional, devido aos incêndios que desde segunda-feira assolam aquela região.
Um palestiniano morreu hoje e dezenas de pessoas ficaram feridas, durante os protestos na Cisjordânia, Gaza e Jerusalém oriental, no âmbito do Dia da Ira.
Tendo os EUA declarado unilateralmente o vencedor, algo vai explodir, gente vai morrer, o mal vai dar-se bem, e os oportunistas do mal vão surfar. Se a ONU ou a Europa querem fazer cumprir as resoluções que aprovaram, este será um bom momento para fazer a diferença. Fazer algo, enfim.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, lançou hoje um apelo "à tranquilidade e à responsabilidade de todos" depois do anúncio dos Estados Unidos a reconhecer Jerusalém como capital de Israel, acerca da qual se mostrou crítico.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse hoje que o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel "não é lógico" e "complica significativamente" a procura de soluções para o conflito entre árabes e israelitas.
As autoridades registaram hoje confrontos em Jerusalém e na Cisjordânia, entre as forças israelitas e palestinianos que protestavam contra o reconhecimento pelos Estados Unidos da cidade de Jerusalém como capital de Israel.
A polícia turca aumentou as medidas de segurança às representações diplomáticas de Israel e dos Estados Unidos no país, perante o provável reforço dos protestos contra a decisão norte-americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
As forças de segurança israelitas foram mobilizadas e reforçadas em Jerusalém e na Cisjordânia, devido à convocação de protestos palestinianos para hoje, dia sagrado muçulmano, após a decisão do presidente norte-americano de reconhecer a cidade como capital de Israel.
O parlamento aprovou hoje, com votos favoráveis de todos os partidos, um voto apresentado por BE, PS e PAN que "condena o reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado de Israel pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump".
O parlamento aprovou hoje, com votos favoráveis de todos os partidos, um voto apresentado por BE, PS e PAN que "condena o reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado de Israel pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump".
O presidente americano, Donald Trump, reconheceu esta quarta-feira, 6 de dezembro, Jerusalém como a capital de Israel, protagonizando uma histórica rutura com seus antecessores. A decisão representa um marco em sete décadas de uma aliança estratégica entre os dois países.
A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini, disse hoje que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital israelita, pode levar a “tempos ainda mais sombrios”.
Os talibãs afegãos condenaram hoje a decisão "fanática e imprudente" do Presidente dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, considerando que vai avivar o conflito no mundo, em particular no Médio Oriente.
O exército israelita anunciou hoje que vai destacar forças suplementares na Cisjordânia, território palestiniano ocupado, após a decisão do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, acusou hoje o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, de lançar o Médio Oriente para um "círculo de fogo" com a sua controversa decisão de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se de urgência na sexta-feira, depois de Donald Trump ter reconhecido Jerusalém como a capital de Israel, anunciou hoje a presidência japonesa do órgão.
O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel por parte dos EUA foi recebido por uma onda de contestação diplomática na Europa e no Médio Oriente, com a exceção de Israel, que classificou o dia de hoje como "histórico".
A socióloga Eva Oliveira, que conduz uma investigação em Ciências Políticas na Cisjordânia, acredita que o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel tem um "caráter simbólico" com "pouco impacto" no longo prazo.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse hoje que a paz no Médio Oriente só será possível concretizando a visão de dois estados, com Jerusalém como a capital de ambos, Israel e a Palestina.
O euro estava hoje a cair face ao dólar, ficando abaixo dos 1,18 dólares, pouco depois de o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter reconhecido Jerusalém como capital de Israel.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que deverá hoje reconhecer Jerusalém como capital de Israel, considerou - pouco antes do seu discurso sobre o assunto - que esta decisão "há muito que já deveria ter sido tomada".
O Presidente da República afirmou hoje que Portugal está preocupado com "gestos que possam ser considerados contraproducentes para o clima de diálogo" no Próximo e no Médio Oriente, referindo que o Governo já manifestou essa posição.
A China disse estar preocupada com o plano do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, afirmando temer um "escalar de tensões" na região.